Olá, para quem não leu os meus contos de anteriores, meu nome é André, era um garoto ingênuo. Porém acabei descobrindo os prazeres de um cacete. Leiam os contos anteriores, vocês irão gostar. Continuando. Fernando havia feito-me sua fêmea, após comer meu cu pela primeira, na semana que se seguiu ele me enrabava praticamente todos os dias. Quando não tinha jeito de alargar meu buraquinho, ele lambuzava minha boca com seu leite. Contudo o período que ele estava passando em nossa casa estava acabando. Ele já havia feito as provas do vestibular e descansava um pouco, antes de regressar a sua cidade. Se é que ele conseguia descansar, afinal me fodia todos os dias! No dia anterior a partida de Fernando, minha mãe tirou o dia todo de folga, nós não podemos brincar nenhum um pouco. A vezes eu levava uma encoxada dele aqui, dávamos uns amassos lá, eu dava uma rápida alisada em seu cacete acolá e só. Pude perceber que ele estava com muita vontade, afinal era o nosso último dia juntos e de manhã ele retornaria para sua cidade. Após o jantar ficamos os três conversando, um tempo depois Fernando levanta e diz: - Já estou indo dormir tia. - Vai sim – minha mãe disse – também já vou, te levo na rodoviária e depois vou trabalhar. Ele deu um beijo na minha mãe, quando estava atrás dela me sinalizou para acompanhar ele para o quarto. Com certeza, estava aprontando algo. Esperei uns minutos e segui em direção ao meu quarto. Ele já estava deitado no colchonete e debaixo do edredom. Ele estava com um sorriso bem safado no rosto. Liguei a tv e fui ajeitar minha cama. Nisso minha mãe passou, nos deu boa noite e foi para o seu quarto. Instantes após ela sair, ele se levantou e me agarrou. Me deu o maior amasso, eu aproveitei aquele delicioso beijo. O seu cacete já tinha dado sinais de vida. - Eu preciso te comer, essa pode ser a última vez... - Tá louco? Minha mãe tá aí do lado e se ela escutar? – murmurei baixinho Ele havia virado minha bunda em sua direção, descido o meu short e minha cueca até os joelhos. Claro que sua vara também tinha se libertado e percorria todo o meu reguinho, de vez em quando dava umas batidinhas na porta do meu cuzinho que piscava em retribuição. - Só um pouquinho, você também quer. Eu sei! Falou isso sussurrando no meu ouvido. Meu corpo já estava molinho. - Calma, deixa eu ver uma coisa antes. Aumentei um pouco o volume da tv, saí do meu quarto e encostei a porta. Fui no quarto da minha mãe, que era do lado. Arrumei a desculpa de perguntar a ela que horas ela iria voltar para casa no outro dia. Eu queria era checar, se conseguia escutar a tv ligada no meu quarto. Não dava para escutar nada! Oba! Estava preocupado porque ele ainda não havia me comido com a minha mãe em casa. Queria a todo custo manter o sigilo. Ao voltar para o quarto, tranquei a porta por dentro. Assim que passei a chave ele saiu debaixo do edredom, estava pelado e aquela vara em pé. Sentou na beirada da cama e eu imediatamente entendi o que ele queria. Me ajoelhei na sua frente e comecei a manipular o cacete duro, falei: - Não podemos fazer barulho hein... - Só depende de você controlar os gemidos – deu uma risada sacana – agora vem e mama! - Safado! Mal deu tempo de falar isso e ele já tinha direcionado minha cabeça para aquela vara, me fazendo engolir aquela cabeçona. - Sou safado mesmo e gosto de chupeta de novinho guloso igual você! Escutando essas putarias, aí que chupei com vontade mesmo. Eu já conseguia engolir ela praticamente toda, acomodando-a na minha garganta. Eu via os olhos dele se revirando, suas mãos travavam minha cabeça. Eu estava quase sem respiração. Finalmente ele mesmo puxou minha cabeça e pude tomar folego novamente. Não demorou e já tinha voltado a mamar, dessa vez as bolas. Era a chupeta mais molhada que eu tinha feito, minha boca salivava de tesão e vontade de sentir seu cacete. Estava sorvendo todo o suquinho que se formava com gosto. - Adoro chupeta de moleque mamador, mas agora levanta e fica de quatro, vou te preparar para tomar varada! Fiz o que ele mandou, bem obediente. Ele apertava minha bunda com vontade, rapidamente eu já estava peladinho. Ele abria minhas poupinhas e via meu cuzinho piscar. - Molha meus dedos com a boquinha, igual meu cacete. Suguei os dedos igualzinho seu cacete e deixei eles bem molhados. Logo seus dedos exploravam meu buraquinho, eu empinava meu bumbum e delirava com suas dedadas. - Acabou o gel, vou fazer algo diferente hoje... - O que? Nã... Nem conseguir esboçar reação, o safado estava lambendo meu rabo, era a primeira vez. Mordi o travesseiro e aproveitei. Sua língua era rápida, circulava meu anel, me fazendo piscar o cu involuntariamente. Começava a tentar invadir meu anelzinho. Me dava beijinhos nas polpinhas e logo depois as abria e metia a língua. Meu cuzinho foi ficando mais e mais laceado. E muito molhado! Parou de chupar e sentou novamente na cama: - Vem! Nem pensei duas vezes, virei de costas para ele, abri meu bumbum com as mãos. Ele direcionou a vara para a entrada, fui descendo e ela entrou fácil. Meu anelzinho percorria toda a extensão do cacete, quando chegava na cabecinha, eu voltava a descer e engolir ele todo. Meu cuzinho estava muito faminto. - Tá muito gostoso, estou sentindo seu cacete todo! Quando disse isso estava com ele engatado até o cabo e comecei a rebolar frenético. - Então você vai gostar ainda mais! Forçou minhas costas contra o seu peito e segurou por baixo dos meus joelhos, dobrando minhas pernas na minha barriga. Estava apoiado apenas no seu cacete, literalmente espetado. - Vai assimmm... Mete forte tarado! Tá acabando comigo! Meus desejos foram atendidos, ele metia sem parar. Sentia seu saco batendo em mim a todo momento. Não deu para aguentar tomar vara calado, então peguei um travesseiro e mordi para abafar os gemidos. Nossos corpos estavam em uma sincronia incrível, enquanto ele parou para descansar eu comecei a rebolar sentado em seu cacete. Ele só aproveitava e ficava me falando safadezas no meu ouvido. Eu mesmo me libertei do cacete, senti aquele vazio no rabo. Deitei no colchonete e encolhi as pernas. - Vem me come de frente, quero sentir você gozando assim. Tinha virado uma verdadeira ninfeta vadia, com o cu exposto e pedindo vara grossa no rabo. Ele não disse nada, apenas se ajeitou e meteu de uma vez, sem dó. Que sensação maravilhosa! Senti me piruzinho melar meu umbigo com meu gozo. Pelo seu semblante, via que ele estava adorando, seu pau inteiro entrava em mim, agarrei seus braços com as mãos. Ele começou a ficar vigoroso novamente. Rápido e forte. Deu um gemido e cravou o cacete em mim e começou a gozar no meu buraco. Pouco depois, ele sai de dentro de mim, senti um pouco de porra escorrendo. Adormecemos exaustos, dormimos coladinhos. De madruga, ele me comeu mais uma vez, me virou para o lado e enfiou o cacete. Fiquei uns dois dias com o cuzinho dolorido. De manhã fui para minha cama, pouco depois levamos Fernando na rodoviária. Na volta fiquei pensando que em pouco tempo passei de um garoto ingênuo para um que agora gosta de beber leite e receber cacete no cuzinho. Pouco tempo depois recebemos a noticia que Fernando iria se mudar dentro de alguns meses para a nossa cidade. Poderia aproveitar aquele cacete novamente. Porém queria mais vara rápido, não poderia esperar muito, a única condição era continuar a ser discreto, para todos os efeitos ainda era um garoto ingênuo e estudioso. Quem mandou o Fernando me mostrar como era bom dar o cuzinho! E não demorou muito para surgir uma outra pessoa que me deu exatamente o que eu queria e precisava. Daqui a pouco conto como foi, se puderem votem e comentem. Continua
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Quem me dera um momento assim, um macho comedor cauteloso e convicto ATIVO.
Betto o admirador do que é belo
PS.: leia meus contos, são fatos e fotos dos em cada conto.
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o safado estava lambendo meu rabo, era a primeira vez. Mordi o travesseiro e aproveitei.
Sua língua era rápida, circulava meu anel, me fazendo piscar o cu involuntariamente. Começava a tentar invadir meu anelzinho. Me dava beijinhos nas polpinhas e logo depois as abria e metia a língua. Meu cuzinho foi ficando mais e mais laceado. E muito molhado!
Parou de chupar e sentou novamente na cama:
- Vem!
Nem pensei duas vezes, virei de costas para ele, abri meu bumbum com as mãos. Ele direcionou a var