Como dito anteriormente no conto "Bati na irmãzinha, mas ela quem pediu." Venho de uma família comum onde sexo ainda é tabu e definitivamente não é um dos assuntos mais falados em casa, minha irmã se chama Eduarda, a quem todos chamam de Duda, tem 18 anos, morena, cabelo enrolado e uma bundinha que é uma delícia... Já eu, tenho 23 anos, com 1,70 de altura, o popular "fortinho", mas muito bonito.
Depois daquela transa até então inesperada a relação com minha irmã mudou radicalmente e em alguns momentos ela chamava minha atenção dizendo que meus pais estavam em casa e poderiam perceber algo, mas eu nem ligava, passava perto de mim eu apertava a bunda dela, as vezes dava um tapinha, roubava um beijo, eu tava maluco de tesão por ela... Os dias foram passando e não havia uma brecha em casa, nem pra uma rapidinha, eu até insistia, tentava, mas era muito arriscado e ela não queria por essa relação em risco.
Uns 4/5 dias depois daquele sexo memorável meus pais tiveram que levar um parente ao hospital e como eu sabia que demorariam no mínimo umas 5 horas, o pau ficou duro na hora e minha irmã não perdeu tempo e foi tomando banho enquanto eles se preparavam pra sair. Assim que entraram no carro e o portão fechou eu corri pro chuveiro e ela me esperava com aquela buceta depiladinha, não perdi tempo tirei a roupa e já comecei a beija-la.
-Pelo jeito alguém gamou nessa bucetinha.
A safada sabia mexer com as cabeças de um homem.
-Gamei, mas você também estava louquinha por essa rola aqui.
Fechamos o chuveiro e ela pediu pra seca-la, não perdi tempo e enquanto ia secando a enchia de beijos, lambidas e mordidas principalmente naquela bunda que havia enchido de tapa na ultima transa. Peguei a gostosa no colo e a levei pra minha cama, a joguei e rapidamente cai de boca naquela buceta que já estava molhadinha de tesão.
-Chupa maninho, aproveita dessa sua irmãzinha safada.
Enquanto chupava coloquei um dedo, depois dois, três, até que ela me falou o que todo homem quer ouvir:
-Me da essa rola ai, vamos fazer um 69.
Não pensei duas vezes, a putinha sabia chupar gostoso, lambia a cabeça, massageava as bolas e depois engolia tudo até engasgar... Aproveitei que ela estava empolgada me chupando e comecei a chupar aquele cuzinho rosa e virgem que estava só me esperando, ela soltou um gemido e disse:
-Ai, por essa eu não esperava seu tarado, mas chupa que ta uma delicia.
Nessa hora eu empolguei de vez, comecei a chupar pra valer e a massagear o clitóris dela e a maninha ficou maluca.
-Me mete logo essa rola que eu não to aguentando mais!
Ela ficou de quatro e continuou brincando com a bucetinha, eu rapidamente me posicionei atrás dela e de uma vez só soquei tudo.
-Ah, caralho, tu sabe que eu gosto quando faz isso.
Comecei um vai e vem bem lento, pra aproveitar cada centímetro daquele monumento e ela pediu:
-Mete forte e me enche de tapa.
Nessa hora aumentei as estocadas e comecei a bater naquela bundinha empinada.
A safada ficava com mais fogo ainda, gemia alto, parecia uma gata no cio e empinava ainda mais aquele rabão.
Vendo que ela estava em transe comecei a enfiar o dedo naquele cuzinho rosa mais uma vez.
-Aiiii eu vou gozar seu puto, eu to go zan do.
E caiu de bruços, continuei por cima dela, mas dessa vez encaixei meu pau na porta do cuzinho e comecei a só esfregar, a safada entendeu o recado e empinou a bunda de novo e falou:
-Vai devagar que ai você é o primeiro.
Dei uma última bombada na buceta que ainda estava lambuzada de gozo só pra facilitar e já encaixei só a cabeça do pau no cuzinho, a safada começou a gemer e a apertar o lençol, esperei ela acostumar e fui colocando lentamente, a safada estava em transe e começou a rebolar, foi o sinal que precisava e enfiei o resto de uma vez, nessa hora ela deu um gritinho de dor e prazer, tive de me conter pra não gozar com aquele cuzinho apertando meu pau, parei, esperei ela acostumar e ela pediu pra mudarmos de posição, ela ficou por cima e começou a cavalgar bem lentamente, virada pra mim se inclinou e começou a me beijar enquanto aumentava a velocidade das quicadas, a putinha começou a se tocar e não demorou muito pra eu anunciar que ia gozar e a putinha disse:
-Enche meu cuzinho de porra seu tarado.
Foi impossível aguentar, esporrei e a minha irmãzinha chegou a mais um orgasmo, caiu sob meu peito e ficamos inertes por um tempo, só sentindo a respiração um do outro. Nos beijamos e fomos pro banheiro nos limpar, trocamos mais algumas carícias debaixo do chuveiro, dei algumas dedadas na bucetinha e a fiz chupar meus dedos, pra sentir o próprio gosto, ela se ajoelhou e fez o boquete que só ela sabe fazer, logo gozei e depois nos recompomos, pois, meus pais logo poderiam chegar.
Espero que tenham gostado de mais esse conto real, deixem comentários, votem e saibam que vou começar a escrever contos fictícios pro site, acho que vocês vão gostar.
As mulheres, um beijo na buceta.