Meu nome é André, para os que ainda não me conhecem estou relatando minhas experiências sexuais. Descobri que adoro dar a bundinha, relatei detalhadamente como o meu primo Fernando me fez provar seu cacete e tomar seu leite. Também descrevi como ele inaugurou meu rabinho. E ainda contei como o pedreiro Valter terminou de alargar meu cuzinho com sua vara enorme.
Se ainda não leu esses relatos, peço que leia e aproveite, se melecarem as mãos com gozo, significa que consegui meu objetivo (risos).
Já tinha se passado algum tempo desde que comecei a dar a bundinha. Fernando e Valter tinham se deliciado com meu cuzinho.
Fernando já estava morando na minha cidade, mas por conta de matricula e a correria dos primeiros dias na faculdade ainda não tínhamos tido tempo de nos encontramos, fora que ele estava morando em uma república perto do campus.
Eu só consegui dar uma mamada em Valter, depois que ele me comeu pela primeira vez. Faltava oportunidade de encarar aquele cacetão novamente.
Para todos os efeitos eu era um garoto normal, que ia na escola, saia com os amigos do colégio. Mas por dentro, tinha fome de rola e essa fome estava aumentando novamente.
Eu comentei em um conto anterior que estava teclando em chats, conversava com muita gente. Logo no inicio um apelido me chamou a atenção: “cacete-barbado”.
Achei o apelido inusitado e passamos a teclar com frequência, descobri que ele era um quarentão, casado e que gostava de novinhos como eu.
Para deixar nossas conversas mais apimentadas, menti e disse que tinha pouca experiência, o máximo que tinha feito era chupar alguns colegas, ele claro, ficou louco com a possibilidade de me “inaugurar”.
E como o tesão fala mais alto que o medo, nesses dias de seca, resolvi marcar com o “cacete-barbado”, precisava apagar meu fogo urgente!
Evidente que tomei certas precauções, tinha que manter a discrição e ficar atento em relação a minha segurança. Marquei em uma praça no centro da cidade, com certo movimento. Vesti o uniforme da escola e me pus a caminho. Quem me visse acharia que estava indo estudar...
Pouco antes de chegar na praça, ele me envia mensagem dizendo que já estava lá. Quando cheguei me deparei com um quarentão alto, com barba bem-feita, daí o apelido. Cabelos grisalhos, bem vestido, sorriso no rosto, em suma era um cara bem charmoso.
Eu estava um pouco nervoso, era meu primeiro encontro assim, parece que ele percebeu e me ofereceu um sorvete, eu aceitei e sentamos em um banco mais reservado para conversar.
Seu nome era Roberto, disse que poderia chama-lo de Beto. Trabalhava como engenheiro, tinha esposa e filhos. Falamos dos seu trabalho, conversamos um pouco sobre mim também. O papo estava bem legal. Ele observava minhas lambidas no sorvete, eu fiquei vermelho. De relance, vi um volume se formando na sua calça.
O local da praça que estavamos sentados não tinha muita gente, então provoquei lambendo o sorvete igual um cacete, suas calças estufaram ainda mais. Ele deu uma ajeitada no cacete e foi obrigado a cruzar a perna para tentar disfarçar.
– Então vamos continuar nossa “conversa” em um lugar mais reservado?
Resolvi fazer dengo:
– Ainda não sei...
– Não vamos fazer nada que você não queira...
– E aonde vamos?
– Estou sozinho em casa, não será problema.
Pensei e disse:
– Tudo bem então.
– Ótimo, meu carro está no estacionamento nesse prédio em frente. Vamos?
Assenti com a cabeça e fomos caminhando em direção ao estacionamento.
O estacionamento era coberto e o carro dele estava no fundo, ele não tirava o olho do meu bumbum.
Dentro do carro, eu achei que iriamos sair de imediato, mas entramos e ele nem ligou o carro.
– Nós não vamos? – eu indaguei.
– Vamos sim, estou apenas esperando você terminar seu sorvete... – ele disse isso com um largo sorriso no rosto.
Rapidamente acabei com o sorvete.
– Pronto! Vamos!
Ele olha ao redor e fala:
– Você ainda não chupou esse sorvete!
Apertou seu cacete com a mão, isso ressaltou o volume.
– Alguém pode ver!
– Relaxa, não tem nenhum carro perto da gente... Vem!
Depois que ele falou, olhei em volta e não vi ninguém. Resolvi provar o outro sorvetinho...
Abaixei e desabotoei suas calças e o que saltou para fora não era nenhum sorvetinho, era um sorvetão. Um cacete roliço, veias latejantes e cabeça bem roxa. Adorei, pois, ele era depilado, cai de boca até com mais gosto em sua rola. Adoro um cacete lisinho!
Comecei a mamar aquele cacete, ou melhor tomar o meu sorvetão. Tentava colocar o máximo que podia na boca, isso levava ele a loucura. Tombava a cabeça no banco e pressionava minha cabeça contra a pica. Eu quase engasgava.
Comecei a masturbar o sorvetão enquanto me concentrava na cabeça. Minha língua não parava. Comecei a sentir o gostinho salgado na boca, foi aí que eu suguei tudo.
– Se prepara safadinho que vou de dar muito creme para você provar junto com esse outro sorvete.
– Hummmm...
Estava dando umas linguadas na cabeça da pica quando um jato atinge meu nariz, mais do que depressa abocanho o cacete e começo a sentir as golfadas na minha boca. Engoli tudo e ainda tirei a que estava no meu nariz e chupei.
– Caralho, você gostou mesmo né moleque?
– Adorei – fiz cara de sem vergonha.
– Daqui a pouco vai ganhar mais...
Ligou o carro. E partimos para sua casa.
Assim que chegamos e o portão da garagem fechou, ele pulou para fora, deu a volta e abriu aporta para mim. Que cavalheiro! Foi o que pensei, mas ledo engano meu, ele me agarrou e me virou de bruços contra o carro. Ele agora era um macho que queria me possuir a todo custo.
Colocou seu pau para fora e o pressionava contra meu bumbum, mordiscava minha orelha praticamente me cobrindo com seu corpão.
– Vai me dar essa bundinha? Me deixar inaugurar esse cuzinho?
Ele perguntou batendo seu pau na minha bunda. Fiz cara de espanto e entrei na brincadeira.
– Não, vai doer...
– Deixa, um pouquinho só. Se doer eu tiro...
– Olha o tamanho disso – peguei o cacete e comecei a punhetá-lo.
– Vamos entrar!
Entramos na casa e imediatamente, ele sentou no sofá, seu cacete estava duro e latejando, me agachei entre suas pernas e abocanhei a tora.
Mamava com vontade, colocava quase todo o cacete dentro da boca, para em seguida tirar ele todo e ficar sugando a saliva que havia se formado. Enquanto eu chupava o seu saco, ele batia com o pau na minha testa.
– Tira essa roupa e fica peladinho para mim!
Me livrei das minhas roupas, ele também tirou as dele.
Antes que eu pudesse voltar a chupar seu pau, ele senta no sofá me segura pela cintura e me gira, eu tinha ficado de frente para seu cacete e ele com a cara na minha bunda. Na mesma hora sinto suas linguadas no me cuzinho.
Comecei a gemer com sua língua me invadindo, não teve jeito, voltei a chupar aquela vara, que estava logo em frente. Ele por sua vez me segurava com uma mão na minha cintura, a outra, afastava minha bunda, assim sua língua trabalhava no meu rabinho sem resistência. O roçar da sua barba e do bigode me levavam a loucura.
Essa sessão de linguadas, tinha deixado meu cuzinho bem relaxado. Ele aproveitou e começou a enfiar os dedos, alternava entre os dedos e a língua. Que sensação gostosa, eu sugava seu cacete com muito mais força quanto isso acontecia, mordendo sua língua ou seu dedo com meu cuzinho.
– Vamos, deixa eu tentar comer esse cuzinho?
Ele ainda achava que eu nunca tinha dado a budinha.
– Não sei...
Menti descaradamente, estava doidinho para tomar varada no rabo!
– Se doer, eu paro.
– Tudo bem! Só um pouquinho então...
– Delicia, vem pro quarto comigo!
Algum tempo atrás eu era um garoto ingênuo e agora iria dar a bunda para um homem casado na sua cama, isso me deixou ainda mais com tesão!
No quarto ele me senta na cama e diz:
– Chupa safadinho!
Cai de boca e fui salivando no cacete, ficou bem molhado. Eu mesmo me coloquei de quatro na cama e empinei a bunda. Estava literalmente com fome de rola na bunda. Ele ficou admirando minha bunda redonda e empinada para ele. Eu não resisti e disse:
– Vem logo!
– Não era você que estava com medo safadinho!
Me deu um tapa na bunda, feito garoto levado. Eu dei um gemido manhoso e disse:
– Você que me deixou com vontade...
Estava rebolando para ele.
– Pode deixar safadinho, vou meter bem gostoso nesse cuzinho!
Outro tapa no bumbum, soltei:
– Aiiii, mas vem devagar...
– Pode deixar...
Abriu a gaveta do criado e pegou um tubo que pensei ser gel. Besuntou meu cuzinho e começou a forçar o dedo, como ele estava bem relaxado, não houve resistência, rapidamente eu já mordia seu dedo com meu anelzinho.
Comecei a sentir literalmente um fogo no rabo. Meu cuzinho estava muito quente, nunca tinha ficado assim. Eu rebolava no seu dedo e meu cu não parava de piscar. Comecei a suar.
– Nossa tá muito quente! – eu disse.
– Passei uma pomadinha que esquenta nesse rabinho! – então era isso, que safado, mas estava uma delícia, eu tinha adorado!
– Vem apagar meu fogo então...
Me ofereci ainda mais, se é que era possível.
Posicionou o cacete na entrada do meu cu, segurou meus quadris. Começou a penetrar lentamente, fui sentindo cada centímetro do cacete me invadir. Por causa do creme o pau parecia que estava em brasa. Eu gemia, agarrava o lençol. E ele continuava a enfiar, até que senti ele bater na minha bunda.
Ele parou e deixou-me recuperar um pouco, o suor descia da minha testa. Ainda respirava pesado e sentia seu cacete latejar no meu cuzinho.
Quando eu comecei a ensaiar uma leve rebolada na sua vara, foi a deixa para o safado meter o cacete no meu cu. Começou devagar, mas não demorou a aumentar o ritmo, sempre metendo até o fundo.
– Nossa que cu guloso e quente você tem, não para de apertar meu pau!
Eu só gemia atochado no seu cacete.
Ele parou de se mover, me obrigando a começar a rebolar no seu cacete. Eu tirava todo o volume, deixando só a cabeça e voltava a engolir tudo.
Ele foi a loucura! Me segurou pela cintura e comigo ainda engatado no seu cacete, se virou e sentou comigo na cama.
Uma delícia. Com suas mãos me levantava e deixava meu peso deslizar novamente no cacete e engolir tudo novamente, com certeza meu cu desvia estar muito aberto. Era tanto tesão que eu melequei o chão com meu gozo.
Ele estava suado, respiração pesada, mas o bate estaca ainda continuava, estávamos nesse ritmo a muito tempo, parecia que seu cacete tinha dobrado de tamanho de tão inchado.
Ele começou a meter mais forte, em determinado momento tirou quase tudo e deixou só a cabeça na entrada. Eu pensei que ele iria mudar de posição. Ao invés disso o safado soltou um urro e meteu tudo novamente e gozou forte.
A porra começou a vazar, mesmo com o pau ainda dento do meu rabinho. Ele foi me levantado devagar do seu cacete, senti aquele vazio quanto saiu todo do meu rabo. O restante da porra saiu num jorro.
Estava exausto, com o cu aberto, mas muito satisfeito, tinha gozado muito.
– Porra garoto, que delícia, vou querer sempre agora! Você nasceu para dar essa bundinha!
Dei um sorriso safado e acabei cochilando um pouco. Acordei com ele me chamando para tomar um banho. Ele ainda comeu meu cuzinho no chuveiro e tomei leitinho na boca novamente!
Por hora estava saciado da fome de vara.
Até a próxima!