Minha primeira enrabada na construção

Meu nome é Kevin tenho 31 anos, tenho 1,80 altura 85 kg moreno e uma bundinha redondinha. Vou contar minha primeira experiência com um macho. Isso aconteceu quando eu era mais jovem. Na rua da minha casa morava várias crianças e todos os dias, saíamos para brincar.

Certa feita estávamos brincando de pique-esconde e resolvi esconder em uma construção abandonada pela prefeitura da cidade.

Chegando no local deparo com outro amigo meu, seu nome é Matheus. Matheus era uns 3 anos mais velhos que eu, um pouco mais alto e mais encorpado

Vamos aos fatos: Eu e Matheus resolvemos esconder em um banheiro dessa construção. Local super apertado, porém como era muito abandonado, a pessoa que estivesse procurando, não teria coragem de ir até lá.

Passado alguns minutos, Matheus começa a mijar e eu fico apenas reparando de rabo de olho, pra ver se consigo visualizar o tamanho de sua geba.

Matheus vestia um calção de jogar bola, que me deixa louco, e que marcava os contornos de seu pau.

Em determinando momento eu e Matheus começávamos a suar muito, por conta do local abafado e Matheus sugere que fiquemos apenas de cueca.

Digo que é arriscado e que se alguém nos encontrar, pode pensar que tivéssemos fazendo algo errado. Matheus fala que irá ficar apenas de cueca e que foda-se o que podem pensar dele.
Logo em seguida, Matheus tira toda sua roupa, ficando apenas de cueca. Tento disfarçar ao máximo meu tesão ao ver Matheus apenas de cueca. Aproveitando o escuro, finjo que não estou vendo e passo minha mão de leve sobre o pau de Matheus, que assustado movimenta-se no sentido de proteger suas partes íntimas. Peço desculpas e Matheus responde que não tem nenhum problema.

Matheus insiste que eu tire a roupa, pois está agoniado de ver eu suando daquela maneira. Digo a ele que estou sem cueca e por isso não queria retirar a roupa. Então Matheus pede que eu tire ao menos a camiseta. Acolho o pedido de Matheus e fico apenas de camiseta.

Passado alguns minutos, entra um rapaz de vinte e poucos anos, branco, 1,80, 90kg, alegando ser o vigia do local, mais tarde fui descobrir que seu nome era Leonel.   Ao reparar que Matheus estava apena de cueca, Leonel pergunta o que estávamos fazendo no local e questiona se havíamos entrado ali para fazer troca-troca. Matheus fica nervoso com as insinuações de Leonel relata que estávamos brincando de pique-esconde e devido ao calor resolvemos ficar com poucas roupas.

Leonel informa que não podemos ficar no local, pois é perigoso, pois vários usuários de drogas frequentam o local e erámos muito novos para ficarmos expostos às drogas.

Eu e Matheus resolvemos sair do local, mas antes de sair Leonel aproveita o escuro e passa um de seus dedos na abertura de minha bunda. Olho para trás e ele apalpa com uma de suas mãos uma de minhas polpas.

Voltamos para a brincadeira e chegando ao local, descobrimos que iria começar uma nova rodada.

Resolvi me esconder novamente na construção. Chegando na porta da construção me deparo com Leonel, que maliciosamente me dá uma risada sacana.

Ele: Voltou, princesa? Eu sabia que a isca estava lançada e que uma putinha como vc não iria recusar.

Eu - que isso, cara, não sou viado, vim apenas me esconder.

Ele – Quem disse que vc é viado? Eu não irei fazer nada que vc não queira, mas vc pode ser homem e gostar de brincar com homens e mulheres.

Leonel foi até a entrada trancou a porta e pediu para que eu ficasse de boa, pois não tinha perigo algum.

Ele: deixa ao menos eu te fazer um carinho então.

Leonel chegou próximo a mim e começou a fazer um carinho de leve, passou o dedo indicador no meu rosto, foi descendo até meus mamilos e ficou alisando por alguns segundos. Até que perguntou se podia continuar. Afirmo positivamente com a cabeça e logo em seguida, Leonel começa a mamar nos meus peitinhos. Nesse momento ou a loucura.
Leonel sentou em uma cadeira e me colocou sobre seu colo. Nisso Leonel começou a me encouchar.

Ele: Vc é muito linda. Tira minha calça e brinca um pouco com ele, apontando para seu pau.

Com aquele comando, vou tirando sua calça e deixo ele apenas de cueca. Por cima da cueca vou fazendo movimentos circulares com a língua encima de sua rola. Leonel vai a loucura.

Ele: chupa sua, cadela

Tiro a cueca de Leonel e começo chupando seu pau com muita desenvoltura. Logo em seguida, Leonel levanta da cadeira e fica de pé, de modo que começa a fuder minha boca de forma descomunal.

Ele: deita no chão.

Assim que deitei no chão. Leonel colocou sua rola em minha boca e começou a fuder como se fudesse uma buceta. Meu olhos lacrimejavam copiosamente. Tento afastar a virilha de Leonel do meu rosto, pois estava ficando sem ar.

Ele: Não era isso que vc queria? Toma rola, sua vadia.

Passado alguns minutos, Leonel começa a urrar e despeja todo seu gozo em minha garganta, Não tenho tempo nem de pensar se engolia ou não, pois vai direto pela garganta abaixo.

Ele: cara, estava precisando muito disso. Bate uma punheta aí, enquanto visto minha roupa.

Bato uma punheta e em menos de 1 minuto, me acabo em um orgasmo que parecia que nem tinha mais forças.

Ele: Garoto, quero comer seu cuzinho. Se não quiser ser hoje, não tem problema, mas preciso muito comer seu rabinho. Deixa eu enfiar minha tora, nesse buraquinho?

Eu - Cara eu nunca fiz isso

Ele - Deixa você vai gostar, vou colocar devagarinho não vou te machucar

Eu: Outro dia a gente vê isso daí.

Vou saindo do local e ao sair, reparo que anoiteceu. Vou ao encontro dos meus amigos e reparo que todos pararam de brincar. Volto pra casa e aquela sensação de que eu poderia ter feito mais do que uma chupeta em Leonel, não sai da minha cabeça. Falo pra minha mãe que irei na casa da Matheus e resolvo voltar para o local que Leonel estava. Ao chegar perto da construção, percebo que estou muito sujo e que deveria ao menos tomar um banho pra dar uma boa impressão.

Chego em casa, tomo meu banho, faço toda a higienização e passo alguns cremes da minha mãe. Minha mãe diz pra eu não demorar, pois a janta logo seria servida.

Volto à construção e me deparo com Leonel jogado em um colchão velho assistindo tv.

Eu: oi, tudo bem, acho que esqueci um brinquedo meu aqui (não tinha esquecido nada, mas não queria dar na cara que voltei pra ser enrabado).

Ele: pode ficar à vontade.

Nisso eu começo a procurar e fico de bunda pra cima,. Leonel chega atrás de mim e diz que acha que encontrou o brinquedo que eu tanto procurava. Pega minha mão e leva até ao seu pau e diz:
Ele: Acho que encontrou o que tanto procurava.

Tiro seu pau pra fora e começo a lamber a cabeça do pau, descendo até seu saco.

Ele: já brincamos disso, agora eu quero outra coisa. Deixa eu comer seu cuzinho?
Eu: vamos tentar, mas faz com carinho, pois sou virgem.
Ele: Pode deixar meu amor, vc vai ficar muito satisfeito.

Leonel abaixou minha roupa e ficou maravilhado com meu cuzinho. Começou a lamber meu cuzinho de forma muito delicada. Logo em seguida começou a pincelar meu rabinho e foi enfiando a rola vagarosamente.
Eu não tava aguentando de dor e pedi pra ele parar.

Ele; Estou fazendo um esforço descomunal aqui pra não meter tudo de uma vez, faz um esforço também e começa a relaxar.

Nisso fui suportando a dor pra não parecer fraco, mas estava insuportável. Leonel foi muito carinhoso e começou a enfiar e quando vi estava sendo seu saco batendo em minha bunda.

Ele; Agora vou começar a bombar devagar e vou aumentando a velocidade conforme vc vai se acostumando.
Assim foi feito, Leonel começou bem devagar e passado alguns minutos, começou a meter de forma frenética.

Ele: estou comendo uma cuzinho virgem. Você é muito gostoso, vou querer meter dia sim e outro também. Vai ser minha putinha do bairro. Ainda vai trazer uns coleguinhas pra gente te comer junto.

Eu: goza seu, safado.
Ele: Não vou gozar agora, vou aproveitar muito desse rabo ainda.

Passado alguns minutos, Leonel fez uns grunhidos e despejou toda sua gala no meu rabo.

Eu: eu não acredito que vc gozou na minha bunda. Eu pensei que tivesse de camisinha.

Ele: Relaxa eu sou limpo.

Leonel deitou-se no chão pelado e me chamou pra deitar do seu lado. Digo que tenho que ir embora, pois minha mãe poderia estranhar minha demora. Ele diz que iríamos ficar apenas um pouquinho, pra ele me curtir um pouco mais. Deito com Leonel de conchinha. Acabo pegando no sono e acordando com Leonel me cutucando pra eu ir embora.

Ele; Antes de ir, deixa eu te comer só mais um pouquinho?

Isso eu deixo para outro conto, espero que tenham gostado


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Comentários


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pedrofloripa Comentou em 03/09/2019

Muito bom, queria estar no teu lugar. Votado.

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casalbisexpa Comentou em 03/09/2019

delicia de conto ... só faltou as fotos

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chaozinho Comentou em 02/09/2019

Novinho, safado e ja sabendo fazer um macho feliz.

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kerorolaaa Comentou em 02/09/2019

Conto maravilhoso, tô louco pra ler o próximo!!!!

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pelosdf Comentou em 02/09/2019

Já dei. Muito brincando de pik esconde.. Tbm dei muito em construções.. Dlc




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143909 - Minha primeira foda com Matheus - Categoria: Gays - Votos: 11

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico kevinlucas

Nome do conto:
Minha primeira enrabada na construção

Codigo do conto:
143812

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
02/09/2019

Quant.de Votos:
28

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