*Antes de tudo, eu sou um cara normal, 43 anos sem um pau enorme ou performances sexuais olímpicas, inclusive tenho traumas relacionado ao meu corpo, como qualquer um. Gosto de uma boa putaria. As historias que contarei são verdadeiras com meu nome e das pessoas envolvidas substituídos ou suprimidos.* Minha relação com a Mari esquentou muito desde o dia no meu apartamento, por um tempo evitávamos exposição desnecessária ou ações que colocassem em risco nosso segredo, mas as coisas começaram a sair do controle. A família resolveu alugar um sítio na região de Socorro (interior de SP), o motivo era a vinda de parentes que moram fora de SP e o pessoal queria confraternizar em grande estilo. Como meus filhos iriam (e minha relação com a família é boa) fui convidado pra ir, imaginei que a Mari e o marido iriam, mas não seria nenhum problema. Não conversamos e nem trocamos mensagens sobre o assunto, o que me deu a sensação de que tudo seria normal. Sexta feira, final de tarde, caronas combinadas, compras feitas e malas arrumadas... Botei a galera no carro e pegamos a estrada. O combinado seria encontrar o resto do pessoal em um posto na cidade de Mairipora, lá chegando a primeira coisa que vejo é o carro da Mari parado, nem bem dei seta ela já desceu e ficou esperando encostar. Ela cumprimentou os sobrinhos e me deu uma abraço apertado, mas sem muita intimidade, até porque estavam ali boa parte dos parentes dela, dos tios aos avós. Itinerário combinado e iniciamos o comboio. Horas depois chegamos ao sítio, um lugar belíssimo, com uma grande casa na entrada, piscina, um pequeno campo de futebol, uma lagoa artificial pra pescaria, parquinho... Coisa pra cacete. Todos se empolgaram, cada um planejava coisas pra fazer, uns faziam planos pra piscina, outros pescar, a molecada queria piscina e parquinho. Por mais discretos que tentássemos ser uma troca de olhares era inevitável, em alguns momentos eu me pegava secando ela toda, descaradamente, mas logo me tocava que não podia e me recompunha. Sábado de manhã, todos acordaram animados. O dia estava ensolarado e a presença dos familiares distantes deu uma nova dinâmica à todos, fofocas, conversas, risadas, era um dia delicioso. Na beira da piscina eu conversava e brincava com meus filhos, sem maiores preocupações mas querendo ver a Mariana, que havia acordado bem cedo e tomado café antes de todos. O marido dela (Cássio) finalmente deu as caras, sentou junto à mesa próxima a churrasqueira, cumprimentou todos com um aceno de longe e combinou uma pescaria com meu ex-sogro, conversa vai, conversa vem... eis que a Mariana aparece, usando um biquini escuro, que nem era pequeno. Todos ficaram estarrecidos, ela sempre usou maiô e cobria tudo com uma camiseta, já que sempre teve vergonha do corpo. Começou uma brincadeira geral e todos começaram a assobiar e fazer gracejos, fiquei feliz por ela estar feliz com o corpo naquele momento, mas também me subiu um tesão maluco. O trouxa do marido dela olhou e nem deu atenção, soltou um sorriso amarelo e voltou a olhar o celular. Tentando ser discreto, eu olhava cada centímetro daquela máquina toda, as coxas deliciosas, as curvas perfeitamente deliciosas salientando toda a gostosura daquela mulher, os seios maravilhosos que teimavam em balançar a cada passo que ela dava, o volume daquela buceta deliciosa, o cabelo estrategicamente preso pra mostrar o pescoço. Ela sabia que tava me provocando, e eu sabia que o fato de não podermos transar, e apenas nos provocar, deixava ela excitada. Tinhamos que manter as aparências, afinal eu sou o ex-marido da irmã dela e ela é casada. Era impossível não pensar as maiores atrocidades com aquela mulher, mas tinha rolar um controle. Enquanto foi conversando com todos e ouvindo as brincadeiras de cada um notei que ela, lentamente, estava vindo em minha direção. Discretamente sentou ao meu lado, deu um beijo no meu rosto e puxou um assunto supérfluo, engatamos uma conversa onde outras pessoas entravam e saiam. Era impossível não secar tudo aquilo sentado perto de mim. Ela sorria discretamente sabendo que eu queria foder ela toda. O Sol começou a apertar e entramos pra fazer o almoço. Ela amarrou uma canga na cintura e foi pra cozinha, eu fui ajudar (visto que sempre ajudei quando casado), e depois vieram algumas tias e minha ex-sogra. Eu tentava manter o controle e serenidade. Almoço servido (tarde diga-se) e eu não aguentava mais, fui ao banheiro e bati uma deliciosa punheta. Gozei fartamente pensando naquela mulher. Com a tarde chegando ao fim, alguns foram jogar bola, outros foram andar pela área do sítio e o Cássio foi pescar com meu ex-sogro e mais umas 4 pessoas, foi então que eu vi a Mariana entrando na casa. Olhei rapidamente pra tentar deduzir se a casa tava vazia ou não e decidi que foda-se. Levantei e apressei meu passo, cheguei pegando ela pelo braço e levando até o banheiro. Ela todo um susto e ficou olhando brava pro mim e dizendo: - Para, para, você é louco... Paaara Entramos no banheiro e logo virei ela pra mim, sem tempo a perder já que qualquer podia entrar, beijei a Mariana, puxando aquele corpo delicioso pra ser encoxado por mim. Meu latejava de tanto tesão, ela não lutou, logo me beijou também e foi logo pegando na minha rola. Eu coloquei os seios dela par fora sem tirar o biquíni e comecei a chupar, com muita vontade. Ela tentava não gemer, o que me dava mais tesão. Minha mão percorriam todo o corpo dela, chegando na buceta, logo coloquei o biquini de lado e coloquei os dedos naquela buceta absurdamente molhada e completamente raspada. Ela gemia cada vez mais forte então eu segurei ela pelo cabelo, fiz olhar pra mim e dei um tapa na cara: - Cala a boca vagabunda Ela sorriu e disse: - Filho da puta, me fode agora Achei que meu ia explodir nessa hora, virei ela de costas e prontamente a Mari colocou as duas mão na pia. Calcinha de lado e coloquei meu pau naquela buceta molhada, eu sentia ela escorrendo pelo corpo da minha pica. A Mariana se contorcia e rebolava fazendo pau entrar cada vez. Ela começou a gemer mais alto, então virei-a de frente pra mim, deixei ela sentada na pia e continuei fodendo aquela vagabunda, a cada gemido que dava eu batia cada vez mais forte na cara. Eu segurava as pernas e abria bastante, ela respirava ofegante enquanto tinha curiosidade em ver o entra e sai do meu pau naquela buceta. O ritmo das metidas foi aumentando e o som de nossas peles batendo era excitante demais. Eu ficava cada vez mais com tesão a medida que aquelas tetas maravilhosas balançavam no ritmo das metidas. E isso ia me enchendo mais de tesão fazendo com que eu metesse cada vez mais forte. - Vai, vai, mete mais, vai mete, mete caralho, mete filho da puta - saiam os sussurros misturados a gemidos baixos. O barulho das metidas eram alto pra caralho, tamanho tesão que estavamos, e não ligavamos pra isso - Goza, goza dentro mim - ela sussurava - Goza, me enche de porra. - Você é muito vagabunda Mariana - dizia eu perto do ouvido dela. Ela se entregava cada vez mais a cada estocada que eu dava naquela buceta maravilhosa, logo senti que gozada era inevitável. Tirei meu pau de dentro da buceta e puxei ela pra baixo pra encher aquela boca maravilhosa de porra. Gozei farta e deliciosamente. A porra escorria pelo canto da boca, enquanto uma jatada ou outra ia no rosto. Ela esboçou a ação de não engolir, então dei um tapa na cara dela e falei: - Engole tudo sua puta, depois vai dar um beijo na boca daquele corno. Ela prontamente sugou cada gota do leitinho que saia da minha rola. Passou a dedo no rosto pra limpar a porra e depois lambia o dedo bem devagar. Coloquei o pau pra dentro do short e sai do banheiro, sem falar nada. As pernas tremiam. Pouco tempo depois ela saiu também (eu já não estava dentro da casa), desceu as escadas, subiu no pier onde estavam pescando e beijou o marido. Corri pra bater outra punheta.
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