(01) A descoberta

Um dia somos todos crianças, brincando na rua e se divertindo, quando piscamos os olhos já estamos entrando na fase da pré adolescência a fase das descobertas, onde sentimos sensações que nunca sentimos antes e descobrimos prazeres ainda não experimentados. Bem sem mais delongas vamos começar essa história verídica que aconteceu comigo.
   Éramos em muitos amigos e todos os dias após a escola saímos para nadar no rio, jogar bola no campinho ou só andar pelas ruas mesmo, coisa típica de garotos, sempre tínhamos brincadeiras bestas mas eu nunca tinha visto maldades, até que um dia nós estávamos nadando no rio quando senti algo esfregar na minha virilha e como de raspão encosta no meu pau, quando olhei vi que era um dos meninos o Luan, fingi que nada havia acontecido e continuamos a nadar, mas essa mesma situação acabou acontecendo mais umas quatro vezes com uma intensidade um pouco maior, achei aquilo um pouco estranho pois até essa idade não tinha nem beijado na boca ainda quem dera ter algum contato sexual, meio constrangido não falei nada e deixei pra lá. Quando fomos embora como todos eram vizinhos cada um foi para sua casa. Mais ao entardecer quase a noitinha nos reunimos novamente na rua, a rua onde moravamos era sem saída então não havia movimento de carros, como de costume fizemos uma fogueira e ficamos até tarde da noite conversando sobre garotas e o que queríamos fazer com elas pois até ali todos eram héteros, meninos normais aparentemente sem traços de gays.
   No geral andávamos em uns 8 garotos e todos os dias nós reuniamos pela manhã para ir para a escola que dava em media de uns quinze a vinte minutos andando a pé, Luan o menino da situação do rio estudava na mesma sala que a minha e particularmente no colégio ele era um babaca o tradicional (famosinho) do colégio, tinha amizade com vários e as garotas sempre o cercavam, em resumo no colégio nós não tínhamos contato nenhum, pois eu era o oposto dele sempre fechado na minha e com um ou dois amigos na sala.
   Naquele dia Luan me encontrou primeiramente na rua antes de irmos para casa do Bruno onde era nosso ponto de encontro diário antes de sair para irmos ao colégio, quando estávamos quase chegando na casa de Bruno, Luan olha para mim e diz.
- o que acha de gasearmos aula hoje?
Eu surpreso olho pra ele e digo que não, ele insiste e diz que não está afim de ir para o colégio e que queria alguém para fazer companhia até o horário da aula acabar que seria quando ele poderia voltar para casa, Luan fora da escola era outra pessoa nem parecia o babaca que ele era no colégio, enfim eu perguntei onde ficaríamos pela manhã até podermos voltar para casa e ele me diz que já havia combinado com Bruno de ficarmos lá pois os seus pais saiam cedo para trabalhar e só voltavam de noite.
Ao chegar na casa de Bruno os demais meninos já tinham ido para o colégio, eu já tinha uma amizade com Bruno também então entramos os dois e nos jogamos no sofá, era um dia frio então Bruno voutou para sua cama dormir enquanto eu e Luan ficamos no sofá, pegamos uma coberta e ali dormimos pois era cedo umas sete da manhã.
   Passado algum tempo que estávamos ali, no silêncio do sono sinto algo me tocar e de vagar e lentamente se aproximar da minha virilha, quando percebo Luan estava vagarosamente e com toda delicadeza do mundo para não me acordar tocando em mim, ele pegava e alisava meu pau que já estava meia bomba pra duro com seu toque, eu sem saber o que fazer e achando aquilo tudo muito estranho fiquei sem reação deixei que ele continuasse, após algum tempo ali eu já com o pau duraço, Luan tenta colocar a mão por dentro da minha calça que era mole daquelas malhas de uniformes escolares, ao perceber a tentativa eu sem saber direito o que acontecia virei de modo que olhava para ele e abri meus olhos como se estivesse acabado de acordar, ele tira a mão rapidamente e assustado fica me olhando, eu o pergunto.
- o que você está fazendo?
- nada. Ele respondeu
Assustado com a minha reação ele me olhava com medo, eu o pergunto o por que ele havia feito aquilo, ele meio que sem geito disse que tinha curiosidade em pegar e acabou aproveitando da situação. Acabamos conversando um pouco mais e acabamos revelando um para o outro que éramos virgens e bv, eu nunca tive Interesse em perder minha virgindade muito menos o bv com outro garoto pois até então nunca havia sentido nada por garotos, sempre quis que fosse com uma garota e deixei isso claro para Luan, mas ele já mais a vontade com a conversa começou a insistir, que deveríamos nos beijar para que quando fossemos beijar uma garota já saber beijar e não passar vergonha, depois de algum tempo insistindo resolvo seder e digo
- então tá bom vou fazer isso para aprender, mas não sou gay.
Luan diz - não somos gays vamos fazer apenas para ver como é.
   Ele contente por ter conseguido o que queria se aproximou e vagarosamente encostou sua boca na minha, a princípio achei muito estranho não sei se pelo fato de ser outro menino, mas ali nos beijamos rapidamente, quando percebo meu pau já está estourando de tão duro, olho para a calça de Luan e o volume também entregava sua rola marcada.
   Ele pegou no meu pau e sem exitar começa a acariciar, tirou o pra fora, eu sem reação e sem saber o que fazer deixo ele que com movimentos de masturbação começa uma punheta, eu sem entender o que estava acontecendo e com uma mistura de medo, tensão e prazer olhava pra ele sem entender o motivo pelo qual Luan estava fazendo aquilo, ele continua com a punheta e do nada abaixa a cabeça e começa a esfregar minha rola em sua cara, ele cheirava e se esfregava em meu pau, eu louco para que ele colocasse tudo na boca pois naquele momento eu só sentia prazer e queria terminar logo com aquilo, com a falta de experiência e prática, sem me controlar gozo, quando Luan vê logo tira sua mão e a porra suja minha camisa, ele estava meio receoso em pegar no meu pau melado, acho que pela falta de experiência pois segundo ele também nunca havia feito nada parecido.
   Fui ao banheiro me limpei e passados uns quinze minutos Bruno levanta e fomos jogar vídeo game o restante da manha, eu e luan no passar do dia não tocamos no assunto e não falamos mais sobre o ocorrido.