Antes de partir pro relato vou me descrever; como já disse tenho 23 anos (na época 21), pele branca, cabelos lisos pretos e longos, olhos castanhos claro. Gosto muito de malhar e me orgulho muito de meu corpo, em especial meu bumbum que modéstia a parte deixava os homens babando, tenho coxas grossas e torneadas e distribuía toda minha graça nos meus 1,68 de altura. Ah! Já ia esquecendo, tenho seios grandes e sempre era um escândalo quando usava decote. Ou seja, humildemente falando me consideravam um tremendo mulherão. Agora vamos partir para o relato.
Sou filha única e moro com meus pais até o tempo presente. Meus pais sempre foram cuidadosos e zelosos comigo, principalmente papai, que sempre fazia de tudo para me agradar, me dava presentes, me levava para lugares legais no fim de semana, ou seja eu não tinha do que reclamar, só tinha um porém, ele era bastante ciumento, acredito que como qualquer um que tem uma filha atraente, então ele não media esforços para manter os rapazes longe de mim. Acho que devido a minha mãe engravidar cedo e por conta disso abrir mão de muita coisa para se dedicar a mim, acho que ele começou a temer que me acontecesse o mesmo. Mas papai se preocupava atoa, por que por mais que eu tivesse vários pretendentes sempre na cola, eu não dava muita bola, ficava com um garoto ali e acolá muito raramente... não que eu não tivesse meus desejos de adolescente a flor da pele, pelo contrário, eu perdi minha virgindade aos 19 anos com um garoto do bairro (Risos), mas isso é outra história. Mas eu dedicava boa parte de minha vida estudando, então festas e qualquer diversão que tivesse lá fora eu deixava em segundo plano, detalhe esse que dava muito orgulho para meus pais acredito eu. Tanto orgulho que meus pais adoravam se gabar para a família do quanto eu era dedicada aos meus estudos e futuro, graças a isso e meu jeito reservada, não foi difícil adquirir fama de princesinha na família. Meu Deus! já ia esquecendo de falar de minha mãe, não que eu a desconsidere, mas diferente da relação que eu tinha com papai, mamãe era mais exigente e distante, sempre tava focada no trabalho, então não tinha muito tempo para mim, mas mesmo assim, nos dávamos bem, ela se importava comigo tanto quanto papai.
Nesse tempo eu estava prestes a iniciar minha faculdade de veterinária, um momento que eu aguardava ansiosa, pois sempre gostei de animais, e cuidar deles seria a coisa mais prazerosa que eu faria na minha vida. E pra minha alegria, meus avós moravam em uma fazenda, então sempre que tinha tempo eu fazia uma visita para ficar mais perto dos bichinhos. Mas nessa mesma época aconteceu algo inesperado que abalaria a todos, minha avó acabou falecendo, foi um choque para mim e toda minha família, pois minha vó era muito alegre e doce, e não importava os desentendimentos na minha família, ela sempre era responsável por acalmar os ânimos e juntar a todos. Nossa! Eu amava muito meus avós, e ir no funeral não foi nada fácil, principalmente ver ali o estado de meu avô, chorando bastante com uma feição que dava dó. Passado tudo isso, meu pai decidiu passar uns dias na fazenda com meu avô (pai de meu pai, detalhe que esqueci de mencionar) para cuidar dele e certificar que as coisas iriam estar bem dali em diante.
Tinham se passado dois meses depois disso, e as coisas começaram a voltar ao normal aos poucos, e minha faculdade estava prestes a iniciar, e eu não parava de pensar nisso, como a vida de universitária daria um up na minha vida, pois apesar de não parecer, sempre fui uma menina alegre que adora novas experiências e conhecer pessoas. Agora acomodem-se bem, pois é a partir daqui que o conto começa de verdade. Eu gostava muito de conversar com meu pai, e foi em uma dessas conversas que ele teve uma idéia.
- Filha, bem que você podia passar alguns dias na fazenda de seu avô né. Como sua faculdade vai começar daqui alguns dias, você poderia passar o restante dos dias com ele, pois sei como você adora lá.
Eu naquele momento não achei nada má a idéia, eu adorava a fazenda e estava muito entediada em casa, então foi fácil concordar. Aliás, maldito momento que eu concordei com a idéia, mau sabia os perigos que eu encontraria lá, se é que me entendem. Então só respondi animada;
- Claro papai! Vou adorar, quando vamos?
- Amanhã pela tarde se quiser, depois que eu pegar o carro no mecânico.
- Claro pai.
Além de eu adorar a fazenda como já disse, eu queria ver muito como estava o dia a dia de meu avô, se realmente tudo estava indo bem depois do acontecido, pois vovô e ela eram muito apegados, e ficar sozinho naquela fazenda a partir de então não devia ser uma coisa nada fácil de se acostumar. Então em minha estadia lá faria o possível para fazer meu avô se sentir bem de novo.
No dia seguinte tudo correu normalmente, arrumei as poucas coisas que ia levar e coloquei numa mochila, papai havia combinado de me pegar em casa as 2 da tarde. Não demorou muito e ele veio me buscar. Levava mais ou menos uma hora e meia para chegarmos a fazenda de meu avô. Numa estrada de terra batida que até que não tinha tantos buracos. Conversei pouquíssimo com meu pai até lá, pois tinha o hábito de sempre estar com os fones de ouvido (sim, sou viciada em música) mas as poucas palavras que meu pai expressou durante a viagem foram;
-Espero que se comporte filha, e faça o máximo de companhia para seu avô, pois depois do ocorrido ele anda bastante indiferente, e sabemos como ele te adora. Vai fazer muito bem a ele.
Eu apenas respondi;
-Pode deixar papai, vou cuidar muito bem do vovô, to ansiosa para andar de cavalo (Risos).
Meu pai com um tom brincalhão e ao mesmo tempo sério respondeu;
-Só toma cuidado tá, principalmente com os peões que tomam conta da fazenda, não é todo dia que uma moça bonita como você aparece por lá.
-Eu sei me cuidar né papai, sabe que não dou corda pra qualquer um né. (Risos).
Já chegando na fazenda, pude observar meu avô ao longe na varanda sentado na sua velha cadeira de balanço. Mesmo naquela distância percebi o sorriso largo que ele deu ao perceber que eu também estava no carro. Bastou os peões abrirem a porteira para o carro entrar que notei a atmosfera diferente que se encontrava lá. Pois como eu já havia dito, minha avó tinha um carisma natural que animava qualquer ambiente. Mas agora não era hora de pensar nisso, pois estava ali para fazer meu avô feliz. Quando abri a porta do carro já acelerei os passos, ou melhor, fui correndo até seus braços e meu avô retribuiu rapidamente.
-Que surpresa minha netinha, não imaginei que viesse, seu pai não me falou nada.
Naquele abraço quente e gentil eu disse alegremente;
-Quis fazer uma surpresa vovô, tava morrendo de saudade do senhor (Risos).
Meu pai ainda estava no carro fechando o porta malas quando trouxe minhas coisas. E disse;
-Aqui estão suas coisas Marta, vai lá no quarto de hóspedes se aprontar enquanto converso rapidinho com meu pai.
Eu logo atendi e fui, a casa ainda estava do mesmo jeito como da última vez que eu havia a visitado. Uma sala grande com uma mesinha no centro, um sofá grande que dava a volta por toda sala e uma TV um pouco menor que a minha, a única coisa chata era o fato de não ter TV a cabo, mas eu ia sobreviver. Até chegar no quarto de hóspedes passávamos pela cozinha e outra sala antes de dar aos fundos da casa, abri a porta e olhei em volta e reparei que o quarto estava bem menos modesto que antes, claro que não se comparava ao meu cantinho de princesa que eu estava acostumada, mas eu me senti confortável ali.
Como eu estava de calça e uma blusa bem discreta, logo troquei de roupa e passei a usar um short jeans, não era tão colado mas era o suficiente para ainda destacar meu bumbum. Como era calor preferi uma blusinha preta mais leve que cobria minha barriguinha, mas exibia um decote no mínimo considerável, agora sim, eu estava bem mais a vontade. Assim que sair do quarto resolvi ir na varanda dos fundos e logo me deparo com dois dos peões que trabalhavam ali na fazenda, um eu já conhecia de longa da data das outras vezes que tinha estado ali, o outro devia ser novato. Logo um deles disse;
-Olá dona Marta, a quanto tempo que não vejo você menina! Impressão minha ou você cresceu nesses tempos pra cá?
Eu reparei que enquanto ele falava seus olhos passeavam dos pés a cabeça de meu corpo de uma maneira bem discreta. E o outro não tirava os olhos de mim, principalmente dos meus seios. Apesar de tudo eu já era acostumada com aquele tipo de situação, então fui educada e os cumprimentei.
-Pois é senhor Douglas, vim passar uns dias com meu avô. Ainda mais depois de tudo que aconteceu, então acho que uns dias aqui vão fazer bem a ele.
O moço que ainda não tirava os olhos de meu corpo apenas disse;
-Com certeza dona Marta, ele sempre fala muito de você. Com certeza ele vai superar isso logo logo, seu avô é touro forte e não deixa peão nenhum montar nele (Risos) ... Bom dona Marta, se me permite, agora vou voltando ao trabalho, e qualquer coisa se precisar é só chamar que tamo aí.
Apenas agradeci e eles se retiraram. Engraçado que outro moço não falou nada, nem sequer se apresentou, talvez estivesse tão vidrado em mim que esqueceu até as palavras (Risos).
Logo voltei para onde meu pai e avô estavam, pareciam estar terminando de conversar, meu pai já se retirava quando olhou pra mim e disse;
-Pois então filhinha, já estou indo tá! Tente se comportar, pois qualquer coisa se acontecer seu avô me prometeu em me contar, então nada de segredinhos entre os dois tá, se cuidem!
-Relaxa papai, nem parece que conhece a filha que tem (Risos).
Mau sabia papai, mas um segredo de 7 chaves seria guardado ali, algo que nem em meus sonhos mais loucos eu podia imaginar, pois naquele momento éramos duas pessoas que apenas trocavam afeto de avô para neta. Como algo tão inocente e puro pode se tornar um ato pecaminoso que desafia todos os tabus da sociedade?! Eu sinceramente não sei, mas aconteceu.
Depois que papai foi embora eu aproveitei o máximo na fazenda de meu avô, me divertindo com as coisas que eu já estava acostumada a fazer, subindo nas árvores, observando a paisagem e jogando muita conversa fiada com meu avô. Eu adorava falar com meu avô sobre tudo, e adorava ainda mais quando ele me contava histórias de sua época quando era mais jovem. Diante do que ele me contava dava pra ver que ele era bem danadinho na época (Risos), enfim, apesar de conversarmos sobre tudo, eu evitava falar sobre minha avó, pois não queria correr o risco de deixá-lo triste ou fazê-lo chorar.
O dia havia passado, e tudo tinha sido ótimo até ali, mas apesar de eu adorar a fazenda de meu avô, confesso que as noites eram tediosas, pois não tinha muita coisa pra fazer, pois além de não ter TV a cabo, também não tinha internet. Então pra passar o tempo estava deitada no sofá olhando algumas fotos em meu celular. Em seguida meu avô chega com suas roupas clássicas de gente velha do interior, parecia que tinha saído do banho.
-Olá minha menina, desculpa a demora, tava no banho, você já jantou?
-Olá vovô, sim, estava uma delícia, o senhor é um cozinheiro de mão cheia (Risos).
-Obrigado Marta, sabe, to tentando me virar como posso depois que sua avó faleceu, mas acho que nunca vou cozinhar tão bem como ela (Risos).
Meu avô terminou de falar dando um sorriso meio sem graça de canto de boca. Naquele momento ficou um clima meio pesado, onde eu não sabia o que dizer. Mas pro meu alívio meu avô logo prosseguiu.
-Mas então menina, o que você anda olhando ai no celular?
-Nada demais vovô, apenas passando o tempo vendo algumas fotos, o senhor quer ver?
-Claro que sim menina, por que não né?! Só não coloca esse troço na minha mão, nunca aprendi a mexer nessas coisas (Risos).
Comecei a mostrar de uma por uma minhas fotos, e meu avô sempre seguia com seus elogios, dizendo o quanto eu era linda e fotogênica e tudo mais. Não era segredo pra ninguém que eu mandava bem nas fotos, minhas redes sociais sempre bombavam de comentários com cada fotinha que eu postava, e eu adorava os elogios, até mesmo os mais ousados, confesso (Risos).
Continuávamos ali vendo as fotos até que uma me chamou atenção na hora, e com certeza meu avô não deixou passar batido também. Na foto eu estava na praia de costas, e trajava um biquíni bem pequeno, completamente enterrado na minha bunda, a foto podia não ser grande coisa, mas para o meu avô que estava ali comigo sim, ele nunca havia me visto assim com tão pouca roupa. Ainda mais evidenciando meu bundão que de pequeno não tinha nada. Meu avô apenas me elogiou mas eu pude perceber o quanto ele tinha ficado sem graça. Eu também oras... mesmo assim tentei mudar de assunto, que bom que não demorou muito e a conversa já tinha ganhado outro rumo.
Por volta das 11 horas decido dormir, antes de ir pra cama dou um beijo acompanhado de um abraço no meu avô.
-Boa noite vovô, durma bem.
-Você também minha menina, qualquer coisa se precisar estarei aqui tá.
Dormir perfeitamente bem naquela noite. Acordei pelas 8 da manhã e fui tomar café, meu avô tinha deixado tudo pronto na mesa, ele era mesmo um amor. Não demorou muito e ele chegou.
-Bom dia minha menina, dormiu bem?
-Dormi sim vovô, o que o senhor fazia tão cedo?
-Estava apenas no curral com o pessoal fazendo o trabalho de cada dia. Seu pai me disse que você veio com muita vontade de aprender a montar dessa vez, você ainda quer?
Meus olhos deviam estar brilhando quando eu disse sim... não perdi tempo e me aprontei o mais rápido que pude. Vesti uma blusinha básica e um shortinho e fui. Quando cheguei no curral meu avô me deixou escolher o cavalo, não demorei muito e logo apontei para o que mais chamou minha atenção, era um cavalo completamente negro, exceto por algumas manchas que apareciam em suas costas e em um lado do rosto. Meu avô logo trouxe ele pra mais perto de mim e pediu para um dos peões que trabalhavam ali me ajudar a montar. Meu avô tinha todo cuidado comigo, me sentia super segura na presença dele. Montada no cavalo ele me foi guiando o animal com uma corda que estava presa nele, e demos algumas voltas na fazenda, com todos que estavam presentes observando minha primeira vez. Mas naquele instante eu me toquei, que os peões ali talvez não estivessem observando apenas minha primeira vez com o cavalo, eu estava super ousada com aquele shortinho, e minhas bunda enorme acompanhada de minhas pernas torneadas devia tá sendo um show e tanto pra eles. Tentei não ligar muito pra isso, mas pela primeira vez, algo me passou pela cabeça ali, será que meu corpo também chamava a atenção de meu avô?
O passeio durou uns 15 minutos, e eu tinha adorado, todos os peões que trabalhavam lá me elogiaram.
-Eita mocinha, você foi bem, se tiver mais algumas aulas com seu avô, logo vai estar pronta pra galopar pelo mundo (Risos).
Eu agradeci e disse;
-Olha que não seria má idéia... acho que nasci pro campo.
Fiquei mais alguns instantes conversando com o pessoal ali, realmente tava sendo uma conversa agradável. Depois meu avô meu levou pra dar mais uma volta nas fazendas vizinhas, ele me apresentou para todos por onde passávamos. O dia tinha passado rápido e lá pelas 5 da tarde voltamos para a fazenda. Assim que cheguei fui direto para meu quarto e capotei na cama. Eu tava exausta então botei os fones e fiquei por um tempo ali olhando pro teto. O tempo passou e eu acabei pegando no sono, quando eu acordei, fui até a sala e meu avô estava lá assistindo TV.
-Olá dorminhoca, achei que ia acordar mais hoje.
-O dia me deixou exausta vovô... Mas tudo foi ótimo, graças ao senhor, obrigado por tudo
- Que isso minha menina, sou seu avô, sabe que eu faria de tudo para agradar agradar minha netinha.
Depois daquele curto papo me retirei e fui tomar banho, a água estava ótima, e não sei o que me deu naquela hora, mas comecei a me masturbar ali mesmo (Risos), sem dúvidas o fato daqueles peões me secarem o dia inteiro acabou me excitando, eu adorava me sentir o centro das atenções, ser desejada fortemente, acho que não consigo imaginar nem metade do que aqueles peões seriam capazes de fazer comigo se me tivesses todinha só pra eles. Gozei maravilhosamente e logo sai do banho.
Quando terminei de me trocar fui pra sala e sentei próximo de meu avô, tínhamos o ritual de sempre nos sentarmos para conversar as 8 da noite, e a conversa se seguiu agradável como sempre. Até que em dado momento a conversa tomou um rumo que cedo ou tarde tomaria.
- Tem sido tão bom ter sua companhia minha menina, depois que sua avó morreu, eu me senti tão solitário, principalmente a noite, adorávamos ficar aqui no sofá abraçadinhos e rindo muito.
A feição de meu avô junto de suas palavras cortaram meu coração na hora. E naquele momento tive a idéia mais estúpida que podia ter, talvez nem tão estúpida assim, pois como eu podia imaginar que uma atitude inocente minha de consolar meu avô podia desencadear aquilo tudo que condenaria nossa relação para sempre.
Por instinto me aproximei de meu avô e sentei em seu colo, como costumava fazer quando criança, e comecei a passar a mão levemente em sua cabeça.
- Não fica assim vovô, sua família e eu estamos aqui para te apoiar sempre, o senhor jamais estará sozinho.
E naquele instante, naquele maldito instante eu senti algo que me faria pensar em vovô de um jeito diferente. Sentada em seu colo comecei a sentir algo duro pulsando debaixo de mim, por um instante parei de acariciar a cabeça de meu avô com o espanto que levei, mas tentei disfarçar. Aquela situação me deixou constrangida e suando frio, não demorou muito e sair do colo de meu avô, foi difícil manter a naturalidade depois daquilo, não demorei muito e avisei que ia pra cama. Confesso que aquilo não me deixou dormir. Então lá pelas 2 da manhã resolvo levantar e ir na cozinha, fui devagarinho para não fazer barulho, pois meu avô podia estar dormindo. Tomo um copo d'água e depois resolvo ir no banheiro devagarinho. Assim que chego próximo a porta percebo que a luz está ligada, até aí tudo bem, meu avô podia ter levantado no meio da noite né... Mas foi nesse instante que escuto um barulho estranho vindo de dentro, como se meu avô estivesse ofegante... Meu Deus!!! Foi daí que caiu a ficha, meu avô estava se masturbando, e eu estava ali perto da porta ouvindo tudo. Já não bastava o constrangimento da situação quando escuto algo que me abalou completamente de vez. Ele falou baixinho, mas eu consegui entender perfeitamente infelizmente.
-Perdão Netinha, você é muito gostosa minha menina.
Era isso, não restava mais dúvidas, meu avô, o avô por quem sempre tive um amor imenso, estava se masturbando pra mim.
Voltei para o quarto rapidamente com os passos leves para ele não me ouvir. Já estava sem sono pelo que havia ocorrido na sala mais cedo, agora que eu não ia conseguir pregar os olhos mesmo. Muita coisa passou pela minha cabeça aquela noite, tipo, será se a carência de meu avô era tanta que ele não poupou nem a própria neta. Eu sabia que homens tinham fortes necessidades, e o fato de minha avó vir a falecer o tinha o privado de muitos prazeres. Eu tentava ser compreensiva com a situação, mas aquilo era difícil de digerir.
Na manhã seguinte eu acordei um pouco mais tarde, por volta das das 9 e meia, me aprontei e fui pra cozinha, pra minha surpresa dessa vez meu avô estava lá. E logo me cumprimentou como sempre fazia.
-Bom dia minha menina, isso é hora de acordar (Risos), realmente você estava cansada né.
Tentei parecer o mais natural possível, apesar de tudo que havia acontecido ontem. E acho que estava conseguindo com êxito.
Naquela manhã meu avô me propôs de irmos até um rio que ficava ali próximo, eu sem pensar aceitei, até por que ficar ali em casa com a cabeça remoendo coisas não ia ajudar em nada né. Então logo fui me aprontar, mas dessa vez tentei ser o mais discreta possível com minhas vestimentas, eu sei, era ridículo o que eu estava fazendo, mas aquela situação com meu avô tinha mexido bastante comigo, e eu não queria dar mais motivos para aquela loucura continuar. Assim que voltei pronta para ir, meu avô estranhou e logo comentou.
-Vai mesmo sair com essas roupas tão longas minha menina? Hoje está um calor de lascar, e eu sei que você adora usar shortinhos durante o dia.
Realmente era de suspeitar minha mudança repentina, pois passei a trocar shortinhos curtos que destacava meu bumbum avantajado por aí, para uma calça meio folgada com uma blusa discreta que cobria meus braços e deixava um leve decote. Eu apenas respondi meu avô dizendo;
-Tudo bem vovô, eu peguei a primeira roupa que vi na mochila, hoje não to com paciência para me produzir toda, até por que será apenas um passeio né.
-Tudo bem minha menina, como você quiser. Mas se o problema for os peões da fazenda te olhando demais, posso ter uma conversa com eles agora mesmo. Eu notei como eles não tiravam os olhos de você.
-Não vovô, que isso, não me incomodou, já estou acostumada com essas coisas, e já aprendi a levar numa boa (Risos).
Eu não duvidava que vovô era capaz de tudo pra me proteger, até mesmo fazer um barraco se fosse necessário. Mas mau ele sabia que minha mudança repentina ali se devia ao fato da noite anterior. Mas eu estava me esforçando para levar tudo aquilo numa boa. Então partimos para o tal rio.
Caminhamos por alguns minutos até chegarmos ao rio, era um lugar tranquilo com uma paisagem linda, e era difícil resistir a tentação de mergulhar ali, mas vocês sabem né, de modo algum eu podia me despir ali.
Mas meu avô me conhecendo bem, sabia que eu adorava tomar banho em rios, e não demorou para me perguntar.
-A água está ótima Marta, não perca tempo menina, por que não vai lá e mergulha um pouco?
-Hoje estou sem vontade vovô, sério! Mas não me importo de ficar aqui sentada enquanto o senhor mergulha um pouco.
Meu avô fez uma cara de desaprovação mas parecia ter entendido e não ia insistir. Então fiquei ali sentava o dia todo vendo meu avô se refrescar no rio, sempre vinha até eu pra conversar um pouco e depois voltava a mergulhar novamente, e assim o dia foi seguindo. Lá por volta das 11 horas meu avô me chama pra voltar pra casa.
No caminho vovô e eu não trocamos muitas palavras, se minha intenção era fingir que nada tava acontecendo, eu não estava sendo nem um pouco convincente, vovô já demonstrava estar meio preocupado comigo e logo me encheria de perguntas. Chegando em casa fui direto pro quarto de hóspedes e já coloquei os fones na tentativa de relaxar. Mas em seguida vovô aparece na porta perguntando se eu gostaria de ficar na sala vendo TV com ele, mas como minha intenção naquele instante era ficar sozinha e colocar as ideias em ordem, eu recusei. Vovô fez uma cara que me deixou com muita dó, começava a achar que estava sendo cruel com ele, mas toda aquela situação era mais forte que eu, então preferi evitar proximidade por enquanto.
O tempo passou rápido naquele dia, acabei tirando um cochilo. Eram duas horas quando acordei e vovô não estava em casa, não tendo muita coisa pra fazer, resolvi tomar um banho e em seguida fui na cozinha preparar alguma coisa pra comer. Incrível como a fazenda se tornava chata sem a presença de vovô para me levar para conhecer lugares na redondeza, então sem muitas opções acabei retornando para o meu quarto, passado alguns minutos vovô. surge na porta do quarto.
-Olá dorminhoca, desculpa sair sem avisar, tive que sair com urgência, se sentiu muito sozinha aqui?
-Sem problemas vovô, na verdade nem vi o tempo passar.
- Menos mau minha menina. Então, eu tava indo pro curral agora, se quiser podemos dar outra volta a cavalo hoje, do jeito que se saiu bem da última vez, tô pensando em te deixar montar sozinha dessa vez, o que acha?
Só Deus sabia o quanto eu queria aquilo, pois andar a cavalo era a coisa que mais me fascinava sempre que eu visitava a fazenda. Mas com muito peso no coração acabei dizendo;
-Obrigado vovô, mas não tô me sentindo muito bem hoje, acho que vou preferir ficar aqui. Melhor deixarmos pra próxima.
Meu avô fez uma cara como se não estivesse acreditando no que eu tinha acabado de dizer, se ele já tinha suspeitado de meu comportamento indiferente pela manhã, agora não lhe restaria dúvidas de que eu o estava evitando, ou pelo menos era isso que eu imaginava que ele estaria pensando. Novamente vovô não disse nada e apenas se despediu. Mil coisas devia estar passando pela cabeça dele naquela hora, e eu sei que eu não estava sendo justa, pois vovô já tá tava enfrentando uma barra com a morte da vovó, e lidar com as noias de sua neta só complicava ainda mais, até por que eu estava ali para fazer vovô se sentir melhor né, como havia prometido para meu pai.
Fiquei deitada no quarto a tarde inteira, se não podia dar voltas na fazenda com meu avô, hábito que eu estava estranhamente evitando devido ao constrangimento, não me sobrava muita coisa pra fazer. Eu estava ouvindo música nos fones com olhos cerrados quando ouvi meu avô chegar, ele foi diretamente ao meu quarto para me cumprimentar , mas ao chegar na porta apenas ficou me observando, o fato de eu estar com olhos cerrados deve ter o feito pensar que eu estava dormindo, eu sei... eu podia ter levantado naquele momento e cumprimentado meu avô para iniciarmos nossas gostosas conversas. Mas eu ainda estava digerindo os acontecimentos recentes, então preferi continuar fingindo que estava dormindo. Só que meu avô teve uma atitude inesperada naquele momento. Mesmo com os olhos cerrados, eu podia ver com clareza cada gesto que meu avô fazia ali encostado na porta, foi daí que vi meu avô coçando suas partes íntimas, enquanto não tirava os olhos da minha bunda, ou melhor... ele parecia estar hipnotizado, e como não ficaria, eu estava com os peitos virados pra cama, enquanto meu bumbum ficava exposto, e a posição que eu estava com uma das pernas levemente levantadas, dava para meu avô uma visão privilegiada. Naquele momento eu só tive vontade de levantar para acabar com tudo aquilo, mas me faltou coragem, pois eu logo refleti como aquilo poderia causar polêmica em minha família, tipo, o que eu diria ao meu avô, que tanto o amava e respeitava, eu estava paralisada, então só podia esperar ele se satisfazer com aquela visão. Mas meu avô não parava de tirar os olhos gordos de meu bumbum, quando eu não podia me sentir pior com aquilo, noto meu avô se aproximar ainda mais e se agachar próximo de meu bumbum, se ele já tinha uma visão privilegiada antes, agora ele podia ver com detalhes cada contorno da minha bunda, que de pequena não tinha nada. Aquilo já estava indo longe demais, quando decido me mexer ameaçando que iria acordar, com um pulo meu avô saiu rapidamente do quarto. Assim que ele saiu me sento na cama, com as mãos na cabeça, eu estava perplexa, eu não podia acreditar que aquilo estava acontecendo, meu amado vovô, com desejos pela própria neta.
Fiquei uns 10 minutos no quarto refletindo, e ganhando forças para ir encarar meu avô como se nada tivesse acontecido. Antes de encontrar ele na sala fui tomar banho, mas pela primeira me senti ameaçada até no banheiro, vai se saber se meu avô estava espionando em algum buraco ali, então decidi cobrir até o buraco da fechadura... Meu Deus! Eu tava ficando paranoica. Enfim, tomei um banho rápido e novamente coloquei uma roupa discreta. Meu avô estava na sala vendo TV, quando cheguei lhe cumprimentando, meu avô me cumprimentou com um largo sorriso como normalmente fazia, se ele estava fingindo assim como eu, meu avô fazia muito melhor que eu. Sentei no outro sofá, e ficamos ali vendo TV num absoluto silêncio, que no mínimo estava constrangedor, tava na cara que eu não tava conseguindo ser natural como antes, e sem dúvidas meu avô tava percebendo. Quando depois de alguns minutos em absoluto silêncio meu avô olha para mim e fala;
-Notei que você anda estranha desde manhã Marta, aconteceu alguma coisa?
É claro que tinha acontecido, meu avô era simpático, mas ao mesmo tempo muito cara de pau, lado esse que eu tava conhecendo naqueles dias na fazenda. Mas a ideia era ser natural com meu avô, então eu apenas disse;
-Estou bem vovô, não se preocupe, é apenas uma mau estar, logo logo passa.
-Tem certeza minha menina? Se quiser posso ligar para seu pai para vir te buscar amanhã mesmo.
-Não precisa vovô, falo sério. Estou me divertindo muito com o senhor aqui, não precisa se preocupar comigo.
-É sua avó né? Você está sentindo falta dela, eu sei.
Tudo que eu queria evitar era aquela conversa melancólica, mas eu tinha causado aquilo, eu estava num beco sem saída. Então tentei amenizar como podia.
-Sentimos falta dela vovô, mas tinha chegado a hora, e ela está em um lugar melhor agora.
-Eu sei minha menina, mas os dias tem sido tão difícil sem ela, essa casa, fazenda, nada é a mesma coisa sem ela, talvez você perca a vontade de vir aqui, sem ela para animar as coisas, você sabe que sua avó era a positividade em pessoa.
Depois de meu avô dizer aquelas palavras que pesaram sobre mim, ele começou a chorar ali mesmo, era uma cena de cortar o coração, por que tudo que eu queria era ver o vovô alegre como estava acostumada. Então em um ato automático me aproximei dele e comecei a passar a mão em suas costas na tentativa de consolá lo. Eu comecei a dizer;
-Não diga isso vovô, você tem uma família que te adora e jamais vai te abandonar, eu adoro o senhor e este lugar, e quero te ver bem sempre
Ficamos ali consolando um ao outro por alguns minutos, eu estava mexida com a situação, que acabei esquecendo o que tinha acontecido mais cedo entre vovô e eu. Mas infelizmente naquele momento vovô teve uma atitude que trouxe tudo à tona. Enquanto eu consolava as costas de meu avô, eu senti suas mãos em minhas pernas, por um instante achei que aquilo não passava de um gesto de carinho da parte dele para me consolar também, mas os movimentos da mão de vovó começaram a ficar mais intensos e fortes em minha coxa, então me toquei que aquilo era mais que um inocente carinho, mas sim um ato erótico. Em estado de choque me pus de pé rapidamente e sair dali correndo, enquanto ia direto para o quarto, só escutei vovô perguntando atônito o que tava acontecendo. Chegando ao quarto tranquei a porta e sentei na cama, eu tava em choque, não conseguia colocar as ideias em ordem, meu avô que eu tanto amava estava ali com um desejo incontrolável por mim, sua neta. Não demorou muito para eu escutar batidas na porta, meu avô estava ali desesperado mandando eu abrir para conversar, mesmo depois do seu ato explícito, ele insistia em querer saber o que estava acontecendo. Eu tinha duas certezas, além de um velho tarado, meu avô também era bem cínico.
Depois de várias batidas na porta, notei que meu avô não iria desistir tão cedo, então decidi abrir a porta. Ao entrar ele ficou com o rosto pasmo ao me ver quase aos prantos sentada na cama. Ele senta do meu lado e começa a falar;
-Minha netinha, o que está acontecendo? Eu nunca tinha lhe visto desse jeito.
Virei os olhos para meu avô sem virar a cabeça, e não consegui dizer nada. Eu não acreditava que aquilo estava acontecendo.
-Minha menina, por favor! Me fala! Foi por que falei de sua avó né? Desculpa, eu não sabia que isso iria mexer tanto contigo.
Aquilo não podia continuar, então numa atitude sem pensar comecei a colocar todas as cartas na mesa e disse tudo que estava entalado na garganta.
-Vovô, eu tenho notado a forma como o senhor me olha, me toca e tudo mais... o senhor tá sentindo desejos por mim, eu sei que está.
Meu avô esboçou uma cara difícil de descrever, talvez uma mistura de pânico e incredulidade, eu não nunca tinha visto meu avô naquele estado. Mas em seguida ele começou a falar;
-O que você está dizendo Marta? Eu não acredito que esteja pensando isso de mim. Eu te amo, você é minha menina, acha mesmo que eu seria louco de me aproveitar de você?
Tinha dado para perceber que meu avô não estava disposto a abrir mão daquela encenação tão fácil, mas eu estava farta daquilo, então decidi ser mais dura em seguida.
-Para com isso vovô! Eu não sou ingênua, outra noite me levantei de madrugada, e escutei quando o senhor se masturbava pra mim no banheiro, falou meu nome e tudo mais... e espera que eu acredite nessa sua cara de pau?!
Meu avô não conseguiu dizer mais nada depois daquilo, seu rosto ficou pálido como um cadáver, parecia que a qualquer momento ele iria despencar no chão, eu fiquei assustada, será se tinha ido longe demais com meu desabafo? Mas aconteceu algo que eu não esperava, ao invés de tentar dar qualquer outra explicação, de repente os olhos do meu avô começaram a se encher de lágrimas, ele estava prestes a chorar muito, colocou as mãos em seu rosto e começou a falar;
-Perdão minha menina! perdão! Eu não sabia onde estava com a cabeça. Eu sou o pior avô do mundo, que pecado meu Deus!
Meu avô estava desmoronando em lágrimas e falando sem parar, eu tinha causado aquilo e não sabia como amenizar, pois por mais que meu avô tivesse errado, errado feio, eu não suportava ver ele daquele jeito.
-Por favor vovô, não fica assim... o senhor só deve tá confuso depois da morte vovô, é normal não pensar direito.
-Mesmo assim minha menina. O que eu fiz é imperdoável. Eu sinto muita falta de sua avó sabe... fazíamos praticamente tudo juntos, eu tento fingir que estou bem, mas não é fácil. As vezes queria que Deus tivesse me levado também, seria muito melhor do que aguentar essa vida sozinho.
Não podia acreditar no que meu avô estava dizendo, aquilo me partiu em mil pedaços, e o pior, eu tava me sentindo culpada por tudo aquilo. Meu avô era um homem carente, e eu uma garota atraente, era lógico que eu despertaria algo nele, seu instinto de macho, independente de eu ser sua neta. Eu tava me segurando muito para não desabar em prantos com toda aquela situação também. Então comecei a falar:
-Para de dizer isso vovô, o senhor é homem, só está se sentindo carente agora. O senhor não está pensando direito, então é normal cair na tentação. Não se sinta mau por isso.
Eu tava tentando amenizar a situação a todo custo, até mesmo encobrindo tudo que vinha acontecendo na fazenda. Mas não adiantava, meu avô ficava ainda mais eufórico.
-Eu não aguento viver sem sua avó Marta, tudo lembra ela, quero ouvir sua voz, sentir seu toque. Não vou conseguir ser feliz como era antes, preciso dela!
Meu avô parecia que tinha perdido o juízo, eu tava desesperada ali sem saber o que dizer pra fugir daquele papo melancólico. E diante de tanto desespero, eu tomei uma atitude que mudaria tudo ali, sem dúvidas uma atitude impulsiva, mas como disse, eu só queria ver tudo aquilo acabar, fazer meu avô se sentir bem de novo. Então sem pensar duas vezes, peguei uma das mãos dele que estava no seu rosto, e coloquei sobre minha coxa. Meu avô virou a cara rapidamente pra mim, sem compreender o que estava havendo, então com minha mão sobre sua mão, comecei a fazer movimentos que iam do início até o fim de minha coxa. Olhando fixamente pra ele comecei a dizer;
-O senhor só está carente vovó, tenho certeza que vai se sentir melhor se você se aliviar um pouquinho, deixa eu te ajudar, quero ver o senhor bem de novo.
Com a mão ainda em minha coxa meu avô começou a dizer;
-Marta, minha menina, isso é errado, não podemos fazer isso... Eu nunca mais conseguiria olhar na cara de seu pai se eu fizesse uma coisa dessas.
Eu não sabia o que tinha dado em mim, só lembro que não raciocinava bem naquela hora. Pois meu objetivo ali era ver meu avô bem, pois depois de cada palavra sua, eu temia que ele fizesse uma besteira devido a saudade de minha vó, e eu não podia correr esse risco.
-Vôzinho, confia em mim, nada do que vir a acontecer vai mudar nossa relação, o senhor sempre será meu vovô amado, o senhor sabe que eu faria qualquer coisa para te fazer feliz.
Depois de dizer aquelas palavras meu avô não parou de me encarar, então em seguida logo me levantei e fui para a sua frente. Peguei a sua outra mão que repousava na cama e coloquei na minha cintura.
-Me fala vovó, você me acha atraente, não acha?
-Marta! Isso é loucura, para com isso menina, isso não é certo, eu sou seu avô.
Ele falava com a mesma cara pasma de antes, mas agora tinha algo diferente em seus olhos, como se estivesse refletindo algo distante dali. Então retornei a dizer;
-O senhor ainda não me respondeu vovó, me fala! Eu quero saber.
-Sim minha menina, você é uma mulher linda, mas mesmo assim não é certo e...
O interrompi naquele momento e perguntei de novo.
-Me acha gostosa?
-Chega Marta! Você tá passando dos limites, eu não quero mais saber dessa conversa, vamos tentar dormir agora, e tentar esquecer de tudo isso, amanhã é um novo dia.
Percebi que a algo se mexia na calça de meu avô, meu avô podia estar se sentindo mau com a situação, mas sua excitação era evidente, tava na cara que ele precisava disso. Então antes dele tentar se levantar para ir embora, com uma das mãos levantei minha blusa até a altura da barriga, e com a outra mão fiz força na sua cabeça para chegar mais perto. Meu avô estava ali só alguns milímetros de minha barriguinha, e ele só dizia;
-por favor Marta, isso é pecado minha filha. Não podemos...
Mas foi em vão, logo eu senti a boca de vovó na minha barriga, e aos poucos ele parava de falar para sentir minha pele em seus lábios. Com a mão na cabeça de meu avô, eu forçava mais ainda sua cabeça em minha barriguinha... ele beijava e lambia levemente, e não demorou para eu sentir suas mãos em minha bunda, massageando enquanto dava apertos fortes. Vovô tava sendo mais ousado do que eu esperava. Por incrível que pareça aos poucos fui ficando mais à vontade também, até que decidi tirar a blusa que usava, e ficando apenas com um sutiã vermelho. Na hora meu avô arregalou os olhos, ele parecia não crer que aquilo estava de fato acontecendo, e assim que fiz, percebi que seu tesão aumentou ainda mais, pois meu avô começou a me devorar feito louco naquela hora. Partindo da barriga, sua boca começou a subir em direção aos meus seios, com direitos a muitas chupadas e lambidas, me agarrando cada vez mais forte.
-Meu Deus Netinha, como você é linda.
Eu apenas respondi;
-Faça até quando achar necessário vovó, eu só quero ver o senhor bem.
Com a boca quase não conseguindo falar ele disse;
-Obrigado minha netinha, por me proporcionar um momento tão gostoso como esse, você é maravilhosa.
Quando a boca de meu avô estava próximo de meus seios, ele começou movimentos discretos para tentar tirar meu sutiã, mas no impulso o impedi. E comecei a falar;
-Não vovó, melhor não passarmos do limite, permito que o senhor faça o que quiser agora, menos me ver nua.
Ele pareceu ter compreendido e logo concordou, mas porém, ele me pediu uma coisa naquele momento.
-Minha menina, você poderia se virar? Quero te dar olhada de costas.
Eu fiquei com receio de me virar, mas como já tínhamos chegado naquele ponto, achei que não faria diferença atender ao pedido de meu avô. Mas foi daí que cometi um grave engano, logo eu estaria prestes a conhecer um lado de meu avô, que eu nunca imaginaria nessa vida. Eu deixei claro para vovó os meus limites, mas que homem no auge do tesão respeita limites? Como eu pude ser tão ingênua. Então já de costas para meu avô, ele começou a apalpar forte minha bunda, como se fosse a coisa mais maravilhosa que já tinha tocado nessa vida, não era pra menos, como já havia dito... minha bunda chamava atenção por onde eu passava, deixava qualquer homem babando de desejos, então vai se saber quanto tempo meu avô não sonhou em fazer aquilo. Com uma euforia na voz ele começou a dizer;
-Nossa! Como é perfeita! Você tá de parabéns minha netinha.
-Obrigado vovô, agora que já viu, melhor eu me virar pro senhor continuar né...
Mas antes que eu pudesse me virar, meu avô me segurou pela cintura, me impedindo que eu me virasse. E depois disse;
-Para quê se virar agora minha menina, eu adoro te olhar de costas, deixa eu admirar só mais um pouquinho tá.
Não disse nada e apenas obedeci permanecendo de costas. Vovô começava a me assustar, pois para quem começou relutante com a idéia, ele já estava a vontade demais pro meu gosto, e pior, me dava ordens, quando era eu que devia estar por cima naquela situação, pois o combinado era ele fazer apenas o que eu permitirá. De repente sinto vovô enterrar a cara na minha bunda, que ainda estava coberta pelo shortinho que eu usava. Ele beijava, passava o rosto em volta de toda ela, enquanto não parava de apertar. Meu avô dizia coisas até carinhosas pra mim apesar daquela obscenidade toda que estávamos. Ele estava amando aquilo, então dei um desconto pra ele, contando que não passasse daquilo, ainda teria tudo sob controle. Mas foi então que comecei a sentir meu avô tentando abaixar meu short. Meu Deus! Aquilo já estava indo longe demais. Naquela mesma hora comecei a protestar;
-Não vovô, assim não dar para continuarmos, o senhor tá indo longe demais.
-Desculpa minha menina, não dar pra controlar, sua bunda é muito linda... juro que só vou dar uma olhadinha.
Ainda tentei segurar meu short para que meu avô não fosse adiante, mas com um ato de força e uma única puxada meu avô conseguiu abaixar meu short, revelando a visão que tanto cobiçava.
-MEU DEUS MINHA NETINHA!! não acredito no que estou vendo... É a coisa mais linda que já vi na vida, acho que vou ter um treco (Risos).
Eu pensei em falar alguma coisa naquela hora, pois não aprovada tamanha ousadia de meu avô. Mas antes que as palavras saíssem, senti sua boca em meu bumbum, ou melhor, ele tava enterrando a cara ali. Beijava e chupava como um louco, sentia sua língua passando pertinho de meu cuzinho, e rapidamente ele já estava mordendo a parte inferior de minha bunda. Naquele momento muitas coisas se passavam pela minha cabeça, mas apenas um sentimento me deu culpa, eu estava sentindo prazer com todas aquelas chupadas, o que tinha dado em mim, aquele senhor era meu avô. Ele ficou fazendo aquilo por uns 7 minutos, o velho não parecia se cansar, devia estar com a língua dormente, e meu bumbum vermelho de tantas chupadas.
-Vovô, acho que o senhor já teve o bastante... É melhor pararmos com isso e irmos dormir, tá ficando meio tarde.
Eu não sabia que horas eram exatamente, mas aquilo tudo parecia uma eternidade, e eu queria que terminasse logo, pois temia que as coisas pudessem piorar ainda mais.
-Que isso minha netinha. - começou ele.- Eu poderia fazer isso o dia todo, sua bunda é tão gostosa. Mais um pouquinho e prometo que vamos dormir tá.
Meu avô não estava disposto a parar, eu estava desesperada. Eu só torcia para ele não passar daquilo. Mas infelizmente meus amigos, ele tomou uma atitude que me fez cair na real, que aquilo não terminaria tão cedo. Meu avô me pegou forte pela cintura, e com um movimento só me colocou de costas na cama.
-Assim fica mais confortável minha netinha, não quero que se canse de ficar em pé.
-Meu Deus vovó, já chega! Não era pra ser assim, o senhor está me assustando.
Ele não pareceu dar bola para minhas palavras. Pois senti ele segurar fortemente cada banda de minha bunda, abrindo antes de meter a cara para mais um round de chupadas e linguadas. Meu Deus, como meu avô chupava bem, aquela altura eu já devia estar molhadinha, eu nunca tinha recebido tantos carinhos na minha bundinha. Sem dúvidas meu avô representava ali todos os homens que já sentiram desejo pela minha bunda enorme. Mas eu não podia deixar que meu avô percebesse que eu estava gostando daquilo também, pois com certeza o inspiraria mais ainda, e sabe Deus o que ele ainda poderia fazer, ou melhor... sabemos o que ele poderia fazer. Mas disfarçar começava a ficar mais difícil, pois comigo ali deitada com o bumbum pra cima, meu avô começou beijar e lamber minhas coxas também, ele passeava a boca por toda ela e voltava do mesmo jeito até minha bunda novamente. Ele não tava afim de desperdiçar nenhuma parte minha mesmo.
-Meu Deus Netinha, você é um espetáculo de mulher... deve deixar muito homem babando com esse corpo tão lindo. Eu não consigo me cansar disso.
-Obrigado vovó, e pelo jeito você vem querendo fazer isso há muito tempo né.
-Nunca pensei que chegaria a fazer isso minha menina. Mas admito, que sem querer sempre reparava no seu corpo, é difícil não olhar pra uma mulher tão gostosa andando por aí.
Quando eu ouvi aquelas palavras de meu avô, "gostosa", finalmente caiu a ficha, eu não lidava mais com meu vôzinho ali, mas sim com um homem cheio de tesão por mim. E nada do que eu dissesse iria adiantar, eu estava totalmente à sua mercê.
-Nossa vovó, eu nunca pensei que ouviria isso logo do senhor. Nem sei o que dizer.
-Não diga nada minha menina, só saiba que você tá dando um presentão pra esse velho aqui (Risos).
Quando vovô massageava minhas pernas, notei que ele começou um caminho diferente quando se aproximava de minha bunda. Levei um susto quando percebi onde ele colocava sua mão. Vovô começou a massagear minha bucetinha por cima da calcinha.
-NÃOOOOOOOO VOVÔ! AÍ NÃO, PARAAAAAA!
Eu comecei a me contorcer toda desesperada, e por mais que eu protestasse meu avô parecia não dar a mínima.
-Calma minha menina, não vou fazer nada de mau, eu só quero te fazer um pouco mais de carinho só isso... por favor, não grite.
-A gente combinou vovô, que você não passaria dos limites... o senhor tá indo rápido demais. Por favor! Vamos parar com isso, o senhor não está pensando direito.
-Mais um pouquinho e a gente acaba minha menina, você não sabe como tá fazendo esse velho feliz. Nunca pensei que nessa idade pudesse ter esse prazer com uma mulher tão linda.
Vovô continuou dizendo coisas para me dar confiança, e que mulher não gosta de se sentir desejada não é mesmo, e aos poucos fui cedendo às novas investidas de meu avô. Mas o velho era imprevisível, e depois de um tempo chupando minha bunda e acariciando minha bocetinha por cima da calcinha, ele voltou a tomar uma atitude. Ele virou meu corpo, me fazendo ficar deitada de costas na cama, e com um único movimento meu avô puxou minha calcinha até os joelhos. Sem me dar qualquer chance para impedir.
-VOVÔ! O QUE O SENHOR TÁ FAZENDO?! PARA, POR FAVOR, PARAAAAAA!!!
-NOSSA MINHA MENINA, QUE BUCETINHA LINDA VOCÊ TEM! Acho que estou no céu. Se acalme, que vou começar a fazer um carinho que você vai adorar minha netinha.
Eu estava paralisada ali tão exposta diante de meu avô, não conseguia pensar em mais nada. Por toda minha vida eu fui fechada em relação ao sexo, já que era bem tímida, e agora eu era um prato cheio para um homem ali, e pior, esse homem era meu avô. E depois das palavras ditas pelo meu avô, comecei a sentir seus dedos explorando minha bucetinha, ele massageava com o rosto bem próximo a ela, analisando como um perito de diamantes faria.
-Olha só minha menina, olha como você tá molhadinha... que delícia ver ela assim tão de perto. Acho que não me aguento minha menina.
Meu avô babava enquanto dizia aquilo, eu já tinha sacado o que ia rolar ali, mas mesmo aquela altura eu ainda estava disposta de impedir o avanço daquela loucura. Então antes da boca de meu avô tocar nas minhas partes, rapidamente segurei seu rosto para impedir seu avanço.
-Para vovô!!! Isso já foi longe demais, o senhor não tá pensando direito.
Mas quem disse que meu avô me ouviu, pois rapidamente ele afastou minhas mãos e chegou com a boca em minha bucetinha. E meus amigos, a sensação que senti naquela hora foi indescritível, pois sua língua era rápida, e fazia movimentos de baixo para cima. A única coisa que consegui fazer naquela hora foi fechar os olhos, e apesar de me contorcer toda com cada movimento que aquela língua fazia dentro de mim, eu me esforçava ao máximo para não deixar escapar nenhum gemido meu. Mas era difícil, pois além dos movimentos rápidos que meu avô fazia com a língua, logo ele começou a chupar meu grelo e todo o resto, como se quisesse beber cada gota do mel resultado de minha excitação. Mas a resistência durou pouco, já que as chupadas ficaram cada vez mais frenéticas, então não aguentei, soltei meu primeiro gemido, e com certeza aquilo tinha sido música para os ouvidos de meu avô, ou seja, ele não pararia tão cedo com aquilo.
-MEU DEUS! minha menina, como sua bucetinha é saborosa! Eu não consigo parar.
Mesmo ofegante consegui dizer algumas palavras naquela hora.
-vô.. vô.. vovô AHHHHH... o que a gente tá fazendo?! Isso é loucura HUMMMMM... o senhor perdeu a cabeça. AHHHHH
Aos poucos caia a ficha do absurdo que acontecia ali, e o remorso começava a tomar conta. Me perguntava se meu avô sentia o mesmo, mas sua atitude a seguir me fez ter a certeza que não. Com lambidas e chupões atrás da outra, comecei a sentir os dedos dele me penetrando, com movimentos lentos que logo ficaram mais rápidos.
-AHHHHH!!!! Vovô... aí não! AHHH... Paraaaaaa!!!!!!!!
-Quer dizer que minha menina já não era mais virgem né (Risos)... calma que eu to adorando isso menina, e eu sei que você também. Sua safadinha gostosa.
Meu avô já não me via mais como sua neta, e sim como uma puta que ele podia fazer o que bem entendesse, e o que me deixava ainda mais frustrada com a situação, é que lá no fundo eu estava mesmo gostando das chupadas de meu avô... pois independente da idade, ele ainda fazia aquilo muito bem. A ponta de sua língua ia até perto de meu cuzinho, então ele voltava com a língua até meu grelo, finalizando com chupadas que davam estalo no quarto, e quando chegava a hora de fazer diferente, ele metia o dedo em mim enquanto chupava meu clitóris. Meu Deus! Como eu tava me sentindo suja por gostar daquilo. Eu já não sabia quanto tempo tinha se passado, mas como tudo que é bom uma hora tem que acabar, então eis que chegou meu momento ápice.
-AHHHHHH! VOVÔ PARA! EU VOU... EU VOU GOZAR!!!!!!!!!!!!!!!
-pois goze minha menina! goza! Que vovô adora o gosto de seu melzinho, quero tudo na minha boca. (Risos)
Uma corrente elétrica passou pelo meu corpo naquela hora, me fazendo ver estrelas. Dei um grito tão alto que provavelmente acordei a fazenda inteira (eu espero que não). Gozei horrores ali, uma quantidade tão grande que eu não sabia que era capaz de gozar.
Eu estava ali ofegante, sentindo-me que tinha corrido uma maratona. Então olhei para meu avô, que ainda estava com o rosto em minha pernas, ele também olhava para mim com o queixo todo molhado de meu gozo.
E foi ali meus amigos que tudo veio à tona, a dimensão da loucura pecaminosa que tínhamos acabado de cometer, o ato mais imperdoável que um avô pode fazer com sua neta, estava feito. Lágrimas começaram a sair de meus olhos, como aquilo podia acontecer logo com a pessoa que mais amava, eu não via explicação naquilo e muito menos razão. Quando botei as mãos no rosto, o meu choro só aumentou. Aquilo deve ter deixado meu avô pasmo, por que ele só se levantou e colocou as mãos na cabeça, como se enfim tivesse percebido a loucura que tinha acabado de fazer. Então ele disse;
-MENINA! ME PERDOE, ME PERDOE POR TUDO!
E logo após isso saiu rapidamente do quarto. Eu fechei a porta logo em seguida e voltei para a cama, sentada ali eu só olhava para o chão ainda chorando, me questionando, me punindo, o que meus pais e o resto da família pensariam daquilo se soubessem, e oh céus! Minha falecida avó, eu tinha manchado sua memória. É óbvio que não consegui mais dormir naquela noite, minha mente só dava voltas e voltas. Como eu encararia meu avô no dia seguinte? tudo ainda seria como antes?
Parabéns se você leu até aqui, sei que a história ficou longa, mas saibam que ainda está Longe de acabar. Aguardem pela continuação que logo logo postarei aqui. E deixem seu feedback com críticas e opiniões se tiverem, pois é o primeiro conto que escrevo aqui, e relembrar desses fatos não é nada fácil, pois tudo ainda me perturba. Beijos, e até o próximo conto.
Longo mas gostoso demais de ler! Delícia! Votado!
Excelente, deixe a vergonha de lado e libere o seu amor e seu tesão.
Mas que delícia menina maravilhoso. Parabéns
Fazia muito tempo que eu não lia algo tão bom! Votado
Excitante e muito bem redigido. Você está de parabéns !!! Ansioso pela continuação !!! Votado com louvor !!!
Marta, ficou longo, mas não cansativo e espero a continuidade, mas tudo com a concordância de ambos.
Eu entendo...passei por isso com uma filha. Mas depois ficou tudo bem. Foi a esteiramais gostosa que já fiz.
delicia demais ... amo incesto ... veja em meus contos ....... só faltou as fotos
muito exitante