Olá, tô de volta! Queria pedir desculpas pela demora, com o início do período da faculdade minha vida ficou doida... Hoje vou contar pra vocês o que aconteceu naquela sexta, dia do papai. Saí de casa de manhã e não consegui conter a excitação o dia todo. Cheguei em casa 17 horas, pensando em tomar um banho bem longo e ficar cheirosa pra ele. Para minha surpresa, ele já estava no sofá bebendo uma latinha de cerveja. Dei um beijinho no rosto dele e avisei que ia tomar um banho mas logo voltava. Saí vestindo uma camisola branca, nada muito provocante, mas por isso era provocante... minha calcinha combinava e era meio transparente, estava ansiosa para vê-lo me olhando. Peguei uma cerveja e sentei do seu lado, que até então fingia não me ver. - Como foi seu dia, pai? - perguntei, virada pra ele. - Nada de anormal... por que a pergunta? - Não sei, você chegou tão cedo hoje. Pensei que pudesse ter acontecido algo... - abri minhas pernas um pouquinho assim que disse isso. Ai, como eu amo provocar! Ele olhou nos meus olhos e depois foi descendo. Eu sabia que já ia ficar molhada. - Queria descansar dessa semana longa, só isso. Por que era tão difícil tirar algo dele? Que raiva. Ele vestia uma camisa preta e uma calça de moletom. Olhei fixamente pro seu pau e tive quase certeza de que não estava usando cueca. Ele me pegou olhando e virou pro outro lado. - Bom, já que você não quer conversar, acho que vou pro meu quarto e me arrumar pra sair. - Branca, hoje você não sai - Ele falou, segurando minha panturrilha. - E por que motivo? - Porque eu não quero e sou eu que mando. Eu sorri pra ele, fazendo cara de safada. - Ok, então. Toquei seus dedos que ainda estavam na minha perna e ele subiu a mão até meu joelho antes de tirar. Nós ficamos assim, vendo qualquer coisa na tv e bebendo. Em um momento levantei pra pegar mais cerveja e me inclinei pra que ele visse mais da minha bundinha. Sentei do seu lado de novo, dessa vez colocando uma perna em seu colo. Já eram quase 19 horas. - Mamãe vai voltar pra casa hoje? - eu já sabia a resposta... - Não, só amanhã de manhã. - Que bom. Quer ver algum filme? - Pensei que você tivesse dito que não gostava - agora estávamos virados um pro outro, olhando nos olhos. - E desse tipo eu não gosto muito mesmo não, mas se você quiser eu vejo. Só que tava falando de filme normal, pai. Ele riu e eu ri junto. A cerveja tava fazendo efeito. Papai foi trocando até chegar num canal que de pornô. Uma menina ruivinha e pequena era fodida por um negão enorme sem dó nenhuma. Ele continuou me olhando e eu mordi o lábio. - Esse tá bom? - perguntou. - Tá, me lembra a buceta da Paula. Senti seu pau crescendo quando falei isso e me deitei no sofá, deixando uma visão melhor pra ele. O filme mudou e eu não estava mais curtindo. Ele levantou pra pegar mais cerveja, não sem antes olhar pra minha calcinha. Papai parou na minha frente, seu pau quase no meu rosto, me sentei pra pegar a lata e dei uma boa olhada. Ele estava fazendo de propósito. - Quer ver um melhor? Não to gostando mais desse. - Escolhe aí. - Não, espera... Fui pegar meu celular que estava carregando no quarto. Abri na minha pastinha cheia de fotos e vídeos caseiros. - Qual categoria você prefere, pai? - Me mostra seu preferido. Acho que até então ele não tinha entendido que eu estaria nos vídeos, então quando mostrei ele levou um sustinho. Eu estava deitada, Paula do meu lado, e um cara filmava nossas bucetas de pertinho. Ele metia os dedos e nos dava ordens. Eu a beijei, chupei, abri o cu pra câmera. Depois filmei ela sendo fodida e ela também. Meu pai não falava nada, só ofegava um pouquinho. Eu estava encostada no braço dele, uma perna em seu colo, passava levemente minha coxa em seu pau muito duro. Coloquei outro e não aguentei, gemi baixinho do lado dele. Ele pegou o celular da minha mão e foi passando por todas as fotos e vídeos que estavam ali. - Você é uma puta mesmo, não é? - Ele agarrou a coxa que eu tanto passava nele e eu gemi alto dessa vez. - Só um pouquinho, mas você parece estar amando. Ele me fazia carinho sem nunca avançar, era tortura. - Para com isso, pai, eu to molhada. Levantei minha camisola. A calcinha branca estava ensopada. Ele passou os dedos de levinho por cima e eu pedi: - Coloca o dedo... Ao invés de colocar ele tirou e me empurrou pra longe. - Você devia ir pro seu quarto. - Mas não quero. Vai me obrigar? Tirei a camisola e fiquei só de calcinha olhando pra ele. Papai voltou os olhos pra tv, mas seu pau ainda estava duro pra mim. Voltei pra perto dele, acariciando seus cabelos, seu braço, seu peito... o cheiro dele era tão gostoso. Por uns segundos ele retribuiu e me puxou também. Ele tinha medo de me tocar, medo de estar fazendo algo errado, eu podia ver a luta dentro dele. - Vai pro quarto, filha, por favor. - Ok. Posso te pedir só uma coisa? - Só uma - ele segurava meu rosto, tocando minha bochecha. - Me deixa te ver um pouco. É injusto, você já me viu toda. Pensei que ele fosse negar, mas tirou a camisa e puxou a calça um pouco pra baixo. Ele era tão bonito... a pele parecia ser macia. Poucos pelos no peito, nenhum no pau. Ele tinha se preparado pra mim também. O pinto era grande e bem grossinho, a cabecinha rosada, um pouco torto pra direita. Estava tão duro, pronto pra minha boca. - Pronto? - perguntou. - Posso dar só um beijinho? - Não. Claro que não. Vai pro seu quarto, filha... - Pai, só um beijinho! Olha como você tá pra mim! Ele assentiu e eu segurei de leve pela base. Queria fazer muito mais, mas fiquei com medo de piorar as coisas. Cheirei ele um pouquinho e dei uma lambidinha na cabeça. Papai puxou meu cabelo e arfou, me tirando dali. - Ainda não dei um beijinho. - Rápido, Branca! Abri meus lábios dando um beijo meio chupadinha. - Que gostoso... me deixa continuar! - eu fazia minha melhor cara de safada. Não funcionou, ele se vestiu e eu fui, triste, pro quarto. Já estava lá há quase uma hora quando ele bateu na porta. Me entregou mais uma latinha e falou: - Você sabe que não pode contar nada disso pra ninguém, não é? - Claro que sei, não sou burra! - na verdade, Paula já sabia de tudo... Dei um gole na cerveja e me sentei. Eu tinha vestido uma camisa qualquer, mas não usava nada por baixo. - Eu sei que não é. Faz uma coisa por mim, então? - O que você quiser. - Se mostra pra mim que nem naquele vídeo. Eu sorri e concordei. Tirei a blusa e cheguei mais perto dele. - O que você quer ver? Eu apertava meus peitinhos, levando pra perto do rosto dele. - Fica de quatro pra mim e abre a bunda. Eu obedeci, é claro. Me empinei na cama e mostrei meu cu o máximo que pude. Ele abaixou pra ver de perto. Segurou minhas bandas com força mas nem tocou no cuzinho. Eu sentia sua respiração naquele lugar tão sensível e gemia. Acho que nunca tinha me sentido tão excitada na vida. - Agora vira de frente. Virei e arreganhei as pernas. As segurei pra cima, como frango assado. Ele estava colado nela, como se estivesse me examinando. - Abre mais. Quero ver tudo. Eu, então, abri meus lábios com os dedos. Agora ele tinha visão total. - Pode tocar, se quiser. Papai só continuou daquele jeito. Cheirou um pouquinho, riu de como eu estava molhada... caramba, ele devia estar bêbado. - Filha, vou dar só um beijinho. Meu corpo inteiro estava arrepiado. Acho que eu tremia um pouquinho. Papai aproximou sua boca do meu clitóris e deu um beijo mais demorado do que eu estava esperando. Depois se levantou e saiu do quarto. Não preciso nem dizer o que fiz a noite inteira.
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