Ano passado meu primo veio p\ a cidade passar as férias conosco. Eu com os meus 14 anos me considero mais desenvolto do que ele, 15 anos. Sou filho único e ele é o caçula de uma família de cinco pessoas, tem um casal de irmãos mais velhos. Ele é do tipo de pessoa que eu classifico de queijudo (eu também sou virgem mas não estou tão a perigo como ele). Mas o negócio é que, logo na primeira semana, comecei a sacar que ele estava apaixonado pela minha mãe, pois ele só queria estar conversando com ela, tomando sempre o partido dela quando mamãe me corrigia e eu tentava me justificar, e sempre ficava com ciúmes de papai. Cheguei a pegá-lo escutando atrás da porta do quarto dos meus pais durante a noite e também a adimirar as calcinhas de mamãe no varal. Fiquei com raiva dele, mas não o deixei perceber isso. Nunca tinha olhado p\ mamãe com outros olhos e agora eu ficava com ciúmes e excitado com aquela situação. Cheguei a fantasiar mamãe e meu primo transando enquanto eu e papai estávamos fora de casa. Mamãe é manicure e vende produtos de beleza, faz tudo isso na nossa própria casa; eu não estava de férias, pois estava de recuperação; papai só chegava em casa de noite; então só me restava imaginar o que eles estavam fazendo sozinhos, ficar morrendo de ciúmes e de excitação. Só que ao notar o ciúme do meu primo ao ver papai beijando e abraçando mamãe eu me sentia vingado. Porém, com o tempo fui sacando que, no que dependesse do meu primo, nunca aconteceria algo pra valer entre ele e mamãe. O máximo que ele aprontava era verbal (alguns elogios), sempre se esquivando de mamãe quando ela se empolgava e partia p/ agradecê-lo à base de abraços e beijos no rosto (dela sim, eu sabia que deveria me preocupar). Mas essas esquivadas dele me incentivaram a agir; antes que o tesão falasse mais alto que a timidez dele. De início comecei a me aproximar mais de mamãe. Passei a ajudá-la nas tarefas de casa, mantinha meu quarto sempre limpinho e passei a me interessar pelas coisas que mamãe gostava p\ poder puxar mais conversar mais com ela. Com isso fui ficando mais intimo de mamãe ao ponto de tornar habito frequente uns beijos em seu rosto e uns abraços. Fazendo isso mamãe passou a ofertar seus abraços e beijos à mim e não mais a ele. Sempre que notava a angustia do meu primo ficava mais corajoso e evoluía o nível das caricias em mamãe. Mas nunca na frente de papai. Quando me recuperei nas matérias, cheguei em casa pra lá de excitado, liguei o som e chamei mamãe p\ comemorar dançando forró na sala; ela que adora dançar veio na hora. Dançava tirando umas casquinhas nas coxas dela e com uma mão boba que ficava mais na bunda de mamãe do que na cintura. De repente percebi que estava ousado demais, mas mamãe não reclamava de nada. Tinha começado aquilo apenas p\ torturar meu primo, sem esperar que mamãe gostasse. Fiquei feliz com a sorte que dei e mais feliz ainda quando meu primo, que tinha saído, entrou na sala e nos viu dançando.
Ele ficou com tanto ciúmes que não conseguiu disfarçar esse sentimento. P\ melhorar mamãe se soltou de mim e o convidou p\ dançar, mas ele disse que não sabia dançar (timidez é foda, um matuto que não sabe dançar forró). A cena era a seguinte: - Ele sentado no sofá dizendo que não sabia dançar, mamãe, sem acreditar nele, continuava a convidá-lo e eu ,atrás dela, a puxando, pelas ancas, p\ continuarmos a dançando. O bom foi que quando mamãe desistiu de dançar com ele, ela parou de fazer força, aí eu consegui puxá-la p\ mim, dando uma tremenda encoxada. Meu pau encaixou bem no rego dela. Eu nunca tinha sentido algo tão bom. Novamente fiquei esperando uma reação de desaprovação por parte da minha mamãe, mas ela continuou parada me deixando curtir aquele momento. Mamãe ainda ficou parada por alguns segundos (com certeza queria que meu primo visse bem o que eu estava fazendo com ela) e disse: - Bem... já que você não quer dançar comigo...-; então se virou p\ mim e dançamos o restante das músicas do cd, com ele assistindo tudo. Naquela noite me acabei na punheta. Só bati mais em homenagem ao dia que fomos, eu e mamãe, levar meu primo de volta. Aquele era o último final de semana dele de férias. Ele estava eufórico pois achava que iria sozinho com mamãe. Quando percebeu que eu iria ficou de cara fechada; isso só me excitava mais, pois eu via aquela situação da seguinte forma: - Eu via mamãe não como minha mãe, mas sim como a mulher que ele era apaixonado, e que eu iria dar umas encoxadas na cara dele -. Era como se eu o estivesse corneando. Nós fomos apanhar o ônibus já na BR, após ele sair da rodoviária, pois assim compraríamos passagens mais baratas. Deixei meu primo conversando com mamãe enquanto esperávamos, só p\ ele se empolgar. Quando o ônibus chegou havia tanta gente querendo pagar menos a passagem que sabia que o veículo lotaria. Ele e mamãe foram em direção ao fundo do ônibus enquanto eu pagava e recebia o troco. Fiz questão de demorar um pouco só p\ animá-lo ainda mais, fazendo-o achar que eu iria viajar lá na frente. Quando cheguei neles, ele estava bastante falante, mas apenas do lado de mamãe (medroso como ele era, sabia que não teria coragem de encoxar a bunda da tia dele). Eu pensei comigo: - Você teve a chance de estar tirando uma casquinha da bundinha de mamãe... vacilou e agora vai sofrer -. Eu estava tão excitado que fui chegando e me posicionando atrás de mamãe. Eu senti meu pau bem no rego dela (que bunda macia). Bastaram alguns segundos p\ que eu tivesse a certeza de que mamãe estava gostando, pois com aquele tecido da saia que ela usava (eu usava uma calça de moletom) não havia possibilidade dela não estar sentindo meu pau encaixado em sua bunda, e como ela não demonstrou nenhum sinal de desaprovação... . Mamãe não é nenhuma miss, tem seios pequenos, mas tem braços e pernas fortes, e como ela estava um pouco gordinha sua bunda também estava um pouco maior. Cara... eu tava no céu. Dava para sentir nitidamente meu pau no meio da bunda de mamãe. Com a mão esquerda eu me segurava num do apoios do ônibu para não cair e com a direita eu segurava na anca direita da minha mãe. Encostei meu peito nas costas de mamãe e como eu sou menor que ela ficava cheirando seu ombro, como se tentando ver por sobre o ombro dela. Meu primo quando me viu fazendo aquilo ficou mudo. Mamãe, que estava adorando ser desejada por dois moleques, puxava assunto com ele de vez em quando (acho que só p\ dar uma boa olhada na cara de ciúmes dele). Ele de vez em quando olhava, disfarçando, para a bunda de mamãe p\ ver como eu estava. Eu fingia que não percebia, mas aquilo me deixava mais doido ainda. Nunca me senti tão superior a alguém, eu fantasiava que naquele momento era ele o verdadeiro filho de mamãe, e eu ali, encoxando nela sem que ele tivesse coragem de interromper-nos. Quando eu gozei, estava com meu pau bem no meio da bunda de mamãe e há essa hora eu já estava com ambas as mão nas ancas de mamãe. Mamãe deve ter percebido que eu estava tendo um orgasmo, pois eu além de puxar firme suas ancas, colocando mais pressão ainda naquela bundinha, a pulsação do meu pau deve ter me denunciado. Mas claro que ela fingiu nada perceber. O máximo que fez foi olhar para meu primo enquanto eu gozava. Não só ela, eu não tirei os olhos dele durante meu gozo. Nem ele de nós (claro que ele olhava para mamãe como se estivesse pedindo que ela me interrompesse e olhava para mim com um ódio indescritível). E vendo meu primo se corroer de raiva e ciúmes continuei encostado em mamãe do mesmo jeito até meu pau voltar a endurecer, gozei duas vezes na bunda de mamãe e fiquei curtindo muito o resto da viagem. Quando chegamos, após uns 70 min. de viagem, fomos nos hospedar na casa do meu primo, por dois dias. Tempo suficiente p\ mamãe matar as saudades das suas irmãs. Eu me comportei como um filho exemplar durante estes dois dias e na volta também, pois, papai foi nos buscar.