Saulo trabalhou comigo muitos anos. Nunca demonstrou que gostava de uma trolha.
Discretíssimo. Casado. Filhos. Mas seu dote é de imaginar e assustar quando está duro. Diversas vezes vi ele no banheiro e olhava. Até sonhava com aquela tora. Muito grossa e bem grande. Ele nunca me provocou.
Sou bi _ gosto demais de uma buceta. Mas pegar e chupar uma bem grande e grossa era meu refúgio de carente.
Por acaso vi na sauna masculina. Levei um susto. Ele me conheceu e falou: você aqui? Que surpresa?
Falei: surpresa pra mim também. Que bom que gosta. Ele respondeu: resolvi me relaxar.
Falei: beleza. Se quiser relaxar tranquilo num colchãozinho, te levo lá. Louco para segurar naquela que sempre desejei.
Enrolou a toalha e me acompanhou. Entrei num dos quartinhos e ele atrás. Tranquei a porta.
Falei: deita aqui, fecha os olhos que vou fazer você relaxar. Ajoelhei com as pernas uma de cada lado do seu corpo. Com as mãos nos ombros dele comecei a massagear os músculos. Passei para seu peito. Fui descendo, massageei a barriga. Desci mais ainda, As coxas. Dentro das coxas, encostei no seu saco. Com a mão massageei seu escroto até o anus.
Seu pau deu sinal de vida. Passei a mão no bico. Senti o calibre. Da grossura do meu punho. Meu pau, tamanho normal encostava duro nas suas pernas.
De vez em quando passava no escroto e com o dedo cutucava o anus. Cuzinho bem fechadinho.
Vi um liquido sair do seu pauzão. Passei os dedos, massageando a glande. Ele gemeu.
Eu estava louco para passar a língua. Levei a mão direita e coloqujei o dedo indicador na entrada do cuzinho. Fiquei ensaiando enfiar.
Abri a boca, molhei meu dedo com saliva, levei o dedo e ao mesmo tempo coloquei a boca. Tentei enfiar o dedo, ele trancou.
Com os lábios mamei seu pauzão. Ele gemeu. Novamente com o dedo enfiei, entrou a pontinha. Deixei dentro. Mamei mais ele achou bom. Tentei mais um pouquinho. A metade do dedo entrou. Ele mordia meu dedo com o cuzinho.
Aquela tora descomunal estava na minha boca. Enfiei mais o dedo ele aceitou.
Eu mamava e movimentava o dedo. Falei no seu ouvido: você é privilegiado cara. Sua rola é muito gostosa. Quero chupar uma buceta com ele dentro.
Pedi para virar de bruços. Com a mão esquerda segurando a tora. Com a direita encostei meu pau na portinha do cuzinho.
Passei bastante saliva com a língua e encostei o pau de novo. Forcei entrou a cabeça.com a mão por baixo movimentava seu pau. Meu pau entrou tudo. Lentamente enfiava e quase tirava. Nossa! Não aguentei, gozei com jatos no seu cuzinho.
Ele sentiu e falou: agora mama até eu gozar.
Com os lábios apertava e chupava forte. Bem apertado. Queria sentir seu gozo quente na boca.
Nossa! Senti uma gorfada foi na garganta. Senti aquele gosto salgado e meloso. Ele urrou e socou na minha boca. Saiu toda porra na minha boca.
Segurei e descartei no papel higiênico. Ele ficou ali desfalecido com os olhos fechados.
Arreou e pediu para eu deitar ao seu lado. Sua tora molhada de saliva estava brilhante. O meu pau amoleceu e ficou curtinho.
Perguntei sobre sua mulher, ele falou: então! Ultimamente ela está recusando. Não sei porque. Por isso vim aqui. Falou pra mim: deita de bruços e deixa eu encostar na sua bunda. Você tem uma bundinha lisinha e gostosa.
Ele deitou sobre mim. Com o pau flascido na minha bunda. Começou a pressionar. Senti que crescia sua tora. Falou: no meu ouvido: deixa colocar no seu cuzinho. Deixa?
Falei: é muito grosso. Não aguento. Ele passou saliva e forçou. Falou para relaxar. Forçou mais, entrou a cabeça. Nossa me abriu. Não deixei colocar tudo, Doeu muito. Pedi para fazer entre minhas pernas nas coxas.
Me veio na cabeça deixar ele fazer debaixo do meu braço. Ai eu poderia passar a língua quando ele metesse.
Ele ficou fazendo vai e vem sob meu braço direito quando forçava pra frente eu abria a boca. De novo ele gozou e espirrou no meu rosto.