Encoxando mamãe 5

        Lá em casa as coisas estavam do jeitinho que o diabo gosta. Bastava chegar da escola para assumir o papel de amante da minha mãe. Nós trepávamos, de segunda à sábado, umas três vezes por dia. Claro que nesta conta se inclui o sexo oral.
        E o melhor de tudo é que temos química, quanto mais trepamos mais excitados ficamos. Acredito que isso seja devido a não existir frescuras entre nós dois. Sempre estamos dispostos a realizar os fetiches um do outro. E saber que mamãe é recatada com papai, mas comigo ela é uma tremenda vadia... é o céu.
        Uma das fantasias de mamãe que a deixa completamente no cio é a possibilidade de ser flagrada. Outro dia trepei com ela no sofá da sala. Mamãe estava sentada em cima e de frente pra mim; era ela quem comandava os movimentos, eu apenas dava uma ajudinha com minhas mãos em sua bunda. Ela não tirava os olhos da porta por onde papai entraria. A porta estava trancada, mas apenas nos protegiam dos vizinhos, pois, papai também tem uma cópia da chave. Devido ao risco do flagra mamãe parecia estar possuída, me dando prazer tanto com a sua boceta quente quanto com aquela visão do lindo balançar dos seus seios. Mamãe estava tão desatinada que gozou gemendo e urrando em alto e bom som, o suficiente para qualquer um que estivesse próximo à nossa porta, naquele momento, perceber as travessuras de mãe e filho.
       Pensando enquanto escrevo este conto, percebo o quanto nós nos arriscamos naquela tarde, mas na hora da excitação ninguém consegue ponderar nada; sequer tenta refletir as conseqüências. O risco foi tão grande que logo após terminarmos a “sessão pornô doidera” papai chegou. Eu tinha acabado de vestir minhas roupas e espalhar “Bom ar” na sala para disfarçar o aroma de sexo. Ele, como sempre, nada percebeu e foi em direção ao seu quarto assim que lhe disse que mamãe estava no banho. Enquanto eu fiquei com “o cu na mão” pelo resto do dia, a minha puta ficou excitadíssima; até trepou com papai à noite.
       Trepar, correndo risco de ser flagrado por papai aumentou minha tara em 100% e a de mamãe em uns 500%. Ela curte o perigo; quanto mais arriscado melhor. Antes de correr risco com meu pai nós nos arriscávamos com os vizinhos. Em uma dessas vezes eu dei o maior amasso em mamãe, próximo à porta da varanda para corrermos risco com os vizinhos do prédio ao lado. Em outras vezes, próximo a mesma porta, recebi (e recebo) os melhores boquetes da minha mãe.
       E foi após uma tarde de sexo no meu quarto que mamãe me prometeu dois presentinhos. Ela me disse que no dia do meu aniversário me daria a sua virgindade anal e a chave da sua bundinha (ela queria dizer que eu a enrabaria sempre que quisesse). E papai, sem a chave, continuaria apenas sonhando com o cuzinho da própria esposa. Lembro-me que durante o jantar, deste mesmo dia, eu fiquei morrendo de tesão, afinal, papai estava ali na minha frente sem nem imaginar que aquela bundinha que ele tanto desejava, mas que ele não teve competência de come-la, iria acomodar meu pau.
       Papai é muito lerdo em matéria de mulher. Trata mamãe como se ela fosse de cristal; só deus sabe como ele conseguiu casar com uma gostosa como mamãe. Não é que ele seja feio, pelo contrário, mas ele não tem a pegada que mamãe queria que ele tivesse; por isso que mamãe reclama do zelo exagerado que ele tem por ela. E foi devido a esse zelo que criou-se um certo respeito entre eles na cama. O cara tem que ser muito frouxo para ter uma bundinha maravilhosa à sua disposição e não conseguir convencer a própria esposa a praticar anal com ele. Mamãe me disse que papai sempre pedia a bunda dela (pedia mais no inicio do casamento, agora ele pede menos). Ela até chegou a pensar em mostrar uma cena de um filme pornô a papai e lhe dizer: - Ta vendo? É assim que quero ser enrabada -. Mas mamãe nunca assistiu um filme pornô com papai, assistia sozinha ou comigo mas nunca com meu pai, o respeito entre eles criou esse tipo de barreira, então ela percebeu que não teria coragem para tal coisa. É por isso que eu represento para mamãe tudo o que falta em papai. Ela até tem um pouco de medo do que eu possa fazer com a bunda dela, mas, é exatamente isso que mais a deixa excitada (não consigo entender o que se passa na cabeça de mamãe; apenas sei que ela padece de “putite aguda”). Negar a bunda ao marido para ser sodomizada por outro, a deixa subindo pelas paredes.
       Foi no mês de agosto que recebi um telefonema bastante tenso de mamãe me pedindo para voltar o mais rápido que eu pudesse; eu estava esperando o ônibus após as aulas e fiquei meio que em pânico, pois papai havia ligado para ela dizendo que iria almoçar em casa para conversar conosco (e mamãe percebeu um pouco de euforia na voz de papai). Cheguei, quase às 13:00 h (transporte coletivo demora pacarai por aqui), esperando o pior mas assim que entro me deparo com papai e mamãe felizes da vida. Tava mais perdido do que cego em tiroteio até papai me contar que havia sido promovido para gerente (12 anos de espera não é pouco). Então mamãe me disse que a parte chata daquela promoção era que papai teria que passar uma semana e meia na sede da empresa para um curso obrigatório para novos gerentes. E que esse curso começaria na próxima segunda-feira (era quinta ou sexta quando isso ocorreu). Ela olhou papai e disse que já estava sentindo saudades, então se abraçaram. Na hora eu percebi o que mamãe realmente planejava e já fiquei de pau duro. Como todo castigo para marido frouxo ocorre devido, em parte, graças a ele mesmo... com papai não seria diferente. Ele simplesmente antecipou em quase dois meses os meus presentinhos.
       A viagem foi em um domingo à noite. Nos despedimos e papai embarcou no avião. O vôo durou menos de 30 min e nesse tempo ficamos conversando enquanto aguardávamos papai ligar. Após a ligação fomos direto para a nossa noite de orgia anal patrocinada pelo meu pai. Saímos do aeroporto, abraçados; enquanto esperava o ônibus e durante todo o trajeto deste fiquei encoxando a bundinha de mamãe. Nós não dissemos uma palavra sequer até chegarmos. Assim que tranquei a porta mamãe me agarrou e me disse que hoje ela seria totalmente minha. Começamos a nos beijar e a nos atracar. Um metendo a mão no corpo do outro. Nos afastamos da porta (para ninguém nos ouvir) e caminhamos, ainda no maior amasso, em direção a varanda. Mamãe estava mais tarada do que eu; ela chegou a rasgar minha camisa enquanto a tirava. A menos de um metro da varanda ela se ajoelhou e mamou meu pau. Olhei o nosso reflexo na porta de vidro da varanda e mandei que ela também olhasse; ainda me chupando ela olhou e nessa hora eu disse: - Ta vendo como sua boca se abre para acomodar meu pau? Pois saiba que é assim que seu cuzinho vai ficar quando eu estiver lhe enrabando -. Na mesma hora ela se levantou; fiquei até com medo dela ter desistido, mas ela me disse que era para irmos imediatamente para seu quarto.
       Ela foi na frente e eu a seguindo e antes mesmo de entrar no quarto ela tirou o vestido, me deixando ver a calcinha tremendamente sexy que ela estava usando. Dizendo que tinha comprado especialmente para aquela noite ela se dirigiu até a cômoda e tirou de uma das gavetas um tubo de lubrificante. Era ela retirando o lacre do tubo e eu desesperado tirando a calça e cueca. Mamãe lubrificou meu pau e meu saco, virou-se e retirou a calcinha antes de se ajoelhar no chão e apoiar a barriga na cama. E olhando por cima do ombro ela me disse: - Seu safado, vai comer a bunda da própria mãe -.