Hoje vou contar uma das aventuras que tive com meu cunhado. Um pouco antes do período de carnaval minha irmã descobriu que andávamos nos falando e então decidimos fugir pra curtir o período de festa. Marcamos numa rua atrás da casa da minha mãe e partimos para o que seria uma possível retomada de vida, pois minha irmã não ia mais querer olhar na cara dele e muito menos na minha. Falei com uma amiga pra nos emprestar a casa já que ela estaria viajando, a resposta foi positiva e as chaves estariam na vizinha. Logo na entrada ele me enchia de beijos e eu como safada que sou alisava o pau dele que estava quase pulando fora da bermuda. Chamei pra subir pro quarto para tomar banho mais não deu tempo, o cachorro me botou de quatro na escada e afastou meu shortinho curto junto da calcinha e me comeu forte, tão forte que meu joelho estava rasgando no azulejo do degrau. Ele gosta de quando solo um cabelo loirinho e espalho nas costas, ele segurou e puxou com a mesma intensidade que socava a pica. Achei que ia arrancar meu cabelo, tentei reclamar do incomodo mais a resposta foi uma tapa.
Cala boca puta, você só tem o direito de abrir a boca pra eu gozar nela. – Disse meu cunhadinho.
Ainda tentei pedir novamente pra ele só aliviar, pois estava insuportável a dor no joelho e nas costas mais ele me deu uma sequência de uns cinco tapas cada um mais pesado que o outro.
Aprende a ser puta e cala a porra dessa boca. – Ele gritou no meu ouvido do mesmo lado que apanhei.
Como boa putinha que sou me calei e suportei a dor. Ele aumentou a intensidade da socada quando ele solta o meu cabelo e me pede pra abrir a bunda, ele agora gozar em cima do meu cu. Encostei a cabeça em um dos degraus empinei mais a bunda e atendi a ordem dele. O cachorro estava com tanto tesão que enchei minha bunda de porra quente. Ele alisava a pica na minha bundinha espalhando a gala e meteu tapa pra finalizar. Ele foi tomar banho enquanto eu limpava a sujeira da escada.
Nos próximos contos eu falo sobre as nossas trepadas que até hoje em dia acontece