Espetado na vara do segurança

Durante a crise enérgica que o país teve, há alguns anos, arranjei um emprego temporário numa usina termelétrica, construída para suprir a demanda de energia, principalmente no Nordeste, cujos reservatórios de água ficaram muito abaixo da capacidade.

Após um ano de trabalhando nessa usina, houve uma redução no quadro de funcionários, ficando o mínimo possível, apenas para dar pequenas manutenções nos geradores de energia e não ficar caracterizada como desativada. Essa usina ficava afastada do centro urbano, literalmente no meio da caatinga. Com exceção de alguns vaqueiros que passavam aboiando suas criações, raramente passava alguém.

O meu trabalho era de turno de revezamento de 6 horas. O pessoal administrativo, no total de três pessoas, trabalhava até as 17 horas, de segunda a sexta. E tinha quatro seguranças que se revezavam em duplas a cada 15 dias. Basicamente o serviço que tínhamos que fazer, diariamente, não durava mais que uma hora, ficando o resto do turno livre.

Num determinado dia, cheguei para trabalhar, iniciando meu turno às 22 horas. O colega cujo expediente estava acabando, me passou as orientações de praxe, entrou no carro que fazia o nosso transporte e partiu, me deixando na usina em companhia dos dois seguranças que passariam o turno comigo.

Um dos seguranças, ficava numa guarita e basicamente não saía de lá, tinha tudo o que precisava: banheiro e uma garrafa de café. Juvenal era um senhor gordo, de poucas palavras, mas sem deixar de ser simpático. O outro segurança que fazia parceria nos turnos com ele era Ribeiro, responsável pela ronda em toda a usina.

Ribeiro era um cinquentão extrovertido, de traços bonito, bem comunicativo, sempre com uma história na ponta da língua para contar. Morava em uma quitinete alugada, pois sua residência ficava em outra cidade, a 100km do trabalho e não tinha possibilidades de ir e vir todo dia. Era um mulato com fortes traços indígenas. Tinha uma cabeleira preta e bem farta, de fios lisos, dava para notar que eram naturais. O bigodão que usava também tinha as mesmas características, chegava a ficar sobre a boca os fios longos e macios. Estava começando a ficar barrigudo, desproporcional aos seus 1,75m, fora de forma, razão pelo qual repetia a todo instante que tinha que voltar a academia. A farda de cor preta que eles usavam era de um tecido fino, do tipo que marcava a genitália, deixando-a em evidência.

O tempo em que eu não estava na minha sala de trabalho, eu ia para a cantina, tomar um café, beber água, jogar conversa fora. Era o lugar que Ribeiro passava a maior parte do turno. O local permitia uma visão ampla do ambiente da usina, da guarita onde seu companheiro ficava. Colocava uma velha cadeira giratória do lado de fora da cantina e na companhia de um rádio ligado numa FM qualquer, virava madrugada adentro ouvindo músicas.

Ribeiro quando se sentava, a calça esmagava sua genitália, dividindo ao meio seus dois grandes testículos e marcando, de forma legível, seu cacete naquele tecido fino. Isso chegava a me incomodar, de tanta vontade que eu tinha de alisar, pegar, ver o que tinha ali dentro da cueca. Inúmeras vezes ele me flagrou olhando para o meio das suas pernas e isso não o preocupava. Eu tinha a impressão que fazia era abrir mais as pernas e dava aquela coçada que todo macho dá ao conversar.

Eu ficava a maior parte do turno sem fazer nada. A salvação no meio daquele deserto era um link de internet poderoso que me permitia navegar à vontade. Minha sala era ampla, mantinha sempre fechada por causa do ar condicionado, tinha um banheiro com chuveiro, a porta era de metal e vidro. Tinha uma outra porta na sala que dava acesso aos geradores da usina, mas a noite ninguém passava por ela.

Após as demissões, o turno era isolado, apenas eu e mais dois seguranças. Ribeiro volta e meia entrava na sala, um pouco inquieto, conversava comigo enquanto eu navegava na internet. Disse-me de forma vaga que alguns dos meus ex colegas assistiam muito filme pornô pela internet, que às vezes ele ficava sozinho assistindo enquanto o pessoal batia papo na cantina. Foi interessante ouvir aquele comentário, me interessei pelo assunto e puxei conversa, deixando Ribeiro bem entusiasmado que eu faria o mesmo, deixá-lo assistir pornografia na internet.

Convencido que seria uma oportunidade para chegar junto, abri um site pornô e pedi para Ribeiro encostar mais a cadeira para poder ver melhor. Começamos a ver alguns filmes e era notório que Ribeiro se deliciava com a putaria nos vídeos. Mas aí ele me pediu uma pausa, pois estava perto da meia noite e o supervisor deles fazia uma ronda pontualmente naquele horário. Que após a saída do chefe voltaria para dar continuidade. Concordei e disse que o esperaria.

Aprovei a saída de Ribeiro e selecionei alguns filmes que achei conveniente mostrá-lo. Após uns vinte minutos ele retorna à sala, com uma xícara de café na mão me disse que área estava limpa, o chefe já tinha ido. Desafivelou o cinto de guarnição e o deixou sobre a mesa, comentou que era errado, por ter uma arma no coldre e não deveria se separar dela. Mesmo assim, sentou-se do meu lado, empolgado e tomando seu café. Era um momento ímpar aquele, eu tinha que ser cauteloso em qualquer investida.

Durante as mais variadas cenas, tanto eu como Ribeiro, fazíamos comentários picantes, criando um clima de cumplicidade. Superficialmente, ele me contava sobre algumas de suas transas ou posições que gostava de fazer. E no embalo do erotismo dos filmes, eu fiz o comentário de que era impossível não ficar excitado vendo sexo. Imediatamente Ribeiro confirmou e disse que só em pensar em sexo a rola já estava querendo endurecer e deu uma risada bem gostosa.

Eu estava com sede e disse que iria sair para ir à cantina beber água. Deixei Ribeiro sozinho na sala, à vontade, vendo os filmes. Não demorei e ao retornar, desliguei a lâmpada da sala. Era uma prática comum que fazíamos esse horário do turno. A sala não ficava totalmente escura, a parte de vidro da porta metálica trazia um pouco da iluminação de um poste que tinha à frente da sala.

Sentei-me e com bom humor perguntei como estava a situação. Ribeiro falou que estava com tesão, muita mulher gostosa e que o pau dele estava doendo de tão duro. Vi uma oportunidade de entrar na sua intimidade e duvidei que ele estaria excitado, alegando que na idade dele precisaria de mais tempo.

Ribeiro deu outra risada. Sobretudo ele era uma pessoa alegre, risonha e meu comentário sobre sua virilidade só o fez reforçar sua potência, me dizendo que os 15 dias que passava fora de casa lhe rendiam uma punheta todo santo dia. Esse comentário me deixou ansioso e aquele era o momento exato para uma nova investida e continuei duvidando da sua excitação.

Por cima da calça, Ribeiro segurou com uma das mãos a base do cacete e com a outra mão na cabeça, revelando um contorno estufado que vinha de dentro da cueca. Como a lâmpada estava apagada, a iluminação que vinha da área externa da sala não era suficiente para ver nada sob a calça preta. Aleguei que não estava vendo nada naquela penumbra.

Ribeiro era um coroa vivido, experiente e com certeza já estava sacando que eu era gay. Para um bom entendedor, ele era um, aquela conversinha já tinha deixado claro que eu queria rola e certamente lembrou das inúmeras vezes em me surpreendeu olhando concentrado para o conteúdo entre suas pernas. E foi num momento inesperado, talvez em forma de brincadeira, disse que eu poderia pegar se estivesse duvidando. Eu não podia deixar passar aquela oportunidade e lhe perguntei de que lado a pica estava para eu poder sentir a dureza. Ribeiro esticou as pernas ficando inclinado na cadeira e a girou em minha direção.

Acariciei suavemente a rola dura sobre a calça, fiz alguns elogios de como era grande e grossa, lamentando que a roupa impedia um contato maior com aquela ferramenta de prazer. E já ciente do que iria acontecer naquela madrugada, com toda segurança Ribeiro desafivelou o cinto, abriu a calça e baixou deixando-a cair até seus tornozelos, ficando somente de cueca. Olhou para mim perguntando se agora dava para sentir melhor a textura da sua pica.
Ele usava uma cueca de algodão, dessas mais baratas e frágeis, que após algumas lavagens ficam deformadas. O cheiro que exalava era bom, agora eu podia sentir na mão cada detalhe daquele cacete grosso e latejante. Sem pedir licença, botei sua pica para fora da cueca e fiquei encantado com seus 19 centímetros. Minha mão não abarcava o diâmetro da rola, era bem grossa. A cabeça tipo cogumelo era bem destacada, mais grossa que a pica. Tinha ovos graúdos e pesados, totalmente depilados.

Não se tinha mais o que dizer naquele momento. Abaixei no seu colo e comecei a beijar e passar a língua na cabeçorra, o cheiro me inebriava. Chupei a cabeça com gosto e tentava engolir mais carne dura, porém a posição que eu estava não permitia. Sai da minha cadeira ficando de cócoras na frente de Ribeiro, tendo agora mais rola disponível para engolir. E descontente porque no meu boquete eu ainda não conseguia engolir 100%, ele se levantou, desceu totalmente a cueca e disse que agora eu podia chupar tudo. Fiz uma mamada de primeira, como se fosse a última vez.

Enquanto eu chupava, Ribeiro dividia sua atenção com o filme na tela do computador e com meu boquete, me elogiando e dizendo que sempre soube que eu era doido por sua pica e que a partir de agora ela seria toda minha. Isso me deixou bem satisfeito, me empolguei caprichando ao máximo naquela chupada. Eu não pensava em outra coisa, além de chupar a pica e as bolas daquele coroa gostoso.

Ribeiro interrompeu a chupada pedindo para eu dar uma olhada na porta e ver se eu avistava alguma movimentação atípica na guarita onde seu colega fazia a nossa segurança. E ao fazer isso, notei que ele estava retirando suas botas, certamente iria tirar a calça também. E assim o fez. Fiquei olhando-o se despir, até ficar vestido somente com uma camiseta branca que usava sob a camisa da farda. Ele me olhou e pediu para eu chupar mais, antes de meter na minha bundinha. Pronto, a madrugada estava garantida, quando a menos gente espera, coisas boas acontecem.

Após mostrar todo meu talento chupando pica e culhões, Ribeiro pediu para eu ficar de pé, que ele queria me comer. Imediatamente atendi seu pedido. E imitando sua atitude, retirei as botas e a calça, ficando somente de camisa. O melhor lugar que tinha pra fuder era no banheiro, caso o outro segurança chegasse de repente, seria mais prático disfarçar.

Lubrifiquei meu orifício com saliva e posicionei-me com as duas mãos na parede e de costas para o comedor, abrindo bem as pernas, pois iria precisa delas bem afastadas pra poder me dá sustentação para aguentar vara.

Ribeiro teve suas tentativas iniciais frustradas, ao tentar enfiar o cabeção em meu cu, estava difícil engolir aquele caralho. A cada tentativa de penetração que não dava certo eu ia irrigando o cuzinho com saliva. Já estava com medo de não aguentar seu cacete e decepcioná-lo, que logo tratou de me tranquilizar dizendo que era assim mesmo, no início doe, mas depois vicia.

Para ajudar a penetração, Ribeiro pediu para eu abrir a bunda com as duas mãos, em seguida foi enfiando e aos poucos fui engolindo a cabeça da pica. Ele esperava eu me acostumar e metia mais um pouco. E assim enfiou até o talo da pica, me fazendo sentir seus pesados ovos encostarem aos meus. Após me deixar alguns minutos engatado na sua vara, retirou por completo, deixando a sensação de alívio. Contudo, não demorou muito e começou a enfiar lentamente, sem pausas, tipo quem enfia uma injeção. Repetiu esse processo várias vezes até alargar meu esfíncter.

Não ouvindo mais minhas reclamações de que estava doendo, Ribeiro começou a bombar lentamente. A cabeça da sua pica ia no mais profundo do meu intestino, fazendo eu ir me ajustando as estocadas e empinando a bunda à mesma altura de sua virilha. Ao perceber que eu estava acostumado com o invasor, acelerou as estocadas e meteu para valer, não se importando com o barulho que a sua pélvis fazia ao bater na minha bunda. Me comeu gostoso nessa posição.

Ele queria meu cu mais aberto e pediu para mudar de posição. Mandou-me ficar com um dos meus pés em cima do vaso sanitário e passou a meter gostoso nessa forma. As estocadas eram fortes e profundas, eu fazia esforço ao me equilibrar, pois corria o risco de escorregar e cair. Somente com o barulho natural da penetração, eu evitava fazer barulho e aguentava calado os sopapos do seu quadril contra minha bunda. Meu cu estava sendo dilacerado, já estava bem alargado e não oferecia mais resistência a penetração.

Ribeiro se mostrou um exímio comedor, tinha talento para penetrar, mesmo nessas posições de pé, ofereceu-me uma foda de primeira. E após meter o suficiente, anunciou estar perto de gozar avisando que iria encher meu cu de gala. Mesmo com o cuzinho todo machucado, ainda resgatei forças para morder sua pica.

Enquanto os movimentos ficavam mais intensos, Ribeiro apertou forte nos meus ombros, apoiando o peso do seu corpo, e deu um gemido abafado, e começou a ficar ofegante sussurrando algumas palavras atrás do meu ouvido. Senti o caldo quente e grosso me inundando e a cada golfada que dava seu cacete pulsava mais forte dentro de mim. Uma sensação gostosa demais.

Ribeiro se recuperou e tirou com todo cuidado a rola de dentro meu cuzinho. Mesmo assim, todo o cuidado não foi suficiente, a gala acabou escorrendo por minhas pernas, ele riu e disse que estava cheio. Eu questionei sobre as punhetas diárias e a resposta foi que ele nunca mais iria bater uma, iria comer meu quando estivesse com vontade de gozar.

Nos recompomos e cada um foi para seu lugar. O dia amanheceu e antes do meu substituto chegar para assumir o turno, Ribeiro passou na minha sala para eu fazer um boquete. Chupei aquela piroca até ele gozar em minha boca, engoli tudo e isso me rendeu muitos elogios. Nos despedimos e ficamos no compromisso de próximo turno juntos, cada um trazer uma toalha ou um lençol, pois ele queria forrar o chão para me comer em outras posições. E assim fizemos. Eu retornei no mesmo dia às 22h e após meia noite chupei pica e cai na vara novamente. Desta vez, tínhamos uma cama improvisada e fui penetrado em posições mais confortáveis.

Nos 15 dias de plantão de Ribeiro, eu tinha transa garantida. Quando não era na usina, era na sua quitinete. Foram dois anos de muito sexo até eu sair da usina e começar um estágio obrigatório da faculdade. Nesse período Ribeiro deixou meu cu bem alargado, eu sentia meu orifício bem anormal quando ia lavá-lo. Mas fazer o quê? Quem está na chuva é para se molhar, assim reza a ditado.


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Comentários


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caracarioca Comentou em 28/09/2019

Podia mostrar a pica desse coroa Delicia de conto

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ronald43 Comentou em 16/09/2019

Que delícia!!! Tbm já dei e já comi seguranças no trabalho! Veja em meus contos...

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casalbisexpa Comentou em 15/09/2019

delicia de conto ..... só faltou as fotos

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olavandre53 Comentou em 15/09/2019

Amei. Querendo uma pica sulina, estou à disposição.




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico agente17

Nome do conto:
Espetado na vara do segurança

Codigo do conto:
144363

Categoria:
Coroas

Data da Publicação:
14/09/2019

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15

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