As indiscrições de uma evangélica chamada Joulie (Relato I)

No começo de 2019, eu acabei me comprometendo com alguns familiares a acompanhá-los em um evento religioso. Há muito não possuía interesse nessas coisas, mas aceitei e, juntamente com a minha irmã e o seu marido, fui ao evento evangélico que estava sendo iniciado na cidade de Maceió, um dos maiores do estado de Alagoas.

Chegamos à cidade por volta de umas quatro horas da tarde, em plena sábado. O local estava super abarrotado de pessoas, e já ia começar a apresentação de uma banda gospel. A minha ação foi encontrar algum lugar onde comprar uma bebida inapropriada para a situação. Consegui. Agora estava tomando discretamente uma cerveja, enquanto tentava entender o que acontecia. As pessoas estavam muito agitadas, fazendo muito barulho, empolgadas ao extremo com a música. Eu apenas me deixei observando o movimento. Certamente existiam muitas mulheres bonitas ali, das que vestiam saias até os tornozelos àquelas menos recatadas, que usavam saias um pouco acima dos joelhos. Os visuais se repetiam, porém não diminuía o interesse despertado em mim. Eu estava começando a ficar realmente excitado com aquelas mulheres.

Eu fiquei parado a uns 30 metros de onde estavam a minha irmã e o meu cunhado. Resolvi ficar por ali. Estava muito cheio, eu não queria ficar perto deles, e tinha uma loja de conveniência bem do meu lado; estava perfeito para mim.

Já havia se passado uns 45 minutos desde que chegamos, e o crepúsculo se anunciava. A agitação aumentava em proporção ao número de pessoas que iam chegando, eu comecei a me sentir em um formigueiro. Cheguei até a ser arrastado de onde estava, acabando encostado na parede da loja de conveniência. A essa altura, alguns contatos acidentais já tinham ocorrido: uma moça ou outra, apressada, que acabou esbarrando a bunda contra minha virilha; uma desajeitada que passou a mão no meu pênis, quase duro nesse momento; também acabei passando a mão em alguma rabuda, acidentalmente; alguns peitos se esfregaram em mim... Tudo contribuía para tornar a situação inevitavelmente excitante. E imaginar aquelas mulheres religiosas, evangélicas fazendo essas pequenas sacanagens, ainda que não tivessem intenção, ou talvez por isso também, acabou me deixando louco de tesão.

Resolvi entrar na loja e comprar outra bebida, afinal o calor e o tesão precisavam ser esfriados de alguma forma. Quando sai da loja, o formigueiro pareceria ainda maior. Fui me arrastando pela parede do estabelecimento e fiquei num lugar de onde dava para ver minha irmã, mas que não dava para ela me vê. Naquele lugar eu podia continuar a desfrutar das pequenas sacanagens acidentes. Olhando o vai e vem, identifiquei uma conhecida na multidão. Uma evangélica com quem fiz um curso poucos meses antes. Não sei se ela me viu nesse momento, mas se dirigiu a loja de conveniência e quando saiu ficou próxima a mim. Não nos falávamos no curso e ela parecia bastante recatada, com jeitão de mulher com um número de experiências mas ainda jeitosa, com tons de santinha. Não demorou para me vê; ao que se seguiu um expressão de espanto, por me encontrar naquele tipo de evento, e um cumprimento bastante amistoso, um abraço - a partir do qual pude sentir o cheiro alucinante daquela mulher. Parecia que haviam injetado em meu cérebro gotas do suor de Afrodite.

Fiquei próximo daquela criatura sedutora, chamada Joulie. Não conversamos nada depois do cumprimento, apenas ficamos ali, a dois passos de distância um do outro. Com as outras pessoas se movendo, ela acabou se aproximando mais de mim, e numa fração de segundos nossos corpos se encostaram. Joulie olhou de soslaio, porém não disse nenhuma palavra nem se afastou.

Ali, cada vez mais colado ao corpo daquela evangélica deliciosa, eu começava a enlouquecer, meu sangue fervia e já passavam mil imagens e pensamentos em minha mente.

A noite havia chegado, um show de luzes começou a ser feito no palco, que estava a mais ou menos uns 35 metros de onde eu estava. Eram por volta de seis horas, a agitação continuava, mas havia se reduzido, enquanto o número de pessoas continuava grande. Joulie estava encostada em mim, sempre olhando para o palco, e se remexendo mais ou menos conforme as músicas. Somente quando a banda parou de tocar é que ela se pôs a conversar comigo. Sem se afastar, ela disse: "está muito cheio não é, Lucian?!". "Mas não posso reclamar, a banda que acabou de tocar era maravilhosa, e senti meu coração explodir em alguns momentos. Me sinto abençoada por estar aqui". Respondi de forma simples, com poucas palavras. Fui à loja, comprei algo para beber, sempre discretamente, e retornei para onde estava com a Joulie. Neste momento, ela me disse ter pensado que eu a deixaria sozinha ali. Disse que veio sozinha, devido a alguns imprevistos, confessando que se aproximou de mim ao me ver sozinho, que lembrava de mim lá do curso. E apesar de não termos conversado muito naqueles meses, ela se sentia mais segura tendo um conhecido por perto. Eu fui e expliquei como acabei no evento. Esse foi o tempo entre a saída da primeira banda, alguns comentários e avisos dos organizadores, até a próxima banda se prepar para tocar.

Quando a segunda banda começou, Joulie se virou para a frente e veio alguns passos em minha direção. Dessa vez não se encostou. Mas logo que algumas pessoas começaram a se movimentar por onde estávamos, foram poucos minutos para ficarmos com os corpos encostados. Antes, quando ela se recostou a mim, eu já estava excitado, e acredito que ela sentiu. Não forcei meu pênis nela. Sempre que ficávamos pressionados era por conta de outras pessoas ou por conta dos movimentos da própria Joulie curtindo as músicas. Ainda assim eu estava duríssimo, e ela apenas fez de conta que nada acontecia. Não sei se ela estava sentindo prazer naquele momento. Mas, na segunda vez que começamos a nos esfregar, resolvi me deixar levar pelo tesão.

Joulie era uma mulher muito bonita. Tinha por volta de um metro e setenta. Cabelos pretos, longos e ondulados, que iam até o meio das costas. Peitos pequenos, uma pele morena hipnotizante. Naquele dia ela estava trajando uma blusa preta com uma saia azul-escuro, que ficava um pouco acima dos seus joelhos. O seu perfume era encantador, um cheiro um pouco doce de algumas flores, bastante suave. Observando ela, naquela posição, com a sua bunda encostando em mim, tive vontade de agarrá-la e começar a beijar o seu pescoço. Mas me contive.

A banda já estava tocando e Joulie estava toda agitada, se movendo conforme o que era cantado. Inflamado de tesão e um pouco alto pelo que havia tomado, me encostei de vez na bunda de Joelie, encaixando perfeitamente o traseiro dela na minha virilha. Comecei a me esfregar de leve, e ela continuava se mexendo ao tom da música, sem olhar para trás e sem falar nada. Ajeitei meu pênis, dentro da calça, para ele ficar reto, então comecei a encoxar Joulie como se fosse penetrá-la. Era impossível ela não estar sentindo meu pau. Depois de simular uma estocada forte, me afastei um pouco, e para minha surpresa ela me acompanhou e logo encaixou a bunda em mim. A essa altura o meu pau já estava babando e eu queria loucamente meter na bunda daquela evangélica. Comecei a imaginar como seria nos esfregarmos daquele jeito sem roupas, com meu pau percorrendo aquela rabuda.

Estávamos na parede da loja de conveniência, eu encostado e ela na minha frente. Parecíamos mais um casal do que qualquer outra coisa. Dominado pelo tesão, resolvi fazer uma loucura. Abri o zíper da minha calça e coloquei o meu pênis para fora. Como minha camisa era grande e estávamos muito perto, não dava para ninguém perceber. Joulie, no entanto, percebeu que eu estava fazendo algo atrás dela; minhas estavam, inclusive, como que apalpando suas nádegas. Mas, novamente, ela apenas olhou pelos cantos. Agora, eu estava com pênis para fora e encoxando a deliciosa Joulie.

Coloquei meu pau bem no meio da bunda dela e fiquei enfiando como se a estivesse comendo. Às vezes meu pênis entrava tanto que ficava preso entre as nádegas, mesmo ela estando de saias. Aquela gostosa estava com tesão, agora eu podia afirmar. Ela passou a pressionar sua bunda em mim, a ficar rebolando de leve; tudo isso na maior dissimulação do mundo, ninguém imaginaria que ela estava sendo uma puta ardente naquele momento. Minha vontade era colocar ela de quatro e meter naquele cuzinho, queria sentir ele pressionando sua bunda para ver até onde meu pau entraria em suas entranhas. Em alguns momentos eu tentava colocar o meu pênis um pouco abaixo da bunda dela, tentando chegar à sua buceta. Aposto que aquela buceta deliciosa estava inundando a calcinha daquela gostosa.

Comecei a colocar uma das minhas mãos na cintura de Joulie. Também subia a mão até o seu ombro e ficava alisando seu braço, o mais discretamente possível. Ela estava entregue ao tesão, apesar de parecer calma. Já fazia mais de uma hora que estávamos nos esfregando, eu comecei a sentir vontade de gozar. Quanto mais próximo de gozar, mais eu ficava louco de tesão. Numa dessas, peguei a mão direita de Joulie e a trouxe até o meu pênis. Ela não apertou, mas não tirou a mão. Logo começou a dar leves esfregadas com a palma da mão. Uns dois minutos depois ela começou a segurar meu pênis e a fazer movimentos leves de vai e vem. Isso me deixou louco, eu estava no clímax. A minha vontade era gozar na mão e na saia dela, mas me controlei e conduzi meu pênis para o lado, sem tirar a mão dela, e lancei vários jatos de sêmen; provável ter atingido alguns pés. Quando parei de gozar, guardei meu pênis.

Segurei a mão de Joulie e saímos daquele lugar. Fomos caminhando até uma barraca, onde compramos água e ficamos de pé, desconfiados. Quando começamos a nos olhar e a conversar, eu perguntei se ela estava bem, ao que respondeu "sim". Ela estava estranha. Eu disse para ela não se preocupar com nada. Ela me perguntou: "Foi bom para você?", eu disse que foi muito excitante. Fez outra pergunta desajeitada: "Você gozou, não foi?", eu respondi que foi um dos orgasmos mais intensos que já tive. Eu pensei em perguntar coisas semelhantes a ela, mas assim que respondi, ela quis que eu a levasse embora. Fiz uma ligação para minha irmã e fui buscar algum meio de ir embora daquele evento.


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Ficha do conto

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libertinoxviii

Nome do conto:
As indiscrições de uma evangélica chamada Joulie (Relato I)

Codigo do conto:
144703

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
20/09/2019

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