*Antes de tudo, eu sou um cara normal, 43 anos sem um pau enorme ou performances sexuais olímpicas, inclusive tenho traumas relacionado ao meu corpo, como qualquer um. Gosto de uma boa putaria. As historias que contarei são verdadeiras com meu nome e das pessoas envolvidas substituídos ou suprimidos.*
Mariana e eu nos encontramos esporadicamente, e sempre muito rápido, pra evitar levantar suspeitas, o que é frustrante devido ao tesão que temos um pelo outro. No final de agosto surgiu uma oportunidade de ouro, o marido dela viajaria a trabalho pra Goiás e ficaria quase 3 dias fora, entretanto as coisas tinham que ser bem esquematizadas pra evitar suspeitas. A casa deles é bastante movimentada, com familiares e vizinhos passando por lá o tempo todo.
Cassio viajaria numa terça a tarde e voltaria na quinta a noite. Eu queria dormir na casa dela, mas a Mariana, sensatamente, disse que não era uma boa idéia pois levantaria muitas suspeitas e os vizinhos junto com os funcionários do prédio podiam desconfiar. Então combinamos que quarta passaria lá. Pensamos em uma desculpa pra justificar minha presença ali caso alguém aparecesse. Ficou acordado que eu estaria entregando uns livros de estudo em inglês que eu havia emprestado dela uns meses atrás.
Ansiedade a mil.
Fui chamado pra levar o corno ao aeroporto, o que fiz com todo prazer.
Na quarta feira acordei cedo, café feito, banho tomado, pelos aparados e livros na mão. Escolhi uma roupa legal e parti. O porteiro anunciou e logo fui autorizado a subir. Toquei a campainha e aguardei alguns segundos, o barulho das chaves e a fechadura destrancando a porta pareciam uma eternidade e naquele momento me toquei que não sabia como "dizer oi". Discrição, foi o que me veio a mente.
A porta abriu e lá estava a Mariana, vestida discretamente com uma calça de moletom cinza e uma baby look preta, com um sorriso lindo ela me cumprimentou com um beijo no rosto e convidou para entrar. Logo que a porta fechou os livros caíram no chão e me atrevi a beijá-la, onde fui prontamente atendido. Encostei a Mariana na parede e comecei a esfregar meu pau, que já estava duro, por cima da calça, bem na bucetinha dela. Ela tremia e ia se entregando a todo aquele tesão acumulado. As mão dela desciam lentamente pelas minhas costas e depois foram levantando minha camiseta. Deixei que ela tirasse sem problemas, seus olhos percorreram meu corpo e logo nossos olhares se cruzaram.
Nos beijamos de olhos abertos, deliciosamente, a boca dela estava molhada e língua lentamente percorria meus lábios, então vieram as mordidas no lábio. Ela puxava devagar, sem tirar os olhos de mim, meu pau latejava de tanto tesão. Minhas mão desceram até aquele rabo sensacional, coloquei as mão por dentro da calça e comecei a apertar aquela bunda maravilhosa.
Com as mãos ali ficou fácil tirar a calça, que logo estavam no chão e aquelas coxas indescritíveis estavam a minha disposição. Logo que as calças cairam ela as jogou de lado com os pés e caminhou lentamente até o corredor do apartamento, eu fiquei parado olhando aquela bunda deliciosa coberta apenas com uma calcinha branca, minúscula e alguns detalhes em renda. A bunda fazia com que a calcinha, que já era pequena, ficasse menor ainda... Eu era um mero espectador daquele espetáculo todo. Na porta do quarto ela olhou pra mim, tirou a camiseta e me chamou.
Quando cheguei no quarto presenciei um monumento, de calcinha pequena e branca, assim como o sutiã, que teimava em revelar parte daqueles mamilos suculentos. Ameacei tirar as calças e prontamente ela interrompeu:
-NÃO TIRA... eu quero tirar.
Toda aquela situação estava prestes a sair completamente do controle. Deitei por cima dela, estrategicamente me encaixando sentir todo calor daquele corpo que tinha um cheiro e, o que eu confirmaria depois, um gosto maravilhosos. Ela me puxou logo pra continuar beijando, com calma e agilidade a Mariana me deixou deitado na cama, arrumou o cabelo que caia sobre seu rosto, desceu me beijando o pescoço, depois o peito até chegar n barriga, e abriu o botão da minha calça. Pacientemente foi puxando até tirá-la, na sequência minha cueca foi descartada e lá estava ela segurando e batendo uma espetacular punheta pra mim. Aquilo me deixou louco, ela batia lentamente e olhava pra minha rola como um predador fita sua presa.
Deliciosamente começou a lamber meu saco e depois chupou minhas bolas. Parava e voltava a olhar meu pau duro, e então repetia o processo, eu já me contorcia de tesão. Cada lambida era feita com um grande sorriso:
- Tá gostoso? - sussurrou ela, chupando meu saco na sequência;
- Fala Ed, tá gostoso? Quer que eu pare? - E sorria
Eu me restringia a balançar a cabeça respondendo sim ou não.
- Olha pra mim safado - Falou ela - Olha filho da puta...
Direcionei meu olhar e presenciei aqueles lábios carnudos massageando a cabeça do meu pau, lentamente ela foi abocanhando toda minha rola que ia sumindo boca a dentro, a Mariana começou a aumentar a cadência daquela mamada babada e suculenta. Ela mamava e olha pra mim, aquilo me enchia de tesão.
Ela lambia todo o corpo do meu pau e engolia todo meu cacete, sem dó alguma.
- Não goza - Falava ela enquanto chupava cada vez com mais vontade e tesão.
Ela sabe que escutar putaria é uma das coisas que mais me deixa louco e ali a Mariana não poupou munição:
- O que eu sou Ed? - Perguntou ela
- Um puta - Respondi
- Fala alto - Retrucou
- Puta, você é uma puta - nesse momento ela subiu e me beijou, com força e tesão. Os beijos eram alternados entre a respiração ofegante e gemidos bem baixinhos
Deitei a vagabunda na cama e coloquei aquelas tetas deliciosas pra fora, chupei com vontade arrancando gemidos deliciosos, ela sussurrava palavras inaudíveis e desconexas. Eu apertava e massageava cada um deles, então fui descendo até aquela buceta molhada, deliciosa e cheirosa. A calcinha se aventurava dentro dela e apenas me dei ao trabalho de coloca-la de lado pra chupar tudo aquilo.
A buceta da Mariana já havia molhado a cama de tanto que escorria e eu me lambuzava em tudo aquilo, passava carinhosamente a lingua no grelo e massageava com a boca, louco de vontade de ver ela gozando. Ela se contorcia de prazer e se entregava cada vez mais. Levantei um pouco seus quadris e dei uma bela chupada naquele cu maravilhoso, ela deu um grito de tesão, alto. Coloquei ela de quatro e fui seco chupar aquele rabo, abri aquela bunda enorme e não medi esforços pra tentar deixar ela alucinada.
- O que você tá fazendo Ed? - Gemia ela, de quatro, com aquele monumento pra cima - Não para, NÃO PARA
Dei um tapa naquela bunda, forte, que estalou e ecoou pela casa
- AAII, SEU PUTO
Outro tapa, mais forte.
- AAAIII ED - gritou Marina - ME FODE... POR FAVOR ME FODE
Ai eu disse:
- Não - respondi sorrindo, e parei tudo e sai da cama. Ela se virou rapidamente, veio de quatro até mim e implorou baixinho:
- Me come por favor, não faz isso. - Ela começou a me puxar de volta pra cama e sussurrou no meu ouvido - Me lava de porra na cama desse corno!
Eu até ia estender a brincadeira, mas depois dessa não dava.
Virei ela e deixei de quatro, coloquei a calcinha de lado e coloquei meu com força e vontade. Os gemidos sumiram e viraram gritos de tesão:
- ISSO, ISSO, METE. NÃO PARA , ISSO...
A intensidade da foda foi aumentando, o barulho da nossa pele se batendo era afrodisíaco e visão daquele rabo só me enchia mais de tesão. Os tapas na bunda ficaram mais fortes e a marca da mão já era visível. Os tapas eram recompensados com gritos e gemidos. Ela rebolava timidamente enquanto eu bombava dentro dela. Estrategicamente diminuía a intensidade pra tentar não gozar.
Ela se virou e arrancou o sutiã, mas a calcinha ficou. Levantei a perna esquerda, coloquei por sobre meus ombros e voltei a foder aquele monumento. Ela se contorcia e gemia cada vez mais:
- Ai ai ai, Ed goza dentro de mim...
Fui até próximo dela, e comece a sufocá-la. A Mariana me olhou num misto de susto e prazer. Quando eu soltava o pescoço dela já procurava o cabelo, pra posicionar aquele rosto lindo e dar um belo tapa:
- É assim que você gosta vadia?
- É, é
E recebia outro tapa, enquanto as estocadas aumentavam. Eu sentia que o gozo era inevitável, e ela também. A Mari olhou bem pra mim, diretamente nos olhos:
- Goza puto, goza onde você quiser...
Eu não queria parar, não havia a menor chance de eu tirar meu pau ali de dentro antes de gozar. A jorrada veio, uma gozada farta toda dedicada a ela. Nossos corpos se encontraram, suados e tremendo. Estávamos ofegantes e os sorrisos não saiam dos nossos rostos:
- Será que alguém ouviu?- Perguntou ela com um risada espontânea
- Verdade!!! Será?
- Preciso ir ao banheiro - falou a Mari
- Deixa escorrer porra na cama daquele corno, depois você vai.
Ela me beijou:
- Temos o dia hoje - ela falou
Eu sorri, tivemos o dia.