Minha primeira foda com Matheus

Esse conto refere-se a minha primeira transa com meu amigo Matheus que descrevi no conto anterior.

Após a minha primeira transa com o vigia Leonel, fiquei com uma vontade louca de transar, sempre que via algum homem, logo imaginava como seria seu pau ou como que ele fodia.

Eu morava apenas com minha mãe. Minha mãe sempre ia na igreja à noite e eu ficava sozinho até ela chegar.

Estava em casa assistindo televisão, quando Matheus chegou perguntando o que eu estava fazendo, digo que estou vendo tv e convido ele para sentar no sofá e ver tv comigo. Ficamos assistindo tv. Certo momento penso em convidar meu amigo para me comer, porém ao mesmo tempo fico com receio que ele possa ficar bravo com meu convite e espalhar para todos que sou uma bichinha.

Essa dúvida cruel me corrói por alguns minutos. Até que tenho a brilhante ideia de inventar que estou com uma dor terrível nas costas e peço que Matheus faça uma massagem nas minhas costas com alguns cremes da minha mãe.

Eu: Matheus, dei um jeito nas costas e está doendo pra caralho, será que não faz uma massagem nelas, pra ver se melhora?

Ele: Cara, não sou muito bom nisso, mas posso tentar.

Vou até o quarto da minha mãe pego alguns cremes e chamo o Matheus até o quarto dela. Deito na cama de bruços e peço para que Matheus inicie a massagem. Matheus começa a massagem e em nenhum momento dá sinais que estivesse com algum desejo. Fico muito decepcionado, pois meu plano não surtiu nenhum efeito. Fico com muito receio de ir além, pois se Matheus quisesse algo comigo, já teria dado algum sinal.

Ele: Cara, minha mão está cansando, já melhorou?

Eu: tá bom, pode parar, já melhorou um pouco. Quer que eu faça uma massagem em vc, pra retribuir?

Ele: Não seria má ideia.

Matheus estava vestindo uma bermuda e uma camiseta regata. Peço a ele que retire a camiseta.
Começo a massagem pela nuca e ombros. Pergunto se ele queria que fizesse nas costas, ele diz que, sim. Falo pra ele deitar na cama e começo a massagem nas costas e pergunto a ele se posso subir em suas costas e ele não diz nada, então entendo seu silêncio como um sim. Fico nessa massagem por uns 20 minutos. Pergunto a ele se eu poderia fazer na parte da frente e ele diz que poderia. Apenas peço para que ele vire o corpo, mas continuo sobre ele, de modo que quando ele vira fico por cima de sua virilha.

Ele: Sua bermuda está me machucando.

Eu: quer que eu pare?

Ele: Não, apenas retire a bermuda e continue.

Saio de cima dele e tiro minha bermuda e volto a fazer a massagem, mas dessa vez começo pelos pés e vou subindo. Pergunto a ele se posso retirar sua bermuda, pois assim ficaria melhor. Ele diz que estava sem cueca. Eu digo que não tem problemas, pois somos homens e aquela conversinha. Ele diz que estava com o pau duro, pois a massagem deixou ele excitado. Digo que não tem problema.

Matheus retira a bermuda e fico encantando com o que vejo, um pau lindo, acredito que tivesse uns 18cm, com poucos pelos, um saco enorme (adoro sacos grandes), além disso, era bastante grosso.

Retorno a massagem, mas não tinha coragem de voltar para o colo de Matheus com ele nu. Foco a massagem nas coxas de Matheus e ele começa a dar pequenos gemidos. Vou subindo com minha mão de modo que esbarro em seu saco umas duas vezes.

Ele: cara, está muito bom. Se eu te pedir uma coisa, vc faz pra mim?

Eu: O quê?

Ele: Chupa meu pau?

O meu sonho estava se realizando, iria fazer um boquete no cara mais lindo que eu conhecia.

Eu: Matheus, fico com medo de vc contar para os outros meninos.

Ele: Eu jamais contaria algo desse tipo, primeiro, vc é muito meu amigo e segundo, não queria ter a fama de ter feito isso com outro homem. Mas fica de boa, foi só uma ideia.

Assim que ele termina, passo minha língua sobre eu pau, vou descendo até as bolas. Matheus vai a loucura. Começo a brincar com minha língua sobre a cabeça de seu pau e fico apenas nessa região por alguns minutos, até que Matheus começa a forçar minha cabeça, de modo que minha boca cubra todo seu pau. Matheus dá sinais que vai começar gozar e eu mais que depressa paro com aquele delicioso boquete.

Matheus; O que foi cara?

Eu; Matheus eu quero sentir seu pau dentro do meu cuzinho

Matheus: Não acredito que vou comer seu cuzinho, sempre quis fazer isso.

Não acreditava no que estava ouvindo.

Ainda estava de cueca, pedi pra ele tirar pra mim. Levantei a bunda e ele pegou dos lados e foi descendo a cueca pelas pernas e eu com a bunda rebitada, meio rebolando. Ele massageou o meu pé e foi subindo pela canela e coxas. Depois a outra perna.
Quando ele subia pelas coxas, eu gemia, e dizia que delícia.
Ele massageou a minha bunda. Ele colocou dois dedos dentro do meu rabo e massageou por dentro, em um movimento de vai e vem. Eu todo aberto rebolava e gemia.

Matheus: Minha putinha, agora vou começar a melhor parte.

Mandou eu ficar de quatro e começou a lamber meu cuzinho. Fiquei extasiado. Voltando a realidade disse que não poderíamos prolongar muito, pois minha mãe já estava voltando.

Matheus: Minha putinha, quer pica né?

Eu: é o que eu mais quero.

Me preparou com cuidado e carinho foi enfiando o pau aos poucos até que eu me acostumasse e com o tamanho daquela tora no meu rabo, foi mexendo devagar:

Eu: Matheus, meta com força que eu aguento

Matheus: Então, esse rabinho já está acostumado a levar tora no rabo?

Eu: Não estou acostumado, mas com vc eu aguento tudo

Matheus começou a meter com muita força, estava adorando as estocadas de Matheus. Eu gemia feito uma atriz pornô e isso excitava ele mais ainda, que não parava de socar aquela pica gostosa em mim.

Comecei a rebolar na pica de Matheus que disse que era pra eu parar, caso contrário iria gozar imediatamente.

Eu: Matheus, goze rápido, pois minha mãe está chegando.

Matheus: Eu não quero gozar agora, queria aproveitar mais alguns minutos.

Vendo a satisfação de Matheus, perco a noção de perigo e paro de rebolar, para que Matheus goze quando achar melhor.

Matheus: É o primeiro cuzinho que eu como, jamais esquecerei. Como pode ter algo tão gostoso como seu rabinho. Irei querer comer ele todos os dias.

Eu: Ele é todo seu agora, pode comer sempre que quiser.

Matheus: Toma leite sua, cadela. Ohoooo!

Matheus estoca de uma só vez, começa a tremer e me abraça, gozando muito no meu rabinho. Ficamos ali quietinhos e abraçadinhos com seu pau ainda dentro de mim... Ele me dizia tanta coisa gostosa de ouvir.

Eu: Matheus vista a roupa que minha mãe já deve estar chegando, agora é sério.

Matheus veste a roupa, dá um tapa na minha bunda (como se eu tivesse feito um bom trabalho) e vai embora.

Uns 5 minutos que Matheus que minha Matheus tinha ido embora, minha mãe chega e pergunta que cheiro era aquele. Digo que não estou sentido nada rsrsrsrsrs