O mês de junho no Nordeste esfria e a madrugada estava gelada. Para se protegerem do vento frio e da garoa passageira, as pessoas presentes na festa se concentravam mais nas barracas do que no espaço dançante. Na primeira barraca que eu simpatizei, resolvi ficar. Acenei para algumas pessoas conhecidas e voltei minha atenção para o palco, fingindo estar interessado no grupo de forró que se apresentava naquele momento. Mas minha atenção mesmo era encontrar um coroa disposto a uma boa transa. No momento oportuno, fui dar uma circulada pelo ambiente para melhor visualizar o contexto festivo. E, lógico, dá aquela caçada de praxe.
Caminhando pela parte periférica do espaço da festa, sempre procurava onde os mijões estavam indo esvaziar a bexiga. E num dado momento, avistei um coroa indo em direção oposta aos sanitários químicos, certamente mijar. E esse dito coroa sempre despertou tesão em mim.
Esse coroa se chamava Tenório, eu o conhecia desde minha adolescência. Seu irmão era um político veterano que morava vizinho da casa de meu pai. E a presença de Tenório era constante na casa do irmão. Porém, a minha amizade com ele se resumia a cumprimentos corriqueiros. Ele era um cinquentão bem charmoso, um homem bonito para o padrão de pessoas comuns. O bigode que ostentava não era volumoso, mas bem cuidado e aparado. Um falso magro com discreta barriga de cerveja proporcional aos seus 1,75 metros. Tenório era um calvo inconformado com sua genética, estava sempre de chapéu ou boné, o que lhe rendia certa elegância. Casado e pai de três filhos, era um homem discreto, reservado, conversava pouco sem deixar de ser simpático e educado. Vivia da criação de pequenos rebanhos de ovinos e caprinos, trabalho que deixou sua pele branca queimada pelo sol.
Tenório me rendeu dezenas de punhetas. E agora eu tinha a chance de ver, pela primeira vez, a pica que eu tanto desejei, mesmo que fosse durante a mijada. Imediatamente eu o segui, de passo acelerado, para me aproximar e chegar quase ao mesmo tempo que ele. O local que estávamos nos direcionando era um terreno ao lado de um colégio, quase do tamanha de uma quadra de futebol de são. Nesse terreno desocupado, ficaram alguns equipamentos e brinquedos do parque de diversões que se tinha se instalado ao lado do pátio de eventos, que por falta de espaço, foram descartados.
O dia estava quase clareando, Tenório se posicionou atrás do baú de um caminhão que estava ao meio dos equipamentos do parque. O local estava bem discreto e esse baú servia como uma camuflagem impedindo a visão de outros transeuntes. Já era perceptível que muita gente usou durante a noite o mesmo espaço para mijar.
Fiquei lado a lado de Tenório, falei com ele rapidamente e reclamei que cerveja fazia a gente ir ao banheiro várias vezes. Ele confirmou meu comentário e disse que estava tomando whiskey. Enquanto a gente tinha essa ligeira conversa, eu olhava fixamente para rola dele, deixando claro minha apreciação. E ele percebeu isso.
Eu tinha aquele exato momento para tentar qualquer investida, talvez outra oportunidade pudesse demorar. A iluminação estava propícia e observei que a cabeça da rola dele tinha uma quantidade considerável de sebo. E essa foi a minha oportunidade para chegar junto. Sem pensar muito, perguntei o que era aquilo na cabeça da rola e respondendo-me, segundo o médico, aquilo era normal. Novamente perguntei sobre o cheiro, se tinha algum. Ele ficou sem saber responder e eu estendi a mão chegando próximo da pica dele, perguntando se podia pegar para sentir o cheiro.
Um pouco alto com a bebida e incrédulo com minha ação, apenas disse um sim. Eu estava nervoso, um pouco trêmulo com a situação. E carinhosamente passei os dedos em volta da cabeça da pica coletando um pouco de sebo. Notei que houve um pequeno estímulo após o meu toque no seu cacete.
Levei os dedos ao nariz e senti o cheiro do macho provocando em mim uma excitação instantânea. Pareceu uma eternidade aquele momento. Eu cheirando sebo e ele olhando para mim, porém, durou frações de segundos. Aleguei que minha mão estava cheirando a cerveja e que não tinha conseguido sentir o cheiro. E no maior cinismo, aproveitando a embriaguez dele, pedi para cheirar diretamente na cabeça, completei dizendo que abaixado ninguém nos veria.
Temendo uma reação negativa, fiquei ansioso por sua resposta, enquanto observava o sacudir da rola, liberando as últimas gotas de mijo. Tenório só fez virar na minha direção e disse que eu podia cheirar. Eu estava muito nervoso, quase gaguejando ao falar. Me agachei na frente dele, peguei no cacete usando com os dedos polegar e indicador, deixando a cabeça totalmente exposta e comecei a cheirar. No início cheirava sem tocar, mas não demorou para esfregar o nariz e até o lábio superior. Nesse momento eu notava a pica engrossando, sinal que estava bom. Sem pedir, abri a boca e engoli totalmente seu cacete ainda mole.
Nada descomunal, era um cacete lindo diga-se de passagem. A cabeça era proporcional ao restante da rola. Conforme eu ia mamando, me deliciava com o sabor natural de macho, curtia a pica endurecendo na minha boca. E sem nenhum tipo de manifestação, Tenório limitou-se a ficar olhando para mim, enquanto fazia o serviço.
Parecia um sonho, eu agachado, em meio a um maquinário de um parque, chupando a pica que eu sempre povoou meu desejo. Fiz gesto para Tenório tirar o cinto e abrir a calça, pois eu queria ter mais acesso a genitália. E assim ele o fez, deixando a calça na altura dos joelhos, ficando o caminho livre para eu segurar seu volumoso saco. Dei o melhor de mim naquela chupada de mestre, faminta, mostrando prática no que fazia.
Após alguns minutos de chupada, Tenório começou a gemer e perguntei se ele já queria gozar. A resposta dele foi me perguntar se eu só chupava. Disse-lhe que não, que gostava de sentir na bundinha e, complementando minha resposta, questionei se ele queria comer a minha. Sem muito tempo a perder, Tenório mandou eu virar a bunda para ele.
Me levante ficando de costas para ele, baixei a minha calça até o tornozelo para poder abrir bem as pernas. Enquanto eu lubrificava naturalmente meu cuzinho com cuspe, Tenório já me segurava por trás, apoiando as duas mãos calejadas em minha cintura. Certifiquei-me que tinha saliva o suficiente no rego, segurei no pau dele chamando para junto de mim, avisando que já podia entrar.
Guiado por minha mão, Tenório foi metendo a cabeça da pica e tirando, um movimento básico para alargar o anel de couro. O cacete era mediano, cheio de veias, bem macio, com aproximadamente 17 centímetros de carne roliça e grossa. Tinha o mesmo diâmetro da cabeça até a base.
Ao sentir que já tinha vencido a dificuldade inicial da penetração, Tenório foi enfiando lentamente sua pica no meu rabo até não sobrar nada de fora. Dei um gemido bem dengoso, bem safado e comecei a rebolar espetado na vara. Entramos no sincronismo gostoso, ele agarrado na minha cintura, com firmeza, e eu rebolando e mastigando a rola dele com o cuzinho. Ele elogiou minha performance e disse que eu parecia com uma puta.
Pedi para ele me fuder como uma puta safada e gozar bem gostoso no meu cuzinho. Ele me atendeu dando estocadas firmes e precisas, tinha experiência em comer um cu. A foda estava tão gostosa que chegamos a esquecer que a transa era num lugar aberto, apenas camuflados pelos equipamentos do circo.
Estava gostoso sentir Tenório me apertando bem forte. Suas mãos percorreram da minha cintura até os meus peitos, que eram apalpados enquanto ele cravava rola no meu cu. Eu agradecia rebolando e pedindo mais.
Como o lugar não oferecia muito conforto, a transa tinha que ser jogo rápido. E sabendo disso, não demorou para o coroa anunciar que iria gozar. As estocadas ficaram intensas, forte e profundas. Como ele era mais alto, eu ficava na ponta dos pés e era quase suspenso pela força da penetração.
Tenório me abraçou por trás e parou dentro de mim. Senti as esguichadas de gala invadindo no meu reto. Parecia que tinha dias sem gozar, deu pra sentir a fartura de gala me inundando. Meu cu estava bem alargado e já não conseguia mais morder seu pau quente e latejante.
Após injetar todo o leite no meu cu, Tenório tirou sua pica cuidadosamente de dentro de mim. Suspendeu as calças e retirou do bolso um lenço, que utilizou na limpeza do cacete que ainda estava duro. Após higienizar, terminou de vestir a calça, afivelou o cinto me agradeceu e pediu para não contar a ninguém. Antes que eu dissesse qualquer coisa virou as costas para mim e seguiu em direção à festa.
Após esse dia, cruzei com Tenório várias vezes, quanto vinha visitar seu irmão que era meu vizinho. Contudo, não houve nenhuma reação que demonstrasse que aquela transa aconteceu. Me tratou da mesma forma que antes, sem deixar espaço para uma conversa mais íntima. Se foi a bebida que causou o esquecimento ou foi intencional, não sei. Mas foi gostoso demais e ficarei à espera da próxima bebedeira, quem sabe eu não tenha a sorte e sinta novamente as estocadas daquele macho inesquecível.
Vc escreve bem pra caralho e me fez gozar gostosinho. Bjs
Uauuuuuu adoro coroas, conto também minhas histórias com ele. Esse Tenório se deu bem, mas acho que vc se deu melhor heheh. Belo conto! Parabéns.