Desde que minha última fêmea amante se mudou, fiquei somente com minha esposa. Como falei nos contos anteriores ele foi minha fêmea por mais de três anos, tudo sempre no maior sigilo já que ele era casado tbm. Sinceramente foi bem difícil me acostumar com a falta da minha putinha. A pouco tempo começou a trabalhar na padaria que frequento um garoto de 22 anos, que desde o primeiro dia que me atendeu já que vou diariamente, notei que olhamos um pro outro mais que o necessário. Com o passar dos dias naturalmente fomos nos conhecendo melhor. Era aqui da cidade mesmo, mas eu nunca tinha visto, ele por outro lado disse que já tinha me visto várias vezes. Um dia passei na hora em que ele saia do trampo e ofereci carona. Ele aceitou e durante a conversa ele timidamente disse que pensava que eu fosse bem diferente, já que tenho cara de poucos amigos, sorri e perguntei já estava mudando de opinião, respondeu que sim, que era bem diferente do que imaginava. Pra não perder a oportunidade de saber mais disse que eu também tinha gostado do seu jeito. Pediu pra que eu o deixasse numa rua calma antes da rua dele, quis saber o motivo ele respondeu que os vizinhos dele falam demais. Trocamos telefone e fui pra casa. A noite minha mulher deu uma saída aproveitei e mandei uma mensagem perguntando se estava ocupado. Respondeu rápido dizendo que não é já perguntando o que eu fazia, falei que a esposa tinha saído e que não tinha entendido o motivo de não ter deixado eu o levar até sua casa. Falou que sem fazer nada o povo já falava dele imagina um homem levando em casa. Fazer o que , perguntei. Não sei se foi pela confiança ou interesse mas respondeu que nunca sentiu vontade de ficar com meninas, então gosta de homens, perguntei, falou que sim mas não tinha ficado com ninguém além de um primo na adolescência mas que não foi o que ele esperava. Pediu desculpas por ter me falado mas que tinha me achado a pessoa certa pra desabafar, pois só tinha falado sobre isso com uma amiga. Falei que tava tudo bem, pra não se preocupar e que eu tinha entendido e que iria ficar entre nós. Aí começou a história, perguntou se eu já tinha ficado com outro homem. Quase respondi de imediato, mas falei que minha esposa tava pra chegar e perguntei se eu poderia levar ele novamente no dia seguinte e continuaríamos a conversa. Passei a manhã ansioso até as 13 horas, assim que entrou no carro ele estava meio travado, perguntei se poderia demorar um pouco mais pra chegar em casa pra gente conversar. Parei num parque da cidade que esse horário só tem zelador quase ninguém vai lá. Fui direto e perguntei por que eu tinha sido escolhido por ele já que nos conhecíamos a pouco tempo. Falou que sempre me achou atraente, do jeito que ele imaginava, mas que não tinha esperança de falar comigo, e que me percebeu ser gente boa e decidiu arriscar. Fiquei surpreso por ter sido tão direto, nisso já quis saber da pergunta se eu tinha ficado com outro homem. Não sei se foi o certo mas fui sincero com ele sobre meu último caso. Insisti em saber sobre os relacionamentos dele e afirmou que foi só com esse primo mesmo e que o primo tentou comer mas não conseguiu e depois ficou com vergonha e nunca mais tocaram no assunto. Olhando nos olhos perguntei se realmente queria tentar, tudo que mais quero respondeu, puxei ele pela nuca e beijo foi perfeito, senti que estávamos na mesma sintonia muita saliva e nossas línguas se enroscando, foi um beijo longo e eu o trazendo pra junto de mim, quando o beijo parou ele sorrindo ofegante soltou um "nossa" que me deixou encantado é tarado. Eu tinha que ir embora, deixei no mesmo lugar e perguntei se poderia mandar mensagem se eu pudesse. Estarei esperando respondeu...
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.