provocando meus pais 5

Oi, pessoal! Hoje vou contar algo que muitos esperam, como finalmente rolou com minha mãe maravilhosa. De novo, queria pedir desculpas pela demora. Só consigo escrever pra cá quando tenho alguma pausa nas aulas, prometo que vou me organizar melhor pro próximo capítulo.
Depois dos acontecimentos com meu pai tudo ficou meio esquisito. Ele ficou fora todo o fim de semana. Felizmente minha mãe conseguiu ficar em casa no domingo, então pudemos ter nosso dia juntas antes da data normal. Domingo era meu dia menos preferido da semana, comentei que ela seria a única capaz de me animar.
Eu e ela estávamos mais próximas do que o comum... há pouco tempo ela tinha me visto transar com minha melhor amiga, experimentado meu vibrador... agora nós passávamos o dia conversando por aplicativos ou juntas quando as duas estavam em casa. Ela não tinha ficado tão perto de mim quanto no nosso último conto, infelizmente.
Mas, era nosso dia! Fizemos como de costume: longos banhos, óleos, hidratação no cabelo. Ela pediu pra me pentear como fazia quando eu era pequena, e é óbvio que deixei.
- Ai, mãe, é tão gostoso ser penteada por alguém! Uma coisa tão simples e tão boa! - falei enquanto estava nua, sentada em frente ao espelho do banheiro dela. Era difícil não olhar pro seu corpo através do espelho, ela se curvava, seus peitos lindos se mexiam...
- É mesmo, não é? Olha só, você tá até arrepiada! - ela riu, apontando com o rosto pros meus peitos e me chocou quando levou suas mãos aos meus mamilos e apertou de levinho.
- Ai, mãe, não faz isso, juntar essas duas sensações é louco demais!
Ela pareceu meio envergonhada então eu tomei as rédeas da situação e a coloquei no meu lugar, penteando o cabelo dela também. Ele era maior que o meu, pelo menos teria mais tempo. Ela fechava os olhos, ria, toda arrepiada também... Numa dessas vezes que ela fechou os olhos eu disse:
- Olha, você tá que nem eu! - antes que ela os abrisse eu toquei seus mamilos macios e apertei um pouquinho mais forte que ela.
- Eita, menina! - ela parecia chocada, mas como sempre me surpreendia, caiu na gargalhada.
- Pera aí, mãe, vou te mostrar o hidratante que comprei! - fui até meu quarto e voltei correndo - Posso passar no seu rosto?
Ela deixou e eu passei, tocando suas bochechas lindas, o pescoço, Meus braços esbarravam em seus peitos macios às vezes. Ela estava sentindo um prazer simples também, que nem eu ao ser penteada. Parecíamos duas amigas, mas também mãe e filha, sem maldade nenhuma - naquele momento.
- Vira pra mim, filha, deixa eu passar óleo nas suas costas.
Virei, me empinando pra ela entender que podia passar mais do que nas costas. Ela passou rapidinho por meu bumbum, apertou e falou:
- Como é durinho, que saudades disso!
- Dona Aline, fala sério! Já passamos dessa fase! Você é muito gostosa!
- Você que é, Branca! E também é um amor! Tenho orgulho de ser sua mãe, sabia? Você faz o que tem vontade, é gentil, me ajuda. Não poderia querer filha melhor.
Eu a abracei, nossos corpos colados, parecia que a gente ia se beijar. Ela segurou meu rosto e eu olhei sua boca desenhada e sorri, ela beijou minha testa.
- Eu só sou assim porque minha mãe é assim. Quer dizer, sobre a parte da gentileza, porque ela ainda vai aprender que não faz mal fazer o que quer se achar outra pessoa que também tá com vontade, né?
- É, filha, quem sabe você ainda me ensina.
Continuamos o que estávamos fazendo e eu perguntei se ela tinha mesmo deixado pra lá aquela história com a mulher do aplicativo, ela disse que por agora sim, mas que ela ainda mandava fotos. Fomos pro quarto, ela sentou na cama, nua, e me mostrou as fotos. Sentei do lado dela e logo me deitei, ela fez o mesmo.
- Mãe, ela é tão linda! Que vontade de chupar essa buceta. Você não sente não?
- Quer saber, Branca? Eu sinto sim, é tão bonita. Mas já disse, tenho medo de não saber o que fazer, de fazer errado.
Eu virei de bruços pra olhar minha mãe nos olhos e disse a ela, mais uma vez, que ensinaria.
- Não tem muito segredo não, você só não pode ter nojo, chupar, lamber, sentir o gostinho e mostrar que tá gostando. Pode deixar ela fazer primeiro e depois tenta imitar, pergunta o que ela gosta. Coloca os dedos dentro dela e faz assim - mostrei o movimento de gancho com os dedos - pra procurar o ponto g. Mãe, só falar disso já me deixa excitada!
Virei pra cima de novo, sentindo minha buceta molhar. Eu estava pelada deitada a centímetros da minha mãe que eu tanto cobiçava, nossas pernas se tocavam, eu podia ver sua xota meio abertinha pela posição das pernas... era louco.
- Eu tô também - ela falou.
- Mas eu tô de verdade, olha! - levei minha mão até dentro da minha buceta, puxando meu mel com dois dedos. Coloquei perto de nossos rostos, minha mãe arregalou os olhos. Acho que eu tremia um pouco.
- E eu também, filha.
- Quer que eu saia pra você usar meu vibrador de novo? - perguntei esperando que ela negasse. Queria deixar ela confortável, mas ainda queria ficar ali vendo aquela xota lisinha e meio gordinha, o grelo pendurado...
- Não, fica aqui - aí ela ela fez o mesmo que eu e eu mal acreditei. Seus dedos estavam muito molhados. Eu ri, nervosa demais, e passei meu mel nos meus mamilos. Ela fez a mesma coisa. Agora tudo estava se tornando instintivo, eu não pensava mais, então peguei de novo e passei de novo, gemendo do lado da minha mãe enquanto apertava meus mamilos rosadinhos. Ela me assistia, o rosto todo virado pra mim.
Olhei nos olhos dela e ela abriu mais as pernas pra fazer o mesmo, colocando seu joelho quase na minha coxa. Colocou dois dedinhos na portinha do seu canal, fez os movimentos que mostrei e tremeu um pouquinho, tirando de lá o dedo ensopado. Ela parou com os dedos na frente de nossos rostos e eu achei que ela iria colocar em seus peitos como eu tinha feito, mas colocou no meu mamilo direito e brincou com seu melzinho ali. Não consegui segurar o gemido.
- Desculpa, mãe, isso é gostoso demais.
Ela parecia ter levado um choque de realidade por uns segundos depois de me ouvir gemer, mas seus dedos ainda estavam no meu peitinho. Enfiei meus dedos em mim de novo, agora passando um pouco em meu clitóris antes de tirá-los dali. Deixei minha perna sobre a dela e fiz o mesmo: me virei e passei nos mamilos, durinhos, de minha mãe. Era muito mel, fazia um barulhinho delicioso. Segui por mais tempo do que ela, usando as duas mãos e fazendo movimentos circulares. Quando olhei pra seu rosto, seus olhos estavam fechados, sua expressão era de prazer absoluto. Beijei seu rosto antes de voltar para minha posição.
Ela continuou de olhos fechados por uns segundos, porém logo virou pra mim. Dessa vez ela enfiou fundo os dedos em sua buceta e demorou a tirar. Parou com eles no lugar de sempre, mas ao invés de passar em meus seios, olhou em meus olhos e passou em minha boca, como um batom. Eu lambi os lábios com minha melhor cara de puta. Ela passou de novo, com o que ainda tinha ali, e eu abocanhei seus dedos, segurei sua mão e chupei todo seu mel. O gosto era o melhor que eu já tinha sentido. Docinho, puro gosto de tesão. Achei que agora fosse assustar minha mãe de vez.
Abri minhas pernas e gemi ao pegar mais mel. Ia colocar na boquinha dela também, do jeito que ela fez comigo. Passei em seus lábios, olhando seu rosto, depois coloquei dentro da boca quentinha de minha mãe. Ela continuou me olhando agora, eu estava treinando uma puta!
- Isso, mãe... Achou gostoso? - Mamãe assentiu, ainda chupando meus dedinhos. Peguei mais com a outra mão, sujando todo o rosto dela. Passei o rosto em seus peitos, agora tocando mais do que só os mamilos. Finalmente, ela gemeu no meu ouvido. Eu estava tão encharcada que parecia ter feito xixi. Minha xota pulsava.
Agora eu estava mais ou menos por cima, ela pegou mais mel e colocou na minha boca, nos meus peitos, alisou tudo com as mãos e apertou com força. Eu dei um gritinho e desci meu rosto, chupando seu mamilos grande e tão durinho, ela gemeu demais. Enfiei um na boca, brinquei com ele, depois o outro. O gosto do nosso mel, minhas mãos os apertando... beijei tudo e ela me puxou pra cima, enfiando meu peito inteiro na boca enquanto o sugava.
- Ai, mãe! Que delícia!
Eu caí de prazer, deitada de costas de novo. Minha mãe não perdeu tempo e continuou descendo as mãos pelo meu corpo, parando na minha virilha. Segurei a mão dela e coloquei na minha buceta antes que ela desistisse. Ela usou só o dedo do meio, passou de baixo pra cima. Um arrepio percorreu todo o meu corpo e eu quase gritei. Ela colocou o dedo na boca e depois fez de novo, agora enfiando ele dentro de mim e passando um pouco por meu clitóris. Virei pro lado, mamando no peito de minha mãe, como quando eu era uma criancinha, enquanto ela me masturbava.
Agora de ladinho pra ela, percorri todo o seu corpo com minha mão esquerda e também a fodi com os dedos. Busquei seu ponto g, ela me olhava nos olhos pedindo mais.
- Assim, mamãe?
- Isso, filha...
Ouvi-lá me chamando de filha nesse momento me enlouqueceu, beijei a boca dela, largando tudo que estava fazendo. Ela segurou meus cabelos e retribuiu o beijo, nossas línguas cheias do sabor uma da outra. Era minha hora. Chupei cada pedacinho dos seus peitos, beijei seu pescoço demoradamente e desci para a buceta.
- Abre bem as pernas, mãe. - Ela obedeceu.
Mordi suas coxas e abri sua xota com as mãos, estava tão quente. Antes de cair de boca dei um sopro e olhei seu rosto, ela estava enlouquecida, transtornada. A lubrifiquei inteira com o próprio mel que escorria até seu cu e caía na cama depois. Finalmente, comecei a chupar. Cada cantinho recebeu uma linguada. Passei devagarinho por seu clitóris, seus grandes lábios, seu cuzinho que piscava. Então intensifiquei, melando todo o meu rosto na buceta da minha mãe. Ela gemia, tremia as coxas e chamava meu nome, mas nunca parei. Em poucos minutos ela começou com as palavras desconexas e eu sabia o que estava vindo.
- Ai, filha, minha branquinha! Isso, aham!! Você.... filha!!
Mamãe gozou em minha boca. Umas gotinhas brancas saíram de sua uretra, eu lambi enquanto olhava pra ela, seu sexo estava muito sensível, então ela tremeu. Sorri, deitando do lado dela.
Mamãe estava acabada e me puxou pra um abraço. Ficamos uns minutos assim, os corpos se tocando e dando uns beijinhos cansados. Logo ela já passava as mãos pela minha bunda, afastava as nádegas, tocava meu cuzinho. Pouco depois se colocou sobre mim e me beijou inteira, beijos de língua, no pescoço, na barriga, nos seios, na testinha da xota. Ela voltou pro meu rosto e eu arreganhei as pernas, nos beijamos enquanto ela passava os dedos no meu clitóris e enfiava em mim.
- Me mostra o que fazer, ok? - Só assenti quando ela desceu.
Abri minhas pernas ainda mais, ela mordeu os lábios. Quando sua boca encostou em mim eu quase gritei. Ela passou a língua com força de baixo pra cima.
- Filha, você é tão rosa por dentro... chega a estar vermelhinha.
Não consegui responder, ela voltou a chupar, agora abrindo meus grandes lábios pra enfiar a língua dentro da minha entradinha.
- Isso mesmo, mãe, agora chupa aqui bem leve - guiei seu rosto até meu grelinho, escondido entre as peles, diferente do dela. Ela imitou os movimentos que eu tinha feito nela e eu delirei.
- Mãe, tá muito bom, ahhh! Assim mesmo!
Às vezes ela perdia o rumo, mas só de vê-la se deliciando na minha boceta eu quase gozava. Eu segurei sua cabeça e prendi no meu grelo, sabia que ia gozar. Meu corpo inteiro tremia e eu tive um orgasmo na boca de minha mãe.
Foi forte, mal consegui abrir os olhos, sabia que tinha gemido alto demais mas não era capaz de controlar. Senti que ela se deixou ao meu lado e colei nossos corpos. Cochilamos por uns minutos. Quando acordei, falei:
- Viu, mãe, chupar buceta bem é de família... você fez muito gostoso.
Ela sorriu e me beijou.
- Você que é gentil. Não briga comigo, filha, mas não é errado o que a gente fez, né?
- Claro que não, você acha que é? Eu te amo demais, confio em você, sinto tesão pela mulher perfeita que você é, mãe, não importa o que os outros acham disso.
Ela riu e me deu um selinho de novo.
- Eu também acho.

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook

Comentários


foto perfil usuario grego970

grego970 Comentou em 29/10/2019

Incesto é simplesmente uma delícia e eu votei com todo prazer!

foto perfil usuario casalbisexpa

casalbisexpa Comentou em 19/10/2019

delicia de conto .. amo incesto veja em nossos contos ... só fltou as fotos




Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


143965 - provocando meus pais 4 - Categoria: Incesto - Votos: 20
142459 - provocando meus pais 3 - Categoria: Incesto - Votos: 32
142430 - provocando meus pais 2 - Categoria: Incesto - Votos: 38
142297 - provocando meus pais... - Categoria: Incesto - Votos: 43

Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico brancalps

Nome do conto:
provocando meus pais 5

Codigo do conto:
146067

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
18/10/2019

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
0