Bati na irmãzinha, mas ela quem pediu.

Venho de uma família comum onde sexo ainda é tabu e definitivamente não é um dos assuntos mais falados em casa, minha irmã se chama Eduarda, a quem todos chamam de Duda, tem 18 anos, morena, cabelo enrolado e uma bundinha que é uma delícia... Já eu, tenho 23 anos, com 1,70 de altura, o popular "fortinho", mas muito bonito.
Tudo começou em uma quinta feira que meus pais tiveram que sair logo cedo e ficamos sozinhos em casa, logo que eles saíram percebi que minha irmãzinha tinha se levantado, o que não é comum (ela dorme até tarde sempre que pode) permaneci na cama e vi que ela entrou correndo no meu quarto, pulou em cima de mim e começou a dizer:
-Acorda, a gente tem que arrumar a casa.
Ela continuou sentada na altura do meu pau, mas a coberta estava entre nós.
Eu disse que não ia ajudar e ela começou a me provocar pra uma lutinha e eu aceitei, assim que começamos, fomos nos esfregando e agarrando um ao outro até até percebi que estava com o pau duríssimo e que era tarde de mais pra esconder... Fingi que não estava acontecendo nada de errado, mas era inútil, ela me empurrou de costas na cama, sentou em cima e segurou meus braços e disse:
-Ta difícil se conter, maninho? Ta precisando de ajuda?
Nisso ela começou a ir pra frente e pra trás e eu que não sou de ferro comecei a me aproveitar, soltei minhas mãos e coloquei na cintura dela, a essa altura nós dois já havíamos esquecidos qualquer tabu e eu disse:
-Duda, vamos fazer isso direito.
Comecei a beijá-la com vontade e a tirar a blusinha que ela usava, fui beijando a orelha, o pescoço, tudo bem devagarinho pra aproveitar cada centímetro daquele pecado... Quando cheguei nos seios ela deu um suspiro e disse:
-Calma, deixa eu te aproveitar também!
Ah, que olhar de putinha ela tinha, começou a mordiscar minha orelha e a puxar meu short, foi descendo e quando chegou perto do volume que estava na minha cueca, deu uma leve mordida, afastou a cueca e começou um dos melhores boquetes que já recebi, foi passando a língua pela cabeça, sugou um pouco e depois engolia tudo, com uma das mãos ela massageava as bolas e eu decidi puxá-la pra mim e a surpreendi com mais um beijo e comecei a tirar o shortinho de pijama que ela usava, a essa altura a bucetinha já estava toda encharcada, afastei a pequena calcinha que ela usava pro lado e comecei a sentir todo o cheiro de sexo que aquela buceta apertadinha e com pelos bem ralinhos exalava, não aguentei muito comecei a chupar com vontade enquanto massageava com uma das mãos o clitóris e não demorou muito pra ela gozar dizendo:
-Aiii aiiii não para!!! Não paraaa que eu vou gozaaaaaar!
E deu um suspiro de satisfação pra logo depois implorar:
-Me beija, por favor, deixa eu sentir meu gosto que está na sua boca.
Comecei a beija-la lentamente e aproveitei pra pincelar meu pau na porta da bucetinha dela, bem devagarinho pra ela curtir o máximo até que ela falou:
-Põe tudo de uma vez, sem dó.
Isso era o que precisava ouvir, dei mais algumas pinceladas e soquei de uma vez, ela virou os olhos, soltou um gemido alto e eu comecei a bombar com força e os gemidos só foram aumentando...
-Me bate, fala que eu sou a melhor putinha que você conhece.
-Toma minha putinha (e dava tapas nos peitos dela) depois de hoje vou querer essa buceta todo dia.
Dei mais alguns tapas pra deixa-los bem vermelhos e ela anunciou que iria gozar mais uma vez:
-Me bate filho da puta, me bate que eu vou gozar.
Ela gozou muito e eu vendo que não ia aguentar mais pedi pra ela ficar de quatro que queria gozar no cuzinho virgem dela, ela aceitou e eu comecei a tocar uma punheta e despejei toda minha porra naquele cuzinho rosa e até então virgem.
Ela pegou sua blusinha, limpou o excesso de porra e falou:
-Essa foi a loucura mais gostosa que eu já fiz!
E eu respondi:
-Pode acostumar, porque não vai ser a única.

Bom, esse foi meu primeiro conto, espero que tenham gostado e deixem nos comentários se querem que eu conte quando transamos com meus pais em casa e quando comi o cuzinho dela pela primeira vez.
As mulheres, um beijo na buceta.