O neto de Dona Tereza - 1

Meu nome é Carlos, tenho 29 anos, moro em Fortaleza. Sou moreno, 1,78, cabelos e olhos pretos, peso 82 kg, não sou malhado, tenho um corpo bem distribuído. Não tenho um pau tão grande, só 16 cm e minha bunda é empinadinha. Tenho traços afeminados. Sou versátil. Este relato é real.

Sou enfermeiro, formado há 06 anos. Entrei na faculdade aos 18 anos. Acabei conseguindo uma vaga para estudar em Sobral e no segundo semestre passei a dividir casa com algumas pessoas que conheci no primeiro semestre do curso, antes morava sozinho. A casa que passei a morar ficava um pouco longe da universidade, tendo que sair meia hora antes do início da aula para chegar a tempo.

A vizinhança era calma, as pessoas eram muito unidas, o que era perceptível nos aniversários e outras comemorações que eram realizadas. Acabei desenvolvendo afeto por uma senhora de idade que morava na frente da minha casa, seu nome era Tereza, a qual morava com sua filha, que era divorciada, e seus dois netos.

Como nem sempre era possível ir para casa nos finais de semana, por vezes, no início da noite gostava de sentar com dona Tereza, na varanda de sua casa, para conversar, o que me agradava muito e ajudada com a saudade de minha família.

Um dos netos de dona Tereza era o Vitor, mesma idade que eu, estudava na mesma universidade, porém em um curso de graduação diferente. Nunca fomos próximos, no entanto éramos cordiais um com o outro, bem como com os outros membros da família.

No segundo ano de faculdade, por volta de março dona Tereza adoeceu e foi hospitalizada. Como a filha trabalhava e um dos netos era menor de idade, me ofereci para ajudar com dona Tereza, revezando com Vitor, ficando nos meus horários vagos com ela no hospital. Ela ficou internada por pouco mais de um mês.

Quando retornou para casa, passei a visita-la com mais frequência e consequentemente a conviver mais com os seus familiares. Nisso, passei a me aproximar mais de Vitor. A partir daí, sempre saíamos juntos para a universidade, almoçávamos juntos, as vezes retornávamos para casa juntos.

Vitor era bem descontraído, muito conhecido na universidade e sempre estava envolvido com toda e qualquer farra, sempre organizava festas, calouradas e afins. Nas festas bebia bastante, pegava geral.

Em junho, nos festejos juninos, ele organizou um evento e me convidou. O que, prontamente aceitei.

Vitor era um cara normal, bonito, engraçado, com físico bem parecido com o meu. Não precisei expor pra ele minha orientação sexual, ele apenas sabia, respeitava e inclusive brincava com a situação. Quando estávamos indo ou vindo da faculdade e algum carinha passava, me perguntava se eu pegaria ou não. Eu apenas ria e dava de ombros. Quanto à Vitor, nunca tive nenhum interesse sexual.

O dia da festa chegou. Fomos juntos, no carro dele. A festa foi muito boa, nos divertimos bastante, Vitor exagerou, como sempre, na bebida. Eu bebi, porém estava bem. Acabei tendo de levar o carro e ele ao lado falando coisas bem desconexas, nem prestei atenção. Quando chegamos em frente nossas casas, ele me pediu para dormir na minha casa, pois não queria que a mãe e avó lhe vissem tão bêbado. Concordei com a condição que ele não fizesse barulho, pois um dos meus colegas de moradia estava em casa e pela hora, ele deveria estar dormindo. Ele concordou e entramos em casa.

Eu: Vc dorme no meu quarto, vou pegar o colchão do meu amigo pra vc dormir.
Ele: Blz, mas queria tomar um banho antes, to meio tonto e bem suado.
Eu: Tá. deixa eu pegar sabonete e toalha pra vc.
Ele: Blz eu espero.

Entreguei a toalha e o sabonete mostrei onde ficava o banheiro e voltei para o quarto pra arrumar o colchão pra ele dormir, quando escuto ele me chamando. Cheguei ao banheiro e...

Eu: O que vc ta fazendo sentado de roupa no vaso? E ri.
Ele: To muito tonto, não consigo tirar minha roupa. Me ajuda?
Eu: Tá, vem aqui.

E fui tirando a roupa dele, blusa, sapatos, meias e calça. Não tirei a cueca, pois achei invasivo. Daí ele fala:

- Tira a cueca aí pô.

Tirei e um pau mediano (meia bomba), com pelos aparados e um sacão, que achei bem engraçado, parecia de velho de tão grande e pendurado (kkkk). Fiz ar de riso e ele perguntou pq eu estava rindo, eu desconversei. Daí ele fala:

- O Carlos é moral e vai chupar meu pau e riu.

Eu brinquei dizendo que não chupava pau mole, ri e saí.

Pouco tempo depois ele chega de toalha no quarto e eu vou tomar banho. Quando volto ele esteva deitado e pra minha surpresa ainda acordado, visto uma cueca e deito pra dormir. Quando ele chama:

Ele - Ei Carlos,
Eu - Oi
Ele - Olha aqui pra mim.
Eu - Fala (olhando pra ele).

Ele retirou o pano que estava se cobrindo, mostrou o pau duro (que parecia ser pouco maior que o meu) e falou:

Ele - Assim vc chupa? E riu.

Eu ri da situação e levei na brincadeira, por achar que ele estava zuando e pedi pra ele guardar o pau e ir dormir. Daí ele diz:

Ele - Cara to falando sério, assim vc chupa? E voltou a me mostrar o pau duro e já babando.

Não sou de ferro, embora não tivesse bebido tanto, o pouco que bebi fez um pequeno efeito. Vendo seu pau ali, o meu começou a dar sinal de vida. Então falei:

Eu - Vitor não brinca com fogo.
Ele - Não tô brincando, vem chupar meu pau.

Continua...


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Comentários


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ksn57 Comentou em 13/11/2020

Votado !

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coroaaventura Comentou em 23/09/2019

OLHA, VOCÊ ESCREVE MUITO BEM. GOSTO DA BOA ESCRITA. GOSTEI DA FORMA QUE VOCÊ DESENROLA O CONTO. PARABÉNS. VOU LER OS OUTROS.

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chaozinho Comentou em 22/09/2019

Eita porra, aívai rolar sacanagem gostosa. Vou logo ler a segunda parte que promete e muito.

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bezerrorjzo Comentou em 21/09/2019

Top seu conto, sortudo vc




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico carllosad

Nome do conto:
O neto de Dona Tereza - 1

Codigo do conto:
144731

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
21/09/2019

Quant.de Votos:
22

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