Obrigada a deixar o Senhorio comer o meu filho e a mim (Parte 1)

Olá leitores. O relato que vou fazer é um desabafo sobre uma situação real que vivi há alguns anos. Eu me chamo Maria, tenho 39 anos, não sou muito bonita, sou bem encorpada, tenho peitos grandes e uma bunda avantajada. Nunca fui muito devassa, costumava dar apenas para o meu marido, fazia tudo que ele pedia e ele me comeu de tudo que é jeito. Apesar de ter me satisfeito bastante com o maridão, o nosso casamento ia de mal a pior, eram muitas brigas, e ele chegava a deixar faltar as coisas lá casa, chegou mesmo a me bater algumas vezes, em mim e em nosso filho Bernardo, de 8 anos à época. Por esses problemas nós acabamos nos separando e eu tive que me virar sozinha, sem trabalho e sem dinheiro, com o meu bebê precisando de tudo neste mundo; aquele miserável do pai dele não pagava nenhum centavo de pensão, e depois de uns dias eu não sabia nem por onde o traste andava.

Como eu estava quase sem nenhum dinheiro, quando acabou o mês eu tive que deixar a casa onde morava com meu filho, pois não conseguiria pagar o aluguel. Saí à procura de algum quartinho barato e acabei achando o cortiço de um tal senhor Tonhão; um homem de quarenta e poucos anos, forte, rústico, desleixado. Eu falei da minha situação para o Tonhão e esperei que ele pudesse ser compreensivo, disse que não poderia pagar o aluguel de imediato, mas que faria uns bicos como doméstica e antes do fim do mês pagaria. Ofereci os meus serviços para ele também, pois soube que ele não tinha esposa; lavaria as roupas dele e faria os serviços de casa. Tonhão aceitou, mas disse que poderia pedir alguns serviços a mais; na hora eu não entendi, mas logo saberia.

Quando me mudei com o meu filho, Tonhão nos acolheu bem e levou uma cesta básica para a gente; falou que eu tinha um filho muito bonito e ficou acariciando o menino. Achei um pouco estranho, mas pensei que ele estava apenas expressando sua generosidade; algum tempo depois fiquei espantada, pois as vizinhas estavam comentando que o senhor Tonhão gostava de homens, principalmente novinhos. No dia seguinte eu fui para a casa do senhorio para fazer o que havia prometido; estava uma bagunça completa, muita roupa suja, pratos, uma verdadeira imundice. Pouco depois de eu começar a limpeza, Tonhão foi para o local onde eu estava lavando a roupa; um quarto pequeno, que estava ainda mais apertado devido às roupas e outras tralhas. Tonhão se aproximou de mim e encostou seu corpo no meu; achei que tinha sido um acidente, mas ele ficou ali atrás de mim e começou a falar umas coisas.

Logo eu senti o pau de Tonhão ficando duro na minha bunda, tentei me afastar mas ele não permitia. Dizia: “Sabe, Maria, eu ando com pouco dinheiro, o seu aluguel já ia ajudar um pouco; tem umas pessoas querendo alugar uns quartos aqui no cortiço, e uma delas ficou interessada no seu quartinho”. Eu fiquei desesperada, falei que tínhamos um acordo, que eu não tinha pra onde ir com o meu filho; perguntei “o senhor não está satisfeito com nosso acordo? Pelo que estou vendo, o senhor precisa muito dos meus serviços”. Tonhão me respondeu “sim, sim. Preciso mesmo. Mas tem outros serviços de que preciso também, Maria”. Perguntei se eu não poderia fazer esses serviços, e o safado, sem se descolar de mim, disse “poder até pode. Vou ser direto com você, Maria, estou precisando dos serviços de uma mulher. Vejo que você tem um bom material aqui” - Disse Tonhão apertando a bunda de Maria. Na hora eu fiquei morta de vergonha, tentei convencer ele a querer outra coisa e comecei a me derramar em lágrimas.

Nesse momento, Tonhão começou a ser grosso, me mandou parar de chorar e deixar de frescura. Disse que se eu não aceitasse eu poderia tomar meu rumo e ir para o inferno com o meu filho, e ainda teria que pagar pelo mês e pela comida que ele nos deu. Então, Maria, o que vai ser? Falou o senhorio, enquanto começava a abaixar a calça e por o pau para fora. Eu respondi “está bem, senhor, eu aceito; mas só o faço porque não tenho outra opção, não posso arriscar ficar na rua e deixar meu filho passando fome. Mas você não vai fazer isso comigo outras vezes, não é? Tonhão não respondeu, apenas levantou meu vestido. Com o pau em punho, ele começou a passá-lo na minha bunda, parava alguns instantes e me dava fortes tapas, eu apenas tentava não chorar. Logo Tonhão me mandou tirar a calcinha; quando abaixei e me virei para ele, o senhorio disse “vira de volta, puta! Não me mostra essa porra de buceta, só quero comer mesmo é esse seu belo cu”. Pedi que não fizesse isso, que eu não estava acostumada a dar a bunda; mas ele ignorou completamente; molhou seus dedos com saliva e começou a enfiá-los em mim, um por um; senti uma dor enorme com isso, e estava começando a ficar preocupada com a dor que sentiria quando ele fosse meter o pau. O pau de Tonhão estava como pedra, tinha uns 18 centímetros e era bastante grosso; eu disse “senhor, esse pau aí não vai entrar na minha bunda, não está vendo que os seus dedos quase não entram?”. Tonhão não quis saber, me pôs de bruços numa máquina velha de lavar roupas e me mandou empinar a bunda.

Agora eu estava com a bunda completamente virada para o senhorio, e ele não tinha nenhum impedimento. Meu vestido ficou levantado até pouco mais da cintura, ele não queria ver a minha buceta e parece que não queria ver os meus peitos também. Logo eu comecei a sentir a cabeça do pau de Tonhão encostando no meu cu, posso dizer que estava muito molhado de saliva, escorregadio. Quando ele acertou o meu buraco e começou a tentar enfiar, eu achei que ele rasgar o meu cu, a dor era terrível, mas ele apenas continuava com seu pau na minha bunda, sem se importar com as minhas lamentações. Eu dizia “vai devagar , por favor; está doendo muito; você vai rasgar o meu cu”. Quando o pau de Tonhão entrou todo, eu senti um alívio. Ele demorou um pouco com a pau parado dentro de mim, enquanto me xingava e ficava alisando a minha bunda. Não demorou e ele começou a dar estocadas, tirando e enfiando seu pau até o fim; no momento em que ele tirou o pau começou a me xingar de porca, disse que eu tinha cagado no pau dele, ai pegou a minha mão e me fez limpar a merda na cabeça do pau; nunca senti tanto constrangimento na minha vida. Logo Tonhão voltou a meter seu pau no meu cu, começou a meter mais forte e mais rápido, eu sabia que logo ele ia gozar, então comecei a rebolar a minha bunda um pouco, pra ver se ele gozava logo e acabava com o meu sofrimento: poucos segundos depois Tonhão gozou, a última estocada foi tão forte que acabou saindo sangue do meu cu. O tarado apenas dizia “que cu gostoso! Tão apertado! Parece que foi comido poucas vezes”. Ele ficou com o pau na minha bunda até ficar mole; quando tirou o pau, mandou eu ficar quatro, pois ele queria ver a porra dele saindo do meu cu. Depois disso ele foi embora e me mandou voltar ao serviço.


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Comentários


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morsolix Comentou em 23/11/2019

Isso nao tem nada de erotico e nem de. delicia Isso é sadico.Agora é bem escrito,sinal que o autor ler e bastante.

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casalbisexpa Comentou em 07/10/2019

delicia de conto ..... só faltou as fotos

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muitoputo Comentou em 07/10/2019

Hummmm..... você não estava acostumada dar seu cú, mas acredito que depois dessa enrabada que ele lhe deu, passou a gostar de dar o cú né....depois disso passou a se sentir uma puta e dá seu cú até hoje.. adorei seu conto, só nos conta mais se ele e outros machos comeram seu cú tá..




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Ficha do conto

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libertinoxviii

Nome do conto:
Obrigada a deixar o Senhorio comer o meu filho e a mim (Parte 1)

Codigo do conto:
145488

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
07/10/2019

Quant.de Votos:
18

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