Garota 2 – A universitária da Barra da Tijuca – 19 anos
Bom, e a universitária da Barra era uma daquelas que me pediu fotos, perguntou onde eu trabalhava, meu nome completo (nunca!), onde eu morava, e todo o escambau sobre mim. Logicamente, não passei nada que pudesse fazer com que meu nome fosse revelado para ela, afinal, um dos pilares deste meu “jogo”, era a discrição. Nada de nomes. Nada de saber onde moro e muito menos onde trabalho. Mandei duas fotos do meu rosto, sem mais... apagando as fotografias enviadas segundos depois.
“Hum” – Foi isto que ela comentou após as fotos que enviei, e nada mais.
Com uma incógnita na cabeça, mas querendo muito comer aquela universitária (meu fetiche, e de um bocado de macho por aí), que pelas fotos no Tinder aparentava ser muito gostosa, enviei uma mensagem, perguntando se ela queria me encontrar em algum lugar para me conhecer melhor, afinal, a maioria das garotas “pescadas” nunca fizeram sexo em troca de dinheiro e é normal ficarem preocupadas se eu era um maníaco ou algo do tipo. Visualizada a mensagem. Alguns minutos se passaram, e enfim, veio a resposta:
“Pode ser”. – respondeu.
“Ok. Amanhã, no Shopping Metropolitano Barra, às 17hrs, na praça de alimentação”. – combinei.
No dia seguinte, saí do escritório mais cedo, indo ao local combinado.
Ao chegar na praça de alimentação, de longe eu a vi, sentada em uma mesinha me esperando, tomando um Frappuucino da Starbucks. Parecia apreensiva, nervosa. Olhava pros lados constantemente, conferia a hora no seu Iphone, e batia incessantemente as unhas postiças sobre a mesinha.
Enquanto caminhava em sua direção, sem ela ainda ter me notado, eu reparava o quão gostosa ela era. Queridos leitores... ela parecia a Mulan, personagem de um desenho animado da Disney. Morena caramelo... tinha uns, sei lá, 1,65cm, pouco mais de 50 quilos, cabelos pretos, lisos, escorridos até um pouco acima do bumbum. E que bumbum... durinho... redondo (por certo malhava há anos). Olhinhos um pouco puxados, o que fazia presumir ser descendente de asiáticos. Boca pequena. Rosto delicado. Seios pequenos (ninguém é perfeito rs).
- Gostosa. – sussurrei pra mim mesmo.
Aproximei da mesinha, e puxando a cadeira, disse:
- Demorei? – brinquei com o fato de ela estar olhando para o relógio.
- Na... não (sorrisinho). – gaguejou, assustada com a minha chegada repentina.
- Desculpa! Não foi minha intenção te assustar. – sorrio, e ela retribui, ainda timidamente.
- Prazer. – sem dizer meu nome, lhe estendi a mão, e dei dois beijinhos no rosto dela, antes de me sentar.
Começamos a conversar, aleatoriamente sobre diversos assuntos. Me confidenciara que queria juntar grana para colocar silicone nos seios. Com o desenrolar da conversa, percebi que ela já sorrira mais naturalmente, gesticulava, ajeitava constantemente o cabelo. Enfim, adquirira mais segurança, e isso era importante passar e receber da garota, apesar que eu odiava perder tempo conversando coisas diversas (quem leu o meu primeiro conto desta saga, sabe exatamente o meu objetivo, e o que eu não queria com essas garotas), mas com ela foi preciso abrir exceção porque eu estava muito a fim de fuder aquela universitária.
Conversamos por uns 40 minutos, até que já enfadado de jogar conversa fora, interrompi o papo:
- E então... aceita a minha proposta?! – fui objetivo, fixando meus olhos no dela, que, envergonhada, desviou seu olhar do meu.
- Tem um motel aqui perto. – completei.
Alguns segundos pensativa, olhou para mim:
- Ok... vamos. – concordou, sussurrando timidamente.
Saímos dali e fomos para um motel na Barra da Tijuca mesmo.
Já no quarto, ela ainda se manteve silenciosa, tímida.
Tirei meu terno, os sapatos, e sem mais rodeios, fiquei só de cueca (box, branca), pouco importando com a timidez da moça, que estava sentada na beirada da cama, cabisbaixa, tirando as suas sapatilhas. Fui em sua direção, a passos lentos, me aproximando dela.
Assustada, levantou os olhos, me fitando, olhando em seguida para o volume que marcava a box.
Segurando seu braço, levantei-a, colando seu corpo ao meu. Senti sua respiração, seu medo, seu tesão.
Minha mão direita escorreu pelos seus longos cabelos sedosos, atracando a banda esquerda do seu bumbum. Duro. Firme.
Apertei. Ela deu um pulinho, colando seu corpo frágil ainda mais no meu. Senti seu coração palpitar.
- Aahn! – gemeu baixinho, surpresa ao meu toque.
Naquele momento senti que ela se rendera. Seu gemidinho fez meu pau endurecer de vez. Taquei-lhe um beijo... voraz... molhado... prolongado. Ela retribuiu. Com a proximidade dos nossos corpos, senti seu coração acelerar.
Interrompi o beijo, tirando o cropped branco que ela usava, descobrindo seus peitinhos, que saltaram para fora. Que delícia! Eram pequenos, delicados, tesos, com biquinhos convidativos, aréola pequena, marronzinha.
Naquele instante, paralisado à sua frente, apreciei aquele par de peitinhos tesudos por alguns instantes, e não entendi o porquê dela querer colocar silicone. Eles eram perfeitos. Peitinhos típicos de ninfetas que acabara de sair da adolescência. E eu adorava aquilo.
Caí de boca. Sugando um deles, enquanto minha uma das minhas mãos massageava o outro, beliscando o biquinho com meus dedos, fazendo-o enrijecer. Com a língua em círculos, lambia o peitinho esquerdo dela, fazendo o pontinho daquela carne intumescer ao toque da minha língua. Puxando o biquinho entre os meus dentes, delicadamente, voltando com os lábios, vorazmente, sugando-o.
Ela estava enlouquecendo com a habilidade da minha boca. Mas disfarçava o tesão.
De supetão, larguei os peitinhos dela e agarrei seu cabelo - com força - beijando-a com violência.
- Gostosa. – minha voz soou rouca, máscula, fazendo ela arrepiar. Não aguentava mais, precisava comer aquela garota. Empurrei-a para cima da cama, de maneira que seus cabelos negros e em desalinho, contrastava com o lençol branco do colchão. Observei-a por segundos, e ela também fez o mesmo comigo.
- Que delícia você é, princesa. – rosnei. Ela mordeu os lábios, sabendo o que a esperava. Subi na cama e imediatamente puxei a calça jeans que ela usava. Com dificuldades consegui tirar das pernas bem torneadas.
- Uau... que safadinha, hein?! – murmurei ao ver a calcinha que a putinha tinha vestido. Branquinha, de rendinhas, um pouco transparente na frente. Arranquei-a. Caí de boca na sua bucetinha que àquela altura já estava úmida. Lisinha, com os lábios levemente expostos (tipo uma linguinha), mas nada exagerado. Cheirava a hidratante corporal de avelã, o que me fez vibrar.
Aquela safada fez aquele joguinho todo no início de nossas conversas, ainda incerta sobre mim, e se aceitaria minha proposta, mas na verdade já veio preparada para ser esfolada, e isto me deixou ainda mais com tesão.
“Vadia” – concluiu meu pensamento.
Sem me aguentar, caí logo de boca na bucetinha daquela ninfeta, que não se aguentou quando minha língua mergulhava para dentro dos seus lábios úmidos.
Boquiaberta, e massageando seus peitinhos com as próprias mãos, ela ensaiava reboladinhas, friccionando minha boca no seu ponto G. Chupei. Coloquei um dedo, dois, três.
- Aaaaaaaaahhhhnnnnnnnnn!!! - Gozou lindamente, erguendo o pescoço para acompanhar minhas investidas entre suas pernas trêmulas.
Não deixei ela descansar.
Peguei uma camisinha sobre o criado ao lado da cama, desenrolando-a sobre o meu mastro. Posicionei meu corpo entre suas pernas. Ela abriu-se ao máximo, oferecendo timidamente sua bucetinha para meu pau. Embora tímida, ela me queria.
Entre nela com tudo.
- Aaiiihn! - murmurou, agoniada quando meti meu pau firme naquela carne ensopada.
Agarrei sua cintura e, em um tradicional ‘papai e mamãe’, penetrava firme, duro, com estocadas fundas que fazia a putinha grunhir, fechando os olhos, mordendo os lábios.
Não queria ela demonstrar todo o prazer que estava sentindo naquela troca de favores comigo, mas a safada não tinha como esconder o tesão que estava sentindo, o que de certa forma me deixava ainda mais excitado. Meti mais forte, agora agarrando um de seus peitinhos, massageando-o, enquanto o outro chacoalhava no ritmo das minhas estocadas.
- Que bucetinha gostosa você tem... aaaaaahhhh!!! – metia.
Ela segurava os gemidos. Não queria assumir o prazer que eu a proporcionava. Acho que ela pensava ser humilhante demais gemer no pau de um cara que a pagara para fazer sexo com ela. Isso me motivava ainda mais fuder sua bucetinha.
Inclinei meu corpo sobre o dela, e cravando minhas unhas na sua bunda, meti o mais freneticamente possível.
- Aaaah... gostosa... toma!!! – gemia eu.
Encarando-a, metia. Ela virou o rosto pro lado. Tímida. Segurei o seu queixinho, trazendo o seu rosto de volta, encarando-a. Olhou em meus olhos, e depois na minha boca, enquanto eu a segurava e penetrava firme. Beijei-a. Enfiei a língua em sua boca. Ela sacudiu, gemendo entre meus lábios, com sofreguidão e desespero.
Gozamos juntos.
Ela respirou pesadamente quando saí de dentro dela, indo ao banheiro, me lavar.
Saímos do motel.
Dentro do carro ela não proferiu nenhuma palavra.
Eu a entendi. Ela tinha odiado ter amado o meu pau. Ficou nervosa consigo mesma em demonstrar aquilo, embora tivera se esforçado para não transparecer aquilo. E ela sabia que eu percebera isso.
Deixei-a no mesmo Shopping em que nos encontramos. Bateu a porta do meu carro ao sair. Sequer agradecendo ou dizendo um ‘Tchau’.
Sorri. Indo embora.
Meia-boca. Universitária gostosa, lindinha... mas não gemeu como eu gosto, não fez boquete, nem liberou atrás. Dei R$ 150,00, e um agrado a mais para o táxi. Ótimo!
Dois dias depois, recebo uma mensagem dela no WhattsApp:
“Adorei”.
Sorri orgulhoso. Por certo não tinha completado ainda a grana para colocar silicone.
Poderia ter marcado mais vezes com ela, mas não tive a intenção de repetir. Então a bloqueei também, não antes de responder sua mensagem:
“Eu sei rsrs”.
Figurinha repetida não completa álbum... e eu só estava começando a “colecionar”.
No próximo conto, relatarei outro encontro (cada um mais excitante que o outro) com mais uma carioca. Não percam a saga, e saberão as diversas garotas com quem eu transei usando apenas o Tinder.
Deixem seus comentários. Votem no conto. Leiam os próximos capítulos.
é assim mesmo, quando gostam....da mais tesão saber que acham q não sabemos...votado