Pecados de uma Neta - Obsessão

O conto a seguir é uma continuação direta de Pecados de uma Neta (Parte 1, 2 e 3), portanto recomendo que leiam para um melhor entendimento dos fatos a seguir.

Sinceramente eu não queria estar relatando aqui mais uma vez, e muito menos imaginava que teria algo para contar tão cedo, mas infelizmente mais uma vez o destino fez de mim uma fantoche, me fazendo lembrar do quanto eu posso ser fraca e submissa nas horas mais erradas. E independentemente das sensações enlouquecedoras que um momento desses pode proporcionar, o que vinha depois não era nem um pouco prazeroso e fácil de lidar. O que venho relatar aqui, aconteceu 8 meses depois do trágico episódio que iniciou isso tudo.

Minha família como qualquer outra adorava se reunir para festejar, seja em uma data comemorativa ou um fim de semana perfeito para churrasco e bebedeira, e isso era uma das coisas que eu mais amava em fazer parte desta família, pois realmente dava para sentir o quanto eles se amavam, e claro, eu fazia questão de estar presente em todos esses momentos marcantes. Mas devo confessar, a única coisa que eu odiava em estar presente, era a atenção exagerada que davam para mim, sério! Eu me sentia como um animal em exibição no zoológico. Começando por meus pais, que adoravam se gabar da filha que tinham, meus tios e tias que me enchiam de perguntas sobre minha vida e faculdade, e se isso já não fosse o bastante, eu tinha que aturar meus primos me secando a festa inteira, devo confessar que eu até achava alguns bonitinhos (Risos), mas nada demais a ponto de dar brecha para algum. Enfim, eu sabia lidar bem com todos, disfarçando ao máximo todo o incômodo que me causavam. Mas entre todos, havia um que me gelava a espinha sempre que se aproximava, e como eu poderia evitar? Diante da pessoa que se aproveitou de meu corpo como bem quis, me fazendo ir ao extremo sentindo coisas que talvez eu nem vá sentir novamente nessa vida. Sim, é claro que estou falando de meu avô, o velho safado que não poupou nem a própria neta. Apesar de ter se passado alguns meses desde o ocorrido, as lembranças ainda me atormentavam com força total, eu não conseguia aceitar que tudo aquilo havia acontecido de verdade, e muito menos que eu tinha dado início a tudo. Por noites chorei quando lembrava da minha falecida vó, pensando no quanto eu tinha manchado sua memória de forma tão pecaminosa, como eu pude ser tão egoísta e suja com a pessoa que eu mais amei em vida? Como alguém tão decente como eu podia se sujeitar a isso? E pior, como no fim acabei me permitindo sentir prazer com isso? Esses e outros questionamentos não me deixavam em paz, então eu tentava os desviar da minha mente o máximo que podia. Mas tudo voltava à tona com força quando eu via meu avô, enquanto por um lado eu dava todos os sinais de estar desconfortável em sua presença, meu avô agia na maior naturalidade possível perto de mim, me mimando, me abraçando, me beijando, realmente qualquer um que visse isso, diria o quanto ele era um avô carinhoso e atencioso comigo. A cara de pau de meu avô era tão grande, que ele sempre perguntava a meus pais quando eu o visitaria na fazenda novamente, e claro, meus pais super apoiavam a ideia, mas era lógico que eu não ia pagar para ver ficando a sós mais uma vez com aquele velho tarado. Felizmente já fazia muito tempo que a faculdade me mantinha ocupada, então eu sempre tinha a desculpa perfeita para dar. Mas vocês não tem ideia da raiva que me dava toda aquela encenação, eu ficava pasma em ver como meu avô podia se portar tão bem ao lado de meus pais ao falar de mim, as vezes a vontade que me dava era de chutar a barraca e botar tudo pra fora, mesmo que isso mudasse o rumo de nossa família para sempre, mas vocês me conhecem... né.

Assim como todas as festas de minha família, onde eu sempre enfrentava o mesmo dilema com a presença de meu avô, eu só tinha que esperar acabar, para todos irem para casa e tudo voltar ao que era antes. Mas dessa vez, aconteceu a pior coisa que eu nem de longe pude prever, pois enquanto todos os parentes se despediam, meu pai inesperadamente disse;

- Pai, por que não aproveita e fica o restante do fim de semana aqui em casa? Sabemos que não vai fazer nada de muito interessante quando voltar para a fazenda.

- Eu não sei filho, eu tenho alguns afazeres lá para cuidar, e eu não quero de forma alguma incomodar vocês

E claro, meu pai tinha que insistir.

- Deixa disso pai, aqui é sua casa também, e adoramos a companhia do senhor. Além disso, Marta vai estar em casa este fim de semana, então é um ótimo jeito de aproveitarmos com toda a família.

- Bom filho, vendo por esse lado, acho que seria mesmo um desperdício recusar um convite desses né (Risos). Vou ligar para os homens da fazenda para resolverem tudo sem mim esses dias.

Eu testemunhava toda aquela conversa de olhos arregalados, eu já começava a ficar desesperada com a ideia de dividir o mesmo teto com meu avô, e apesar de meus pais estarem presentes, eu ainda considerava toda essa situação um enorme risco. Pelo amor de Deus pai, como o senhor poder ter uma ideia dessas?! mal sabia ele que tinha colocado sua filha a mercê de um predador, que estava disposto a fazer de tudo para possuir novamente sua querida filha. Pois as últimas palavras de meu avô desde aquele lamentável dia foram bem claras, ele disse que faria tudo aquilo acontecer de novo, então não podia baixar minha guarda em momento algum, nem mesmo em minha própria casa, eu literalmente me sentia um hamster dividindo a mesma gaiola com uma cobra violenta e faminta.

Assim que todos foram embora, eu já começava a sentir todo o peso do que seria passar o fim de semana com meu avô, pois mesmo que rápido, ele passeava seus olhos por todo meu corpo, e de cara eu já começava a me arrepender da roupa que eu tinha escolhido usar naquele dia. Como era uma tarde quente, optei por um short jeans que deixava exposta boa parte de minhas coxas, acompanhado de uma baby look cinza do Bon Jovi (Eu amo tanto Bon Jovi), se para meus primos eu já tinha chamado atenção o dia inteiro, quem dirá para meu avô, que carregava consigo sozinho o tesão de todos os homens que já sentiram desejo por mim, sim, infelizmente eu tinha propriedade para falar disso.

O restante do dia não aconteceu nada demais, felizmente, apenas cumprimentei meu avô como uma boa neta, e me tranquei no quarto a noite inteira com o pretexto de estudar.

No dia seguinte acordei no horário habitual, era sábado, então estava torcendo para minhas amigas me convidarem para algo naquele dia, eu estava desesperada e disposta a aceitar qualquer coisa para ficar o máximo de tempo fora de casa. Enfim, então levantei da cama, me arrumei e respirei fundo, pois eu estava prestes a encará-lo mais uma vez. Meu quarto e os demais ficava no meio de um corredor que dava acesso direto a cozinha, e assim que cruzei a porta, comecei a ouvir umas gargalhadas que vinham direto de lá, e ao me aproximar mais, reparo que apenas minha mãe e meu avô estavam lá, e pelo visto numa conversa super descontraída, tanto que nem me reparam chegar. E naquele exato instante, diante daquelas risadas, algo assustador me passou pela cabeça, a possibilidade de meu avô está tentando algo com minha mãe também, talvez só devesse ser minha paranoia falando mais alto, mas se ele foi capaz de fazer o que fez com a própria neta, filha de seu filho, o que o impediria de tentar algo com mamãe também?! aquele pensamento já estava me dando náuseas, então me desfiz dele o mais rápido que pude.

Minha mãe assim que viu me cumprimetou, ela estava mais alegre que o normal aquela manhã.

- Bom dia filha!

Então dei inicio a minha encenação digna de um Oscar, com um sorriso tão forçado que eu lamentei por dentro.

- Bom dia mãe.

- Jurei que você acordaria mais tarde hoje… - Continuou minha mãe - Tarde da noite passei pelo seu quarto e a luz ainda estava ligada.

Realmente eu tinha demorado pegar no sono por conta de tudo, mas continuei sendo natural nas respostas.

- Eu quis revisar algumas coisas da facul antes de dormir mãe, tinha bastante coisa (Risos).

- Entendo filha, é por isso que não me canso de me gabar por aí da filha que tenho (Risos). Me diz se ela não uma menina de ouro Matias (Nome fictício).

Minha mãe disse aquilo olhando para meu avô, que logo se direcionou para mim dizendo;

- As pessoas já estão cheias do tanto que elogio minha neta por aí, então nem vou começar (Risos). Vem cá e me dar um abraço minha menina!

Tudo menos aquilo, meu avô não economizava mesmo na ousadia, óbvio que minha vontade foi de sair correndo dali, mas eu estava disposta demais a manter toda a naturalidade na situação, então apenas me aproximei, sentindo aquelas mãos grossas e enrugadas tomando meu corpo para si mais uma vez em forma de abraço, meu coração devia estar a mil naquela hora. Depois de me soltar ele retornou a falar.

- Quando vai visitar a fazenda de novo fazer companhia para seu avô? Os peões da fazenda sempre perguntam por onde anda a maior peão que já cruzou aquelas bandas (Risos).

Ao ouvir isso, o rosto alegre de minha mãe mudou instantaneamente para um semblante mais sério e rígido, com certeza ela estava pronta para dizer alguma coisa.

- Já disse que não gosto de ver você montando em cavalos Marta, meu coração fica na mão só de imaginar você caindo um dia.

- Não se preocupa mãe, não é tão arriscado como a senhora imagina, os bichinhos são tão mansinhos, além disso, desde pequena que faço isso né.

Em seguida meu avô não pode deixar de complementar em minha defesa.Obsessão

- Não se preocupe Fabiane (Nome fictício de minha mãe), eu sempre estou perto na hora, jamais colocaria minha menina em algum risco. Aliás, você tem que assistir um dia ela na montaria, pense numa menina que aprende rápido as coisas (Risos).

- Vocês adoram aprontar nas minhas costas em. - Ela voltava a sorrir ao falar. - Não quero saber de segredinhos entre vocês, tá bom?!

E bota segredo nisso mãe, você não tem ideia do segredo absurdo que sou obrigada a carregar até hoje, descobertas e sensações proporcionadas pelo velho safado que estava bem pertinho de nós.

Minha mãe logo serviu o café, fazendo aquela conversa boba se estender mais um pouco ali na mesa, nada de muito interessante que valha a pena citar aqui, após terminar o café, eu só queria saber de voltar para meu quarto. Mas antes fui direto para o banheiro, olhei para o espelho, e vi o quanto meu rosto estava aflito, era notável o quanto de energia eu estava depositando para as coisas saírem bem, mas não importava, eu não podia desabar agora. Mas eu não estava preparada para o que aconteceu logo a seguir, pois assim que abri a porta do banheiro, acabei dando de cara com meu avô parado ao lado da porta.

-Desculpa o susto menina, estava apenas esperando você sair para entrar também.

Eu fiquei tão pasma com a surpresa, que tive que me esforçar um pouco para as palavras finalmente saírem.

-Tudo bem vô, só levei um susto com o senhor aí, nada demais.

Encerrei com um sorriso mais forçado do que aquele na cozinha, eu queria demonstrar não está nem um pouco afim de papo. Mas mesmo assim ele prosseguiu.

-Você está muito pensativa menina, percebe-se, fique tranquila, o que passou passou.

Com certeza ele falava do nosso segredo, e realmente eu não tinha resposta para aquilo, então apenas balancei a cabeça concordando com os olhos vidrados para baixo. Eu já estava prestes a ir para meu quarto, quando sinto ele se aproximando de meu ouvido, me deixando instantaneamente petrificada.

- Você continua linda e maravilhosa minha netinha, do jeito que eu gosto de lembrar sempre (Risos), acho que não há problemas eu dizer isso.

É claro que havia problemas em dizer isso seu velho tarado, você sente desejos pela sua própria neta. Ao ouvir aquilo, eu não consegui mover mais nenhum músculo, só voltei a me mexer quando escutei vovô fechando a porta atrás de mim, em seguida não perdi tempo e caminhei rapidamente para meu quarto. Eu me sentia mais ameaçada do que nunca agora, mesmo em casa com meus pais por perto, estranhamente eu me sentia como se tivesse retornado aqueles dias na fazenda, onde eu estava à completa mercê de vovô, o velho já tinha se mostrado imprevisível e teimoso, então nem ali eu podia me sentia segura, meu Deus! eu estava vivendo um verdadeiro filme de terror. Meus pensamentos foram interrompidos pelo meu celular que começará a tocar sobre a cama. Quando atendi, dei graças por ser Helena, que se tornara minha melhor amiga desde que nos conhecemos na faculdade, geralmente ela me ligava para passarmos horas colocando o papo em dia, e ela adorava desabafar tudo para mim, e vocês não sabem quantas vezes tive vontade de contar tudo para ela, mas vocês sabem né… era uma situação muito delicada para tratar com qualquer um. Enfim, pela voz percebi o quanto ela estava animada;

- Marta!!! Se prepara para ficar muito doidona hoje, o Marcos vai dar uma festa na casa dele hoje, e está convidando geral!

Marcos era mais um colega de faculdade, que não cansava de dar em cima de mim sempre. Mas ele nunca foi um problema que eu não pudesse resolver. Respondi Helena mais animada ainda;

- Uma festa naquela casa enorme?! É claro que vamos né! Já falou com as outras meninas?

Geralmente meus pais só me deixavam sair com todas minhas amigas juntas.

- Apenas com você e a Janaína, mas tenho certeza que as outras vão, faz dias que não fazemos algo divertido, então não sem desculpas (Risos).

Realmente já fazia tempos mesmo que eu não fazia nada de novo, então aquele convite apareceu num momento perfeito, pra falar a verdade, eu teria aceitado qualquer coisa, apenas para ter o pretexto de sair de casa pelas razões que vocês já sabem. Conversei mais um pouco com Helena para acertarmos tudo para aquela noite, aos poucos eu me livrava de toda a tensão que me atormentava.

Ao anoitecer, eu já terminava de dar os últimos retoques no meu look para a festa, eu odeio me gabar, mas eu sempre caprichava no estilo, e o estilo escolhido da vez era um vestido preto e justo ao meu corpo, que ia até a metade das coxas, e diante do espelho era inegável o quanto aquela peça valorizava minhas curvas, em outras palavras, eu tava um escândalo. Mas o único detalhe que me deixava insegura de estar tão chamativa, era prever a reação que eu provocaria no velho ao me ver assim. Mas dane-se! Eu não podia deixar aquilo me impedir de me sentir linda aquela noite, eu só ficaria diante dele por alguns instantes antes de ir, não era tão amedrontador assim.

Pronto, faltava apenas alguns instantes para minhas amigas me ligarem para me pegar em casa, então resolvi passar o restante do tempo sentada na cama, apenas navegando nas minhas redes sociais. E como eu passava horas fazendo aquilo, principalmente lendo os comentários fofos que deixavam nas minhas fotos, mas em meio a tantos é claro que eu sempre me deparava com alguns até mais ousados, do tipo “gostosa, delicia, e outras coisas que só podiam vir de um macho muito escroto, e depois da experiência que tive com vovô, palavras como aquelas só me deixavam ainda mais na defensiva.

Eu estava completamente distraída esperando o tempo passar, quando de repente ouço a última voz que eu queria ouvir naquela noite.

- Olá menina, o que está fazendo?

Meu avô estava encostado na minha porta, me fazendo pensar na mesma o quanto eu podia ser distraída em deixar a porta entreaberta ?! Eu estava em choque pega totalmente distraída, e deitada de costas sobre a cama, na mesma hora quando ele terminou de falar pude perceber seus olhos passeando sobre mim, e como ele evitaria?! meu corpo estava mais destacado que nunca naquele vestido. Antes de respondê lo, me ajeitei o mais rápido que podia na cama, ficando sentada na direção dele.

- Oi vovô, estou de bobeira apenas esperando minhas amigas, tô quase de saída.

- Isso explica por que você está tão linda, você deve deixar os meninos babando por aí (Risos).

Sério que aquele era o papo mais natural de avô e neta que ele podia ter comigo na hora?! Vovô já não conseguia nem enganar a si mesmo com aquela encenação, ou talvez ele quisesse mesmo deixar suas intenções claras para mim. Apenas continuei me fazendo de desentendida.

- Nem tanto vovô, sei me comportar por aí, mas obrigado.

Antes que aquela conversa constrangedora pudesse continuar, minha mãe apareceu na porta, e vocês devem imaginar o alívio que eu senti na hora, vai saber aonde aquela conversa nos levaria, ou melhor, já sabemos né.

- Filha! Vou ter que dar uma saida agora, vocês ficam bem até eu voltar?!

Por um instante podia jurar que eu não sentia mais o chão abaixo de mim, eu apenas desabei por dentro ao ouvir aquilo.

- Mas mãe, eu só estou esperando minhas amigas para sairmos, não pode me pedir para ficar em casa agora.

- Não se preocupa filha, ainda é cedo, prometo que não demoro, acontece que seu pai teve um imprevisto após o trabalho, e pediu que eu resolvesse agora.

Eu não tinha muito o que contestar com minha naquela situação, o que eu poderia dizer? “Por favor mãe, a senhora não pode ir, por que meu avô está louco para me comer!”, realmente não dava. Então apenas concordei.

- Tudo bem mãe, mas promete que não demora, eu quero muito sair este sábado.

- Não se preocupe filha, se sentirem fome, tem lanche na geladeira, e se precisarem de alguma coisa, é só me ligarem.

Então minha mãe saiu, e mais uma vez depois de meses eu estava a sós com meu avô, o pesadelo que tanto me assombrou se repetia novamente. Rapidamente me levantei com a intenção de sair do quarto e ficar o mais longe possível dele, mas assim que dei o primeiro passo, meu avô me interrompe, indo próximo a mim.

- Por favor Marta, temos que conversar, não tá sendo legal a gente se evitar tanto nesses últimos meses.

- Você sabe muito bem o por que disso vovô, aliás… O senhor escolheu por isso quando decidiu levar adiante aquela sacanagem toda.

Eu tava com a paciência mínima para ter aquela conversa, então prossegui sendo o mais direta que podia.

- Eu avisei inúmeras vezes que as coisas não seriam mais iguais depois de tudo, eu até me esforço para termos nossa relação de volta, mas não dá para confiar no senhor da noite pro dia.

Vovô fez uma cara de espanto, com certeza ele não esperava algo do tipo saindo de mim, mas eu já tinha aprendido que ele não era do tipo que se calava fácil, então prosseguiu.

- Menina, acha que eu não me arrependo todo dia do que fizemos?! Eu choro quando penso no que lhe expus, e no que fui capaz de fazer, não tem um dia que eu não me sinta a pior pessoa do mundo. Mas o que lamento mais, foi ter perdido a companhia da minha neta que amo tanto.

Vovô sabia usar as palavras com força nas horas necessárias, e por mais que eu visse certa verdade no que ele dizia, continuei firme em evitar aquela conversa.

- Melhor evitarmos esse assunto vovô, não vai levar a nada, melhor deixarmos as coisas como estão, com o tempo, quem sabe tudo volte ao normal.

Após terminar de falar, continuei a caminhar para sair daquele quarto agora sufocado pelo climão, e quase prestes a cruzar a porta, meu avô retorna a falar.

- Marta! Não vá, eu ainda não terminei de falar.

Decidi ignorar de vez, eu queria fazer vovô entender de uma vez por todas que eu não estava afim de escutar qualquer desculpa esfarrapada dele. Mas o que veio a acontecer em seguir, foi mais imprevisível que qual atitude que ele já teve.

- EU NÃO TERMINEI DE FALAR MARTA!!! VOLTE AQUI AGORA NA MINHA FRENTE, JÁ!!!

Ao ouvir vovô falando naquele tom alto e grosso, eu apenas paralisei automaticamente, meu coração disparou, eu me sentia mais ameaçada do que nunca naquela situação, com meus pais fora de casa, vovô podia fazer o que quisesse comigo, naquela circunstância eu estava petrificada de medo. Então tudo que pude fazer foi me virar e ir até ele.

- Sente-se na cama agora Marta! Você só vai sair daqui quando eu terminar de falar.

Então fiz o que ele me ordenou, sentei na cama, e logo em seguida ele sentou do meu lado, e diferente do tom grosso que ele tinha acabado de usar, vovô agora começava a falar calmamente, do jeito que eu estava acostumada a ouvir.

-Eu sei que tem todos os motivos para ficar receoso com seu avô, e lamento mesmo ter perdido o controle com você, mas isso não pode continuar mas Marta, daqui a pouco as pessoas vão começar a notar essa estranheza entre nós.

-O senhor não pode simplesmente pedir isso para mim vovô, todo dia tento apagar isso da memória para continuar minha vida em paz, mas não dar. Entenda.

Vovô fazia uma cara super desapontada quando terminei de falar, aos poucos eu começava a acreditar que aquilo também estava sendo difícil para ele. Então ele retornou a falar;

-Tudo bem menina, não posso te obrigar a nada né. Lamento que as coisas tenham ficado assim entre nós, eu te amo tanto minha neta.

Tudo que fiz foi continuar olhando para o chão quando ele terminou de falar, e quando eu já estava prestes a levantar. Ele retornou a falar mais algumas coisas.

-Mas pelo menos numa coisa podemos ter certeza nisso tudo menina, é que o prazer na hora foi de me enlouquecer, e desde aquele dia eu não me sinto tão bem. E você também gostou em algum momento que eu sei, não pode negar isso.

-Por favor vô, o senhor está me deixando desconfortável com essa conversa. Melhor eu ir.

Eu já conhecia o rumo daquele papo, sem dúvidas vovô já começava a ficar dominado pelo tesão, e por mais que ele tenha sido sincero no começo, naquela hora ele começava a dar lugar para uma nova pessoa, na qual eu não confiava nem um pouco. Então levantando rapidamente, me apressei em dar o primeiro passo, mas logo sou impedida por ele segurando minha mão.

-Peraí menina! Você não precisa ir ainda.

-Eu não quero ficar aqui vô, por favor, me deixe ir.

-Não faz assim Marta, ao menos me faz sentir bem de novo, daquele jeito que me fez esquecer de toda a solidão na fazenda.

Comecei a puxar minha mão com mais força ainda na esperança dele me soltar, aquela situação já estava me deixando num pânico só. Mas óbvio, vovô tinha mais força que eu, e com um único puxão me levou para si, me fazendo cair sentada no meio de suas pernas.

-Me solta! Por favor! Me deixa ir!!!

-Fica só um pouquinho sentada no colo do seu avô vai, tava com tanta saudade de ficar perto da minha neta.

-Não vovô! O senhor ja não me ver mais como sua neta! O senhor enlouqueceu, pensa por favor! Me solta!

Naquele instante eu já começava a sentir a mão de vovô apalpando forte próximo de meus seios, acompanhado de algo duro que pulsava debaixo de minha bunda. Meu Deus, o velho tinha ficado a ponto de bala em pouquíssimo tempo, quais as chances de eu escapar ilesa daquilo?

-Você está tão linda hoje menina, faz seu avô se sentir bem daquele jeito, faz, eu ando precisando tanto!

-Por favor vovô! Para com isso, eu quero ir!!!!!

As mão do velho já passeava sem o mínimo pudor em minha coxa, apertando tanto que os dedos penetravam em minha pele, enquanto a outra mão já aproveitava bolinando um de meus seios. Aos poucos mais uma vez eu caia na armadilha daquele velho safado, eu não podia acreditar nisso.

-NÃO VO! PARA! PARA! PARA!!!

-Que saudade eu tava de sentir esse corpo gostoso minha menina. Fala mais baixo, alguém pode ouvir.

Conforme sua mão alisava minha perna, eu já podia prever aonde ele queria chegar, e por mais que eu tentasse fechar o máximo que podia minhas pernas para impedir o avanço, era inútil, eu já podia sentir sua mão me tocando em áreas que eu jamais pensei sentir de novamente..

-AI NÃO VÔ! TIRA A MÃO DAÍ!!!! AAAAA!!!

Já era inútil protestar, pois eu já sentia sua mão me massageando por cima da minha calcinha, me arrepiando tanto que já era visível na pele.

-Aposto que estava com saudades disso né menina (Risos).

-AI! Shhhhhhhhh… NÃ….NÃO! EU SÓ QUERO IR!

-Claro, já já.

Depois de passar alguns segundos me massageando, ele finalmente colocou minha calcinha de lado, e antes que eu pudesse respirar fundo para receber seus dedos grossos, comecei a sentir ele me penetrando sem dó.

-SHHHHHHHHH…AI!!! AAAAAAAAAAA!!!!!

-Nossa! Como você está quente e molhada aqui embaixo (Risos). Geme a vontade meu amor, que seu avô adora.

E como eu podia deixar de gemer diante do que meu avô fazia?! O velho começou a mover os dedos tão rápido e fundo dentro de mim, que nao gemer e me contorcer eram inevitável. Que sensação absurda eu estava sentindo, era como se eu tivesse com o dedo na tomada, levando tantos volts, que dava para sentir meu corpo queimar, só que no caso, a tomada da vez era os dedos do meu avô tarado. Eu já podia senti lo ofegante no meu ombro, ao mesmo tempo que não parava de lamber meu pescoço, sentindo aquela língua molhada passear até minha orelha.

-Que saudade eu tava de você minha menina, que saudade desse corpo. AAAAA!!! TU ME MATA DE TESÃO SUA GOSTOSA!!!

Quando dei por mim, já estava com os seios totalmente expostos, o velho estava tão dominado pelo tesão, que não me dava a menor chance de resistência. Ele os agarrava tão forte e com precisão, que as marcas já ficavam visíveis. Não sei exatamente por quanto tempo eu fiquei naquela posição desconfortável com ele me bolinando, só sei que eu comecei a sentir vindo, a qualquer momento eu iria gozar.

-VOVÔ! PA...PARA!!! POR FAVOR...SHHHHH… TÔ SENTINDO QUE ESTÁ VINDO!!!

Vovô beijava e lambia minhas costas, quando misteriosamente parou.

-Aguenta só mais um pouquinho então minha menina.

Rapidamente ele me libertou de cima de seu colo, me fazendo ficar de pé, finalmente eu achei que ele tinha ficado satisfeito, portanto eu estava pronta para sair dali.

-Eu não acredito que isso aconteceu vovô, por que o senhor não bota na cabeça o quanto isso é errado?

-Eu sei menina, mas é difícil resistir a uma menina tão boazuda como você, mesmo sendo minha neta.

Aquele velho já não reconhecia o significado da palavra limite, ele tinha acabado de me bolinar na minha própria casa, e ainda demonstrava tranquilidade, aquilo me deixava furiosa.

-Não quero saber vovô! Não chegue mais perto de mim! Agora saia do meu quarto, o senhor me desarrumo toda quase na hora de eu sair.

-Não fica assim menina, juro que na hora não foi minha intenção, mas não se preocupe, prometo que agora não vou tocar um dedo em seu cabelo. Agora vem cá!

-Pera! O que o senhor ainda quer? Me solta!

Vovô pegou na minha mão, novamente me levando para perto de si com um único puxão.

-Só quero admirar minha neta perfeita mais um pouco oras (Risos).

Seus olhos começaram a passear em meu corpo, indo dos pés a cabeça, mas o que mais me chamou atenção na hora foi o jeito daquele olhar, um jeito já familiar para mim, como da primeira vez, aquele olhar me comia com os olhos de um jeito que eu não conseguia me acostumar, e confesso, isso me deixava extremamente intimidada. Com as mãos em minha cintura, vovô começou a querer forçar que eu me virasse.

-Pra quê isso vô? Eu já disse que quero que saía.

-Deixa eu te admirar só mais um pouquinho pela última vez vai… sabe que eu adoro te ver de costas.

Que velho sem vergonha, o pior que de tanto insistir, acabei fazendo o que ele pediu. Que ódio eu senti de mim mesma na hora, como eu podia estar sendo tão fraca. E já de costas para ele, começo a sentir suas mãos alisando levemente as partes posteriores de minhas coxas nuas, mas o espanto veio mesmo quando sem cerimônia alguma ele levantou meu vestido, deixando meu bundão totalmente exposto na altura de seu rosto. Claro que na mesma hora reagir para baixar meu vestido.

-QUE ISSO VOVÔ!? PIROU?!

-EITA PORRA! Que saudade eu tava dessa bundão lindo! Deixa vai menina… prometo que será apenas um pouquinho (Risos).

Vovô tinha mesmo uma enorme fixação pela minha bunda, ou melhor dizendo, ele era doente por ela, e eu sabia, que se permitisse ele fazer o que queria ali e agora, as chances da situação evoluir para algo pior seriam altas, então tentei como pude impedi lo na hora, mas que chances tinha uma pobre menina como eu contra um homem cego de tesão?! Mesmo assim eu já segurava o vestido com todas as minhas forças.

-Eu sei aonde isso vai dar vovô! Pare, por favor! Não percebe que estamos em minha casa?! Meus pais podem chegar a qualquer momento!

-Não se preocupe menina, ninguém vai flagrar a gente, confie em seu avô. Só acho que seria muito desperdício não aproveitarmos agora né. Agora vem cá!

-NÃO VOVÔ! PARA! PARA!

Então na força bruta vovô removeu minhas mãos que antes seguravam o vestido, para em seguida deixar meu bundão totalmente exposto novamente. Ele começou a me apalpar atrás de tantas maneiras diferentes, que por um momento me senti um massinha de modelar nas mãos de uma criança.

-QUE DELÍCIA DE BUNDA MARTA! Como algo pode ser tão perfeito?! DELÍCIA!

Vovô literalmente babava ao dizer aquilo, pela sua pegada forte dava para ver que ele esperou muito por esse momento. Quanto a mim, eu só conseguia olhar para baixo, torcendo para que aquilo terminasse logo, mas no fundo eu já sabia, que as coisas não acabariam nada bem. Mas então sem aviso algum, vovô enfia a cara no meio de minha bunda, a agarrando ainda com mais força do que antes, me fazendo debater na mesma hora.

-NÃO VOVÔ! ISSO NÃO!!!

Eu já sentia a língua de vovô passeando bem próximo de meu cuzinho, tudo que ainda separava sua boca de me tocar lá era o tecido de minha calcinha, mas vovô era do tipo que não gostava de desperdiçar nada, em pouquíssimo tempo sua boca já tinha percorrido toda minha bunda, com direito a mordidas e tapas. Aquela altura eu já estava bastante ofegante, uma reação que não ilustrava nem metade do que se passava dentro de mim na hora, a cada linguada que eu sentia, uma avalanche pesada descia sobre mim, era demais para qualquer um aguentar. E como se tudo já não estivesse enlouquecedor, vovô afastou minha calcinha para o lado, penetrando finalmente sua língua onde ele mais me cobiçava, juro que naquela hora minhas pernas tremeram tanto, que por pouco não desabei, eu não podia acreditar que mais uma vez estava dando a satisfação para aquele velho maldito, e que odio de mim mesma, pois eu estava amando aquilo.

-AI… VA...VAMOS PARAR POR FAVOR! SHHHH…

-Eu não consigo menina (Risos)... chupar essa bunda perfeita é tão viciante, vai ser gostosa assim na casa do caraio!!!

Após dizer isso ele retornou a meter a cara na minha bunda, penetrando sua língua o máximo que podia em meu cuzinho. Meu Deus! Eu tava me sentindo a mulher mais desejada do mundo, que instintivamente e sem pensar acabei empinando ainda mais minha bunda para facilitar seu trabalho.

-Então você está gostando disso né safadinha (Risos), perai ai.

Realmente eu estava gostando até demais daquilo, eu não podia mais disfarçar, simplesmente não dava. Então rapidamente, ele removeu minha calcinha por inteira, para em seguida me jogar na cama, e já deitada de frente, meu avô fez algo que me surpreendeu, pois pegou cada perna minha e as separou tanto, que me senti uma bailarina profissional, fiquei super surpresa na hora com a flexibilidade que nem eu imaginava ter. Por mais que a posição fosse desconfortável, o olhar de vovô sobre mim tão exposta conseguia ser bem mais, eu tremia, e isso devia ser bem evidente para ele também. Ao invés dele partir de uma vez para cima de mim, ele ficou lá com a maior cara de bobo, como se estivesse registrando cada segundo daquele momento.

-Shhhhh… Como você é linda menina, nem sei por onde começar.

Com certeza eu já estava vermelha aquela altura, se ele demorasse mais eu fecharia minhas pernas e sairia daquele quarto sem olhar pra trás, mas infelizmente (ou felizmente) ele se aproximou de mim, e antes que ele partisse com a língua para o que interessa, ele preferiu me torturar ainda mais um pouco beijando minhas coxas, e quando sua boca já está próximo de minha bucetinha, ele retornava para fazer a mesma coisa na outra coxa. Que droga!

-Cuida logo com isso vovô, meus pais não vão demorar chegar.

-Eita, eu sabia que você tava louca por isso (Risos). Então tá sua safada, é agora que vou te chupar com gosto.

Antes que meu avô começasse, eu me sentia a mil lá embaixo, eu até parecia um vulcão que finalmente entraria em erupção depois de anos adormecido. E quando ele finalmente tocou língua lá, meu corpo sofreu uma descarga tão grande que quase pedi para parar. Mas o que veio depois me fez mudar de idéia rapidinho, o velho começou a chupar com tanto gosto minha buceta, que os gemidos vieram a sair naturalmente. Como tava bom sentir aquilo.

-AAAAAA… EU… AAAAA... NÃO AGUENTO!!! DEVAGAR DEVAGAR! SHHH!

O velho não dava a mínima para o que eu falava, a única resposta que ele me deu foi os estalos que sua boca fazia em cada chupada. E quando me refiro a chupada, não estou me referindo do jeito normal que devem imaginar, o velho literalmente abria bem a boca para se saciar de mim, parecia até um esfomeado atacando uma manga, assistir aquilo era ao mesmo tempo assustador e satisfatório.

Eu segurava com força meu lençol, apertava sua cabeça forte com minhas coxas, eu me virava e revirava, tudo para encontrar um jeito de colocar todo aquele prazer pra fora, gritar não era o suficiente naquela hora, eu só conseguia pensar em mais e mais, não importava o risco que estávamos correndo ali, tudo que eu precisava era daquela língua dentro de mim, o mais fundo que conseguisse.

-QUE SAUDADE EU TAVA DO SEU GOSTO MENINA!!! SUA BUCETA TEM O MELHOR GOSTO DO MUNDO!!! DELICIOSA!

Vovô continuou fazendo aquilo por mais alguns minutos, arrancando de mim qualquer sanidade que eu tinha, e quanto mais alto eu gemia, mais com força ele me chupava, era uma troca perfeita de prazeres.

Tudo estava indo perfeitamente, quando de repente ouço um barulho lá fora, indicando que seria meus pais chegando. Na mesma hora vovô e eu paramos, recolhi minha calcinha e sai correndo que nem uma louca do quarto direto para o banheiro, já vovô correu em direção a sala. Permaneci alguns instantes lá dentro, me recompondo como podia para não levantar suspeitas diante de meus pais, eu já estava prestes a colocar a calcinha quando ouço a maçaneta girando.

-Pode ficar tranquila menina, foi engano seu, seus pais não chegaram ainda. Temos mais um tempinho para brincar então. (Risos)

Eu podia ter ficado feliz com aquilo, mas meu juízo começava a voltar no lugar, trazendo consigo o pânico e arrependimento com força total. Então neguei sem pensar, para o desânimo de vovô.

-Não vovô! Isso não podia ter acontecido, eu não acredito que fizemos de novo, se toca, não percebe que está em minha casa?! Na casa de seu próprio filho.

-Eu sei menina, mas poxa, estava tão bom, e você mesmo admitiu isso, ou vai negar isso também?

-Não quero saber de nada vo! Essa loucura só tem que parar.

Eu estava decidida, eu acreditei que nada do que ele fizesse em seguida faria eu mudar de idéia, mas como vocês já sabem, você era personificação perfeita da teimosia, então ele não perdeu tempo. Enquanto eu ajeitava meu vestido diante do espelho, ele se aproximou de mim, beijando meu ombro ao mesmo tempo que fazia uma massagem.

-Deixa vai Marta! A gente quase não se ver, não pode deixar seu avô nessa tortura depois de tudo.

-Vovô, sério, se afasta, eu já disse que é um risco enorme você continuar com essas coisas aqui.

Mas como última cartada vovô teve uma atitude que eu jamais previra, pois naquela mesma hora comecei a sentir algo duro encostando na minha bunda, e assim que me toquei do que se tratava, gelei na hora. Não acreditei que o velho começava a passar o pau em mim.

-Olha só como eu estou menina, estou assim desde a última vez que você foi na fazenda, faz isso pelo seu avô, não aguento mais ficar assim por sua causa.

Não acredito que vovô ainda apelava para a mesma chantagem emocional daquela vez, mas que mal faria se eu o masturbasse ali ne… era o limite que eu permitiria até ali.

-Ok vovô, posso te fazer uma massagem, mas não passará disso, ok.

-Eu não esperei tanto tempo por uma massagem menina, vou te mostrar agora o jeito que eu quero.

Sem me dar a menor chance, rapidamente vovô levanta meu vestido, abaixando em seguida a calcinha que eu acabara de botar. Eu fiquei paralisada instantaneamente, a única coisa que fez eu me mexer mesmo que um pouco, foi algumas palavras de vovô.

-Agora levanta o pezinho só um pouco para eu tirar essa calcinha de vez.

Sem questionar apenas obedeci, eu não podia acreditar no que estava prestes a acontecer, mas foi só quando olhei pra trás que finalmente a ficha caiu, pois meu avô já estava com o pau duríssimo na mão apontando para minha bunda. Eu queria muito dizer alguma coisa na hora, mas não saía, minha garganta estava completamente seca, mas a coisa só ficou mais séria mesmo quando comecei a sentir o pau de vovô se acomodando no meio de minha bunda, juro que na hora fiquei pasma, sem ar, e o mais inesperado para mim mesma, completamente molhada.

-Eita menina! Shhhh… meu pau até sumiu, que bundão grande meu Deus (Risos)!

Vovô respirava ofegante próximo de meu ouvido, parecia que a qualquer instante teria um infarto de tanto tesão, ele provocava a mim e a ele mesmo com aquela brincadeira, que mais parecia um cachorro quente, deslizando aquela salsicha para cima e para baixo em mim. E com muito esforço finalmente estava conseguindo dizer alguma coisa.

- Vô… Shhh....pa... para com isso, já fomos longe demais, sério.

Após dizer isso vovô afasta seu membro de mim, para logo em seguida começar a passar os dedos em minha bucetinha encharcada.

- Até parece que você quer isso Marta, olha pra isso, tá molhadinha só de sentir esse pau.

O que eu podia dizer diante da prova mais incontestável até agora, tudo já denunciava que eu estava tão envolvida no clima quanto vovô. Depois de bulinar minha bucetinha por mais alguns instantes, me arrancando suspiros atrás do outro, vovô retornou a falar;

- Eita Marta! Que eu não estou aguentando mais, vou comer essa bundona gostosa é agora!

Ao ouvir aquilo pude ver meus olhos se arregalando no espelho. Com as suas mãos em minha cintura, deixei que ele me endireitasse da forma que ele queria, me deixando mais empinada que pipa no céu, era a posição perfeita para ele fazer o que bem entendesse comigo agora.

Foi então que finalmente senti o desconforto lá embaixo, que aos poucos ia se acomodando dentro de mim, tomando conta de meu juízo e prazer, vovô finalmente estava me penetrando, o velho deu um urro tão alto que fiquei com medo que algum vizinho escutasse, mas quem estava com vontade de gritar mesmo era eu.

Aos poucos ele foi acelerando as bombadas na minha bucetinha, eu já podia ouvir nossos corpos se chocando, Santo Deus, ele já tinha enfiado tudo sem a mínima cerimônia, que tesão sobrenatural era aquele, eu só queria mais e mais, por favor! que meus pais demorassem mais naquela noite, que viessem apenas amanhã ou talvez semana que vem, não importava, tudo que eu queria era sentir aquele pau dentro de mim o máximo de tempo possível, que sensação GOSTOSA era aquela.

Com uma mão o velho comecou a apertar meu peito, enquanto a outra estava em volta de minha barriga, ele já me apertava tão forte contra seu corpo, que nossos corpos pareciam um, literalmente.

- AAAAAAAAAAAAAAAA!!! TERMINA RÁPIDO COM ISSO VOVÔ AAAAAAAAA!!! RÁPIDO!!!

- PUTA GOSTOSA!!!!! SHHHHH.. TU ME MATA DE TESÃO! AAA… AGORA GEME QUE NEM UMA PUTINHA PRA MIM, GEME!!!

Vovô finalizou me dando um tapa bem dado na bunda. Me encarando no espelho eu percebi que eu soava, revirava os olhos, vovô tinha razão, eu já me comportava como uma verdadeira puta,e logo atrás de mim, eu podia ver ele ofegante com a cara afundada em meu pescoço, vovô mantinha um ritmo tão alucinante em suas estocadas, que até respirar parecia difícil pra mim.

- Agora quero ver essa bunda rebolando no meu pau! Vamos, rebola sua cachorra!!!

Aquele pedido sim foi inesperado, mas eu estava com muito tesão, então mesmo toda desajeitada logo tratei de atender. Comecei a empurrar e trazer aquele pau para dentro de mim, e estar no controle pela primeira vez tornou tudo mais gostoso, então a medida que metia, comecei a acelerar ainda mais o vai e vem, para a alegria de meu avô.

- Isso menina!!! Shhhhhh... Rebola gostoso esse rabo lindo para seu avô! AAA!!!

- AAA… AAAAA… AAAAAAA… AAAAAAAAA!!!

- Eu te disse que te foderia de novo Marta, SHHHHH… Você se tornou minha desde aquele dia na fazenda, entendeu?! Agora diz, quem é minha putinha safada? Quem é?

Como eu disse para vocês, eu estava completamente cega de tesão, e nada mais importava, e o que eu disse a seguir me faria se arrepender amargamente depois.

- SIM VOVÔ! EU SOU SUA PUTINHA! AAAAAAAAAA!!! ME FODE POR FAVOR!!!

- Boa menina! Fique sabendo que logo vou te levar pra fazenda de novo, e lá vou te comer todos os dias, está entendendo?!

- SIM VOVÔ, EU QUERO!!! SHHHHHHHHH… ME LEVA!!! QUE...QUERO SER FODIDA TODOS OS DIAS PELO SENHOR!!! AAAAAAAAAAAAAAA!!!

Aquelas palavras devem ter dado um gás enorme para vovô, pois após ouvir isso ele me interrompeu, se sentou no vazo e me convidou para sentar nele com um único puxão, como se naquela altura precisasse da força bruta para atender seu pedido. Já posicionada, encaixei direitinho seu membro na entrada de minha buceta, que já pingava de tanto tesão.

- Agora rebola gostoso sua putinha! Esmaga meu pau com essa bundona deliciosa!!!

Então sem falar nada fiz o que ele pediu, apoiada em seu ombro enquanto ele agarrava com força minha bunda, sentei forte naquele membro duro, enlouquecendo com as milhares de sensações que explodiam dentro de mim, ou melhor, me dominavam, me tornavam escrava, eu podia morrer ali mesmo com aquela estaca enfiada em minhas entranhas que eu não reclamaria.

- AAAAAAAAA MENINA! AAAAAAAAAAA SUA PUTA GOSTOSA DO CARAIO! VOCÊ VAI ME FAZER GOZAR!!!!!

Eu já quicava freneticamente naquele pau, correndo o risco de a qualquer instante matar o velho do coração, mas eu simplesmente não conseguia diminuir a dose.

- ENTÃO GOZA VELHO SAFADO!!! AAAAAAAAAAAAAAAA GOZA PRA MIM!!!

As coisas tinham chegado a um nível absurdo, o banheiro se tornará palco de um ato violento e feroz, mas felizmente naquele instante fui salva pelo gongo (ou infelizmente dependendo do contexto), a campainha começara a tocar, me trazendo instantaneamente para a realidade. Na velocidade da luz recolhi minha calcinha e corri para meu quarto, enquanto meu avô permaneceu no banheiro se arrumando para atender a porta.

Dessa vez pude ouvir que eram meus pais, e pelo tom da voz de mamãe ela não parecia nada contente, sem dúvidas alguma coisa tinha acontecido, e na mesma hora me veio na cabeça o pior, será se ela tinha descoberto tudo de algum jeito?

Em seguida logo ouço alguém batendo na porta, e pela rapidez das batidas, parecia que ela tinha algo urgente para falar. Oh! meu Deus! O que seria de mim agora? Abri a porta e na mesma hora ela já foi falando.

- Marta! Mil desculpas, mas tive uns problemas com seu pai, acredita que o traste passou o dia inteiro bebendo?! Tava até agora tentando trazer ele de volta.

Ufa, então era só isso, aos poucos meu rosto pálido voltava ao normal.

- Tudo bem mãe, e como ele está?

- Está lá morto de bêbado no quarto. Desculpa filha, sei que queria muito sair com suas amigas, você está tão linda nesse vestido.

Meu Deus, eu tinha esquecido completamente do rolê com a Fabiane.

- Tudo bem mãe, pra falar a verdade não estava nem com tanta vontade de sair hoje, vovô e eu passamos a noite inteira conversando, e foi ótimo.

- Muito bom saber disso filha, passei a noite inteira pensando em você, mas sabe como é quando seu pai apronta as suas né. Agora deixa eu ir, que tenho que vigiar seu pai, se não ele vomita na casa inteira. Boa noite.

Assim que minha mãe fechou a porta, tudo veio à tona, me senti a pessoa mais desprezível do mundo, já me preparava para os dias agoniantes que eu teria que suportar, mas naquele momento eu só pensava no prazer indescritível que tinha me domado, e isso sim não me faria dormir o restante da noite. Eu estava deitada na cama olhando para o teto já fazia alguns minutos, quando decido pegar meu celular, a ao ligar a tela me deparei com cinco chamadas perdidas, o rolê devia estar sendo inesquecível mesmo. Pensei em ligar para falar com Fabiane, mas naquela hora ela já devia estar hiper mega bêbada, então apenas enviei uma mensagem.

"Desculpa o vaco miga, mas acabou havendo um imprevisto aqui, queria muito ter ido de verdade, mas não deu msm. Amanhã me conta tudo tá. Bjs."


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Comentários


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condedomimador Comentou em 16/11/2019

Tesao, assim que vou fazer

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marcianoet22 Comentou em 14/11/2019

Só queria que o velho te enchesse de leite quente




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pervect

Nome do conto:
Pecados de uma Neta - Obsessão

Codigo do conto:
147085

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
13/11/2019

Quant.de Votos:
9

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