(2) A descoberta

   Era um final de domingo e ao anoitecer Luan chegou da casa de sua avó, ao chegar estavamos reunidos em uma galera na rua ele se aproximou e parou para conversar com a gente, passado um tempo me despedi dos amigos e fui em direção a minha casa, nisso todos se dispersarao e cada um segue para sua casa, quando estava quase chegando no portão de casa ouço alguém chamar meu nome.
   Olho para traz e vejo Luan vindo a passos apressados para conseguir me alcançar, ao chegar até mim começamos a conversar e jogar papo fora, o chamei para entrar pois minha intenção era ir pra casa, ele sem exitar aceita e vamos para dentro conversa vai conversa vem e quando vimos já era tarde da noite só havia nós dois acordados em casa, na época morávamos eu, minha mãe um irmão e uma irmã, ele diz
- Nossa como está tarde amanhã temos aula. Sem demonstrar interesse nenhum em ir embora.
   Passado mais algum tempo Luan começa a jogar indiretas e demonstrar que tinha a intenção de dormir em casa, eu não liguei pois volta e meia dormíamos uns nas casas dos outros, Luan sendo nosso vizinho pulou o muro foi até sua casa pegou a mochila e o uniforme escolar e voltou, quando ele foi achei que não voltaria, mas passou uns cinco minutos e lá estava ele de volta. Peguei um colchão de casal e coloquei no chão, não seria a primeira vez que dormiriamos juntos, como não tínhamos muitas cobertas dormiriamos juntos para não passarmos frio.
   Quando nos deitamos e apaguei a luz para dormirmos cada um deitou em um canto do colchão, o silêncio reinou por uns dois minutos até que Luan resolveu lembrar do que havia acontecido na casa do Bruno, eu não sabia o que dizer pois achei que ele nunca mais iria tocar no assunto, e eu havia jurado que aquilo nunca mais iria acontecer, Luan olha para o meu lado e diz:
- você gostou do que aconteceu na casa do Bruno?
Meio sem geito eu respondi que sim, mas que tinha sido um erro, pois eu não era gay para estar fazendo aquilo com outro menino, ele concordou e disse que o que aconteceu não nos tornava gays só estavamos aprendendo, Luan começa com esses papos que na época eu achava muito estranho pois gostava de garotas, enquanto falava ele se aproximava cada vez mais de mim, chegou até bem perto pegou minha mão e colocou sobre sua calça para que eu pegasse em seu pau, tirei logo minha mão meio assustado com o ocorrido, ele continua com seu corpo próximo ao meu, e agora coloca sua mão sobre meu pau que não estava duro e começa a acariciar, era visível que ele queria muito aquilo só não admitia com medo de ser tachado de gay.
Tirou meu pau para fora e com movimentos de vai e vem com a mão e começou uma punheta, ele pegava no meu pau e desbrava cada centímetro passa a mão com muita vontade, ele gostava daquilo, já mais relaxado deito de barriga para cima e Luan continua a me masturbar, em determinado momento ele para olha pra mim e diz:
- posso chupar?
Já indo em direção a minha rola, eu sem reação deixei ele prosseguir.
   Luan chega bem perto do meu pai esfrega seu rosto e cheira ele todo já com a boca salivando de vontade de mamar, ele encara a rola e dá uma lambida de baixo para cima terminando na cabeça, aquilo me arrepia até a alma, quando dou por mim ele já está lambendo meu pau como se fosse a melhor coisa do mundo, ele puxa meu pau para baixo deixando a cabeça a mostra, coloca ela na boca e começa a chupar, minhas pernas estão trêmulas e um arrepio invade meu corpo todo, uma sensação que nunca havia sentido antes, ele continua chupando só a cabeça e me deixando louco de tesão, ele continua chupando e aos poucos vai engolindo minha rola centímetro por centímetro, babando nela por inteira, ele mamava com tanta vontade que parecia uma criança esfomeada mamando, eu estava em êxtase com meu primeiro boquete que coisa sensacional, demorou alguns minutos e eu já estava gosando naquele dia ele não deixou eu gosar na boca dele pois ele disse que tinha nojo então gosei na minha camiseta e joguei para um canto, ao terminar nós dois morrendo de vergonha mal conseguíamos nós olhar, eu viro para ele sem acreditar no que havia acontecido e digo para ele que não falasse para ninguém sobre o ocorrido, que esse seria o nosso segredo, no outro dia cedo acordamos para ir para a escola, eu olhei bem sério para ele e disse que não era legal aquilo e que não voltaria a acontecer novamente, arrependido por um peso na consciência que a sociedade coloca sobre nós do que é certo e errado, eu havia crescido ouvindo que a prática sexual entre homens era errado e isso fez me afastar de Luan por um tempo.