As cariocas - A passista da Vila Isabel (Garota 1)

Nesta saga, irei relatar como eu uso o Tinder para despertar a “GP” interior em algumas garotas cariocas. Ao todo, fiz sexo com 27 garotas usando este App, e relatarei algumas experiências em contos. “A passista da Vila Isabel” será o primeiro capítulo desta saga. Fora esta, ainda contarei outras experiências, que foram das mais diversas, com garotas de estilos diversos, comprovando que, se você mora no Rio de Janeiro, dá para comer uma menina por dia usando o Tinder. Se você tiver disposição, tempo e grana, é claro.
Sou carioca, 44 anos, advogado tributarista, solteiro por opção, afinal, enquanto haver bumbuns durinhos de ninfetinhas desfilando pelo calçadão de Copacabana, eu não assumirei compromisso (ou seja: nunca!).
Faço o estilo quarentão cafajeste. Meu corpo é atlético – porém, nem musculoso, nem magro... mas rígido. Tenho 1,79cm, olhos escuros, caucasiano, cabelos pretos, lisos, meio grisalho, daqueles que gostam de curtir a vida de uma maneira, digamos, diferente, porém, discreta.
Profissionalmente eu era um homem sério, contido, elegante, cordial, assim como a advocacia exige. Mas fora dos campos forenses, eu gostava de curtir a vida de um jeito nada formal, sobretudo, quando o assunto era sexo. O sexo é um problema para mim. Não um problema a ser resolvido, mas um problema a ser contido, afinal, eu sou tarado por garotas de faixa etária bem mais baixa. E isso me impedia de firmar um compromisso com mulheres da minha idade. Em termos claros, eu adoro ninfetas, estilo “teen”, com idade em torno de 18-24. E deste estilo, o Rio de Janeiro é cheio, para minha sorte (hehe).
E foi nesse meu vício sexual que resolvi partir para um jogo de “pescarias” de ninfetas. Afinal, todo homem sonha em comer aquelas ninfetas gostosas, a amiga da filha, a estagiária do escritório, a aluna do colégio, e todo o universo “teen” que se manifesta por aí. Bem, meu objetivo era obter encontros com finalidade estritamente sexual, mas ao mesmo tempo precisava manter minha identidade preservada. Não estava buscando uma namorada, amante, crush, ou nada do tipo. Poderia eu sair com uma garota de programa? Sim! Mas eu prefiro o inusitado, o inesperado, a surpresa. Gosto de jogos, e me pareceu um jogo interessante essa “pescaria”.
Como eu consegui? – oferendo dinheiro.
Qual o meio que utilizei? – o Tinder.
O meu objetivo? - Sexo. Sexo com uma diversidade de garotas “normais” que o Rio de Janeiro oferece, fazendo senti-las como se fossem putas.
Naquela minha ideia, era preciso apenas jogar a isca e ver quem nesse universo carioca tão variado de meninas que aparecem todos os dias no Tinder cairia na minha “rede”.
Sabia eu desde o primeiro momento que seria uma espécie de loteria sair com meninas das quais eu não sabia nada, das quais não tinha nenhuma informação, senão meia dúzia de fotos e uma descrição que geralmente se resumia a signo, altura, série preferida, hobbies, e descrições do tipo “dispensa quem quer apenas sexo” (essa parte geralmente era a mais engraçada, por motivos óbvios).
Assim, o primeiro passo foi criar uma conta no Tinder. No meu perfil, coloquei algumas fotos minha, mas nenhuma delas focava meu rosto, afinal, a discrição era um dos pilares daquele “jogo/pescaria”, e a chance de alguém conhecido me identificar ali naquele aplicativo era grande. Na descrição, deixei claro o meu objetivo ali: “Busco relacionamento sexual sem compromisso e ofereço como retribuição um valor de até $$$ por cada encontro. Não busco romance ou namoro. Garanto e exijo o máximo de discrição. Sou solteiro”. O valor do encontro seria combinado individualmente com cada garota. Geralmente eu oferecia um valor entre R$ 150-250, podendo ser um pouco mais se eu quisesse comer a garota de qualquer jeito, para não deixa-la escapar.
Configurando meu perfil, defini que gostaria de visualizar garotas com idade entre 18-24 anos, e com localização de até 130 km do meu local. No primeiro momento, geralmente eu dava likes indiscriminadamente, conseguindo logo no primeiro dia 9 matchs. Surpreso com os matchs conseguidos logo no primeiro dia, percebi que o Rio de Janeiro têm mais garotas por metro quadrado dispostas a fuder com um estranho por dinheiro do que eu havia imaginado (Ótimo! rs). Assim, passei a ser mais seletivo, reduzindo o “raio de descoberta” para 60 km, concentrando meus likes nas garotas que de fato me chamavam a atenção.
Enfim, vamos ao que interessa. Meu primeiro encontro.
Garota 1 – A passista da Vila Isabel – 22 anos
Bem, essa foi fisgada ainda na primeira leva de likes. Mulata, rosto delicado, corpão de passista de escola de samba. Alta, corpo esguio, porém com um bumbum médio, durinho, seios médios, olhos escuros, boca carnuda, cabelo afro não muito cheio.
Combinamos em uma praça na Vila Isabel, e na hora marcada ela estava lá. Parei o carro, buzinei, ela veio na minha direção. Ela usava um vestidinho de alcinhas vermelho, florido, delicado, curtinho, a um palmo acima dos joelhos; justo, o que valorizava ainda mais seus quadris; salto preto; unhas prateadas; batom vermelho claro.
Puta que pariu... estava gostosa demais.
Enquanto ela rodeava para entrar no carro. Meu consciente vibrava com a descoberta daquela garota.
Já dentro do veículo ela começa a me elogiar, dizendo que me achou bonito e que não entendia o porquê de eu estar pagando para sair com garotas, e no caso, estar saindo com ela. Eu pensei a mesma coisa, mas justifiquei dizendo que gostava de transar com garotas desconhecidas.
Fomos a um motel.
A menina era bem gostosa.
Sem cerimônias, foi logo tirando o vestido. A safada não estava usando sutiã.
- Delícia! - vibrei, de novo.
Sentado na beira da cama, vi ela colocando-se ajoelhada entre minhas coxas, já tirando meu pau, ainda meia-bomba, para fora e caindo de boca. E que boca! Seus lábios deslizavam firmes e com maestria por toda a extensão, o que me fazia urrar de prazer.
Quando eu estava prestes a gozar, ela se levantou, arriou a calcinha vermelha de rendinhas (um luxo), e com um sorrisinho safado, veio pra cima de mim, “caminhando” de joelhos sobre o colchão.
Premeditando o que ela queria, sem demora, abri o pacotinho laminado de uma camisinha com os dentes, desenrolando-a sobre meu pau agora já duro. Ajeitei-me em alguns travesseiros, encostando na cabeceira da cama, afastando as pernas, convidando-a.
Ela veio... olhar fixo nos meus. Abriu as pernas sobre o meu quadril, segurando com as mãos nos meus ombros. Segurei na base do meu pau e imediatamente tratei de guia-lo até a entradinha da buceta daquela garota, que ao senti-lo forçar os lábios molhados macios da sua grutinha, foi sentando, sem hesitar, engolindo todo o meu pau.
Que delícia era aquela buceta. Lisinha, porém com um filete de pêlos na entradinha dela – uma espécie de bigodinho, o que me deixava ainda mais fascinado por aquele pedaço de carne morena.
- Que delícia! – murmurei. Ela sorriu, gentil.
Ao sentir meu mastro todo dentro de si, ela começou ritmicamente cavalgar no meu pau, intensificando cada vez mais as sentadas, o que fazia os seios dela chacoalharem na frente do meu rosto, já ensaiando baixos gemidos.
Não resisti àquela visão. Tentei engoli o biquinho moreno do seio direito dela, contudo, sem muito êxito, já que o movimento da cavalgada não facilitava minha investida. Naquele instante, me contentei massageando os peitos dela, enquanto sua bunda batia forte nas minhas coxas.
- Aaaaaah... gostoso! Aaaaaaah. – gemia a safada, com a voz um pouco rouca.
- Isso, safada... engole meu pau com essa buceta... Aaaah! Gostosa do caralho! – retribuía eu aos gemidos dela, espalmando minhas mãos na sua bunda, o que fazia ela gemer ainda mais alto, quicando intensamente.
Não demorou muito, e nós dois gozamos.
Após nos recuperarmos da primeira, dei mais uma nela, agora com a morena de quatro, após eu muito insisti em comer aquela raba maravilhosa.
Que pandeiro ela tinha! Um bumbum maravilhoso. Cuzinho apertado, quente. Meti sem dó.
- Vai, caralho... Aiiiiiiiinnnnnh! Me fode, seu filho da puta. - ela gritava de tesão, enquanto eu abria as preguinhas do cuzinho dela, forçando os meus lá vai 19 centímetros.
- Toma cachorra... safada... é assim que você gosta, né?! Toma! – externava eu o mesmo tesão que ela sentia, montando nela. Com os seus cabelos enrolados no meu punho esquerdo, fazendo sua cabeça manter-se erguida, e espalmando sua bunda com a mão direita, fodi a safada sem piedade.
- Aaaaaaiiiiihh... come meu cuzinhooooo. – gritava a safada. Seus gritos eram manhosos, o que me estimulava ainda mais fuder ela. Ela era depravação pura.
Alguns minutinhos fodendo ela daquele jeito, e gozamos novamente. Não deixou eu gozar dentro. Caímos no colchão, exaustos.
Levantou-se e foi tomar banho, voltando de lá já vestida.
- Realmente eu não entendo por que você paga garotas desconhecidas para transar com você. – dei um sorrisinho para ela, e, nu, indo em direção ao chuveiro, respondi:
- Nem eu (risos).
Devemos ter ficado um pouco mais de 1 hora no motel. Na hora de paga-la, ela ficou meio constrangida. A princípio, não quis receber. Mas depois de minha insistência, acabou aceitando.
No caminho para deixá-la de volta no local em que a peguei, ela me pediu que a deixasse na quadra da escola de samba da Unidos de Vila Isabel, pois teria ensaio carnavalesco às 19h00min. Assim, fiz.
Dois beijinhos no rosto. Despedimo-nos. Ela agradeceu. Disse que gostara. Saiu do carro.
Por alguns segundos, observei ela indo em direção ao portão da quadra da escola de samba, rebolando naturalmente com o seu caminhar, ao som dos instrumentos musicais que já estavam aquecendo lá dentro da quadra.
- Que pandeiro! – murmurei para mim mesmo, enchendo-me de orgulho por ter comigo aquela raba. Arranquei o carro.
Alguns minutos depois de chegar em casa, descombinei no Tinder. Horas mais tarde, ela me manda uma mensagem pelo WhattsApp perguntando o motivo de eu ter descombinado. Como eu estava nesse “jogo” para não ter que dar satisfação a ninguém, não respondi e tratei de bloqueá-la no WhattsApp também. Ela foi a primeira de 39 contatos que estão bloqueados hoje no meu celular, que são de garotas que eu já saí e não quis repetir, e até mesmo de meninas com quem eu comecei a conversar mas decidi por não encontrar.
No próximo conto, relatarei outro encontro (cada um mais excitante que o outro) com mais uma carioca. Não percam a saga, e saberão as diversas garotas com quem eu transei usando apenas o Tinder.
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Foto 1 do Conto erotico: As cariocas - A passista da Vila Isabel (Garota 1)


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 03/09/2019

delicia

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laureen Comentou em 03/09/2019

deliciaaaaaaaaaaaaaaaaa de conto amigo vi ela colocando-se ajoelhada entre minhas coxas, já tirando meu pau, ainda meia-bomba, para fora e caindo de boca. E que boca! Seus lábios deslizavam firmes e com maestria por toda a extensão, o que me fazia urrar de prazer. Quando eu estava prestes a gozar, ela se levantou, arriou a calcinha vermelha de rendinhas (um luxo), e com um sorrisinho safado, veio pra cima de mim, “caminhando” de joelhos sobre o colchão. Premeditando o que ela queria, sem demora

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mestrefantasiador Comentou em 02/09/2019

Vlw, flamengo21. Acompanhe os próximos contos com outras cariocas

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flamengo21 Comentou em 02/09/2019

tesão, gata...votado, sofremos do mesmo mal e não tem tratamento. rsrs




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143908 - AS CARIOCAS - A universitária da Barra da Tijuca (Garota 2) - Categoria: Heterosexual - Votos: 1

Ficha do conto

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Nome do conto:
As cariocas - A passista da Vila Isabel (Garota 1)

Codigo do conto:
143803

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
02/09/2019

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6

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