Eu - Vitor não brinca com fogo.
Ele - Não tô brincando, vem chupar meu pau.
Desci da cama e passei a lamber sua glande e sorver todo aquele líquido pré-gozo, chupava sua grande e apertava com os lábios, passei a introduzir todo o seu pau na minha boca, com movimentos lentos. Deixei seu pau de lado e passei a lamber e chupar suas bolas, ele se mantinha de olhos fechados, gemendo baixinho. Voltei a chupar seu pau com movimentos rápidos, o engolindo por inteiro. Ele tenta se levantar, ainda tonto, eu ajoelhado em sua frente e ele fodendo minha boca. Ficamos assim uns 5 minutos e ele diz que está perto de gozar. Faço ele parar e pergunto se ele quer ir mais além ou que apenas gozar em mim.
Ele - Quero fuder seu cuzinho hoje e gozar muito na tua cara.
Eu - Pois me fode com força.
Pego uma camisinha no guarda-roupas e o lubrificante, encapo seu pau, passo lubrificante no meu cuzinho, fico de quatro e digo pra ele meter. Achei que ele iria aos poucos, mas meteu tudo de uma só vez. Senti uma dor considerável, já que estava sem sexo há alguns meses. Pedi pra ele ficar quieto um pouco. Ele atendeu. Passados uns dois minutos, ele começa a socar com força e a falar bastante:
Ele - É assim que é comer um viado? Não sabia que cuzinho era tão apertado e gostoso. Vai levar muita rola no cu seu puto.
Eu - Mete vai, me fode porra.
Ele dava tapas na minha bunda, puxava meu cabelo, mordia minhas costas e gemia alto.
Nessa hora percebi que acordamos meu colega, pois ouvi passos na casa, porém não liguei, o tesão estava maior.
Ele me vira de frango assado, tento beijá-lo, mas ele rejeitou, por mim tudo bem, ser fodido já estava bom demais. Ficou metendo em mim nessa posição alguns minutos e me pede pra sentar em seu pau. O que prontamente fiz.
Ele - Cavalga em mim seu puto, seu viado de cuzinho apertado.
Eu - Ta gostando?
Ele - Ta muito gostoso porra, senta com mais vontade.
Passei então a rebolar no seu pau, com maior intensidade, quando ele diz:
Ele - Se continuar assim eu vou go...
Então ele começa a gemer mais alto e percebo que ele estava gozando. Iniciei uma punheta rápido e gozei em seu peito, o que não lhe agradou muito. Quando tirou a camisinha, percebi que havia gozado muito. Ele deitou no colchão e adormeceu. Eu fui para o banho e encontrei com meu amigo na cozinha, pedi desculpas pelo barulho, ele entendeu. No banho bateu um arrependimento.
No dia seguinte (um domingo) acordei cedo, preparei o café como de costume e fui estudar um pouco, na companhia do meu amigo. Por volta de 10 horas Vitor chega na sala, dá bom dia e pergunta pelo seu celular.
Eu - Está dentro da sua calça, no banheiro.
Ele - Blz, se importa se eu tomar um banho antes de ir embora?
Eu - Claro que não, fique à vontade.
Meu amigo me olhou com cara de espanto e apenas riu em seguida. Eu fiquei um pouco sem graça.
Vitor terminou o banho, entreguei a chave do carro ele agradeceu, se despediu e saiu.
Para mim tinha sido apenas sexo e não iria mudar nadas. Na segunda quando fui chama-lo para ir a faculdade, dona Tereza disse que ele havia saído há uns 10 minutos. Achei estranho, mas tudo bem. No horário do almoço não o vi e nem quando deu a hora de voltar para casa.
A noite fui em sua casa, estava conversando com dona Tereza quando ele chega da academia, me cumprimenta de cabeça baixa e entra. Pouco tempo depois, digo a dona Tereza que preciso perguntar ao da faculdade ao Vitor e entro. Chego no quarto dele e ele estava em frente ao computador:
Eu - Tá tudo bem com vc? To te achando estranho. É pelo o que aconteceu, pq se for, relaxa, não foi nada demais. Não se preocupa que não vou comentar com ninguém.
Ele levanta e fecha a porta do quarto.
Ele- Não é nada pra vc que é viado, pra mim é muita coisa, eu gosto de mulher, porra. (Falou em um tom de raiva)
Eu - Não te forcei nada, vc que insistiu, não desconte sua raiva e frustração em mim.
Fui sair do quarto e ele me segurou.
Ele - Desculpa, a culpa não é sua, eu que sou um abestado mesmo. Mas esquece isso, eu curto mulher e não vai se repetir.
Dei de ombros e saí do quarto.
No outro dia estava tudo bem. No final de semana fui para casa. Mais uma semana transcorreu bem e no outro final de de semana tive de ficar, pois teria uma aula no sábado pela manhã. Nesse final de semana apenas eu fiquei em casa. Ao chegar da aula, almocei e fiquei relaxando, a noite saí pra comer e voltei cedo para casa pois queria dormir.
Por volta de meia noite meu celular começa a tocar, eu já tinha dormido. Vi que era Carlos, fiquei preocupado e atendi.
Eu- Alô.
Ele - Tô aqui em frente, abre a porta.
Eu - Tô indo.
Abri a porta, ele estava visivelmente bêbado. Ao fechar a porta já foi me agarrando, dessa vez me beijou, eu tentei me desvencilhar dele, mas quanto mais o afastava, mais ele me agarrava.
Eu - O que ta acontecendo?
Ele - Não fala nada, só vamos fuder.
Eu - Cara não é assim não.
Ele - Porra, tu num é viado? Viado dá o cu pro macho e pronto.
Eu - Não é assim porra nenhuma, vai embora Vítor, vc ta me ofendendo.
Coloquei ele pra fora de casa.
No outro dia, pela manhã, estava preparando o almoço quando ouço baterem na porta. Era Vitor, pediu para entrar, não permiti.
Ele - Me deixa entrar, quero conversar e não quero que ninguém ouça.
Eu - Fale aqui, pq o viado aqui ta ocupado.
Ele - Poxa desculpa Carlos, me deixa entrar que eu te explico.
Permiti que ele entrasse.
Ele - Cara é o seguinte, desde aquele dia to meio confuso, não sei pq aconteceu, só sei que desde a nossa transa, já transei com garotas e só me vem a vontade de fuder com vc. Bebo tentando esquecer mas fico com mais tesão ainda em vc.
Eu ouvia atento ao que ele falava.
Eu - Gostei tbm da nossa transa, mas foi só sexo Vitor, desencana.
Ele - Aí que está o problema eu não paro de pensar na nossa foda, fico me punhetando pensando em vc.
Eu - Mas pra mim não rola mais, foi um momento, não estávamos sóbrios. Passou!!
Ele - Cara não to querendo nada sério, podemos só fuder e nada mais.
Eu - Pra mim não rola.
Ele ficou calado alguns segundos, levantou, se despediu e saiu. Passei o resto do dia pensando na nossa conversa. Entrei no seu instagram, olhei bem suas fotos e percebi que, de fato, ele não era de se jogar fora. Eu tbm estava carente, precisava de sexo, então mandei uma mensagem no whats, pedindo que quando possível ele passasse em casa. Uns 5 minutos depois ele chegou. Ele entrou, fomos para o quarto.
Eu - Tira a roupa. (Ele tirou depressa, com o pau bem duro já)
Ele se aproximou de mim, passou a me beijar, tirou toda a minha roupa, chupou meus mamilos e com os dedos fodia meu cuzinho. Me colocou de quatro na cama e passou a dar boas palmadas na minha bunda, quando menos espero percebo ele encostar a boca no meu cuzinho. Ele abria bem e metia a língua, me fazendo gemer de tanto tesão. Peço que ele deite na cama e iniciamos um 69 delicioso, que quase nos fez gozar.
Peguei a corda que usava para me exercitar e amarrei suas mãos, passei a mama-lo com muita intensidade, dando atenção especial as suas bolas e vez ou outra passando a língua perto de seu cuzinho, o que o fazia arrepiar. Sentei em seu peito e passei meu pau no seu rosto.
Eu - Abre bem a boca.
Ele - Não sei se to afim disso.
Eu - Abre bem a boca que to mandando.
Eu abriu e o fiz chupar meu pau, ele engasgava pois eu botava la no fundo. O fiz sentar na cama e fui aos poucos sentando em seu pau, cavalguei bastante, ele gemia, estremecia o corpo. Aumentei a intensidade da cavalgada e ele gozou, me fazendo sentir sua porra quente no meu cuzinho. Em seguida gozei me punhetando, sobre sua barriga, ainda com o pau dele no meu cuzinho. O desamarrei e ficamos deitados. Conversamos, eu lhe falei que tbm curtia penetrar, porém ele deixou claro que não pretendia ser passivo, que realmente gostava de ser ativo. Entendi e disse que tudo bem. Ele tomou banho e foi embora.
Nossas transas passaram a ser rotineiras, pelo menos 3 vezes por semana, até que, uns 4 meses depois eu percebi que pra mim não era mais só sexo.
Quando no começo de novembro, ele chegou na minha casa e pedi para conversarmos.
Eu - Vitor, receio que teremos que parar com nossas transas.
Ele - Mas pq, vc não ta mais gostando?
Eu - Esse é o problema, eu gosto demais, pra mim não é mais só sexo, eu estou apaixonado por vc, e já sei disso há algum tempo.
Ele - Bom vc tocar nesse assunto, eu tbm me sinto assim há algum tempo.
Eu - O que faremos?
Ele - Vamos ficar juntos.
Eu - Tipo namorados?
Ele - Sim, mas ninguém pode saber, não quero comentários.
Eu - Vitor, eu não quero viver me escondendo.
Ele - Não vai ser assim pra sempre, quando nos formarmos e tivermos estabilidade vai ser diferente.
Concordei e passamos a viver o nosso "namoro".
Fui passar as festas de final de ano em casa. Vitor ficou com a família dele. No dia 28 de dezembro passei o dia sem conseguir falar com Vitor. Achei estranho, mas esperei. No dia 29 nos falamos, perguntei o que tinha acontecido, ele falou que tinha ido em uma cidade vizinha e havia esquecido o celular em casa.
Em janeiro regressei a Sobral uma semana antes do início das aulas, pois queria aproveitar com Vitor.
Quando cheguei foi tudo normal, porém, a noite Vitor disse que precisava sair com uns amigos e que chegaria um pouco tarde. Por mim tudo bem. Entretanto a situação se repetiu 3 vezes aquela semana. Acabamos nos vendo bem pouco,
Com o início das aulas, a rotina apertou um pouco, porém Vitor continuava com suas saídas. Percebi tbm que ele sempre reclamava da falta de dinheiro, mas continuava a sair. Em uma dessas, ele chegou por volta de 1 da manhã, um pouco bêbado e me mandou mensagem perguntando se poderia dormir lá em casa. Respondi que sim. Ele entrou tomou banho e deitou comigo. Começamos a nos beijar, passei a chupar seu pau, chupei bastante e ele disse que queria gozar, pedi que gozasse em meu rosto. Quando ele gozou percebi que seu gozo estava mais transparente e fino, o que não era comum quando transávamos ou eu o fazia gozar pela primeira vez. A partir daí comecei a desconfiar.
Enquanto ele dormir, fui olhar o seu celular e tinha uma conversa com um dos seus amigos de farra, o qual dizia:
Amigo: Cara, precisamos voltar lá mais vezes.
Ele: Certeza, semana que vem vamos novamente.
Percebi que esse amigo dele estava online e puxei assunto me passando por Vitor:
Eu - Precisamos repetir a dose.
Amigo - Precisamos e vamos, mas só próxima semana, tenho que ter dinheiro. kkk
Eu - É verdade, eu tbm, ta saindo bem caro.
Ele - Essas puta tão cobrando muito caro pra gente meter na xoxotinha delas. kkk
Eu apenas vizualizei. Aquilo bateu como um martelo na minha cabeça. Vitor tava me traindo e ainda por cima, pagando puta. Apaguei a conversa. Pensei em fazer um escândalo naquela hora mesmo, mas decidi pensar melhor no que fazer.
No outro dia, acordamos, o tratei bem, mas evitei contato com ele, apenas nos beijamos antes dele sair.
Passei alguns dias o evitando e pensando no que fazer quanto a Vitor, que continuava com suas saídas. A té que tive uma ideia. Liguei para uma amiga e pedi que ela ficasse com o celular e que fosse me buscar no endereço que eu ia mandar pra ela, assim que eu desse o sinal.
Vitor chegou na minha casa em uma sexta a noite e falei:
Eu - A gente deveria ir em um motel, nunca fui pra um. Vc me leva? Quero que a gente transe de uma forma diferente.
Ele - Opa, levo sim. Vamos hoje!
Fomos pro banho e evitei qualquer contato mais íntimo com ele. Saímos para ir ao motel. Chegando lá, ele escolheu uma boa suíte. Fiz a minha melhor performance sexual.
Comecei com um streptease, beijei todo o corpo dele, fiz um boquete que durou uns 20 minutos, sempre tendo o cuidado pra ele não gozar logo. Em seguida passei a sentar lentamente no seu pau e a calvagar, intercalando com reboladas. Fiquei de 4 e pedi pra ele meter com força, depois de frango assado, finalizei sentando novamente, fazendo a cavalgada que ele tanto gostava. Em pouco tempo ele estava gozando. Levantei sem gozar e comecei a me vestir, ele fez sinal de que ia levantar pra se vestir também.
Eu - Fique quietinho aí que tem mais. (Falo sorrindo)
Ele - Huuum, o que será?
Eu - Tenha um pouco de calma.
Acabei de me vestir, peguei o celular e mandei uma mensagem pra minha amiga, avisando que poderia ir me pegar e mandei o endereço. Fui até a calça dele, peguei sua carteira e tirei R$ 300,00 reais dela e falei:
Eu - Esse aqui é o meu pagamento, o mesmo valor que vc paga pras putas que vc anda comendo. Nunca mais quero que vc olhe pra minha cara ou fale comigo, vc é um cretino. Pronto, fui puta como as outras, talvez agora vc me dê valor.
Ele ficou estático, tentou falar alguma coisa, mas eu saí rápido. Quando cheguei lá em baixo minha amiga já me esperava. Contei tudo pra ela, aos prantos, pq eu gostava muito daquele canalha.
Na mesma noite ele bateu na porta da minha casa, mandou mensagem, mas eu não quis mais nenhum contanto. Por dias ele tentou falar comigo, na rua, na universidade, porém eu sempre o ignorava.
Um mês depois me mudei de rua. Nos encontrávamos na universidade, mas eu fazia questão de fingir não lhe ver, pois embora se ame muito alguém, ninguém merecer ser traído, tratado como um lixo e humilhado.
Espero que gostem.
Votado - É a vida !
JUSTO O QUE PENSEI DE VOCÊ: DE CARÁTER E HONESTO. FEZ MUITO BEM, SE DE FATO FOI VERDADE. SUA ESCRITA É PRIMOROSA! SEM VOLTAS! DIRETO AO PONTO! CONTINUE SENDO ASSIM MESMO. NÃO É PRECISO DIZER O QUANTO ADOREI SEU CONTO, CARLOS.
Nunca achei que iria ler um conto desse aqui, uma história de vida. Já passei por algo assim . Amei o conto
Amooo contos verdadeiros como o seu. Parabéns pelo conto e pela atitude <3
Na verdade não tivemos mais nenhum contato. Eu apenas segui. Terminei a faculdade e fui embora.
Nunca achei que iria ler um conto desse aqui, uma história de vida. Já passei por algo assim . Amei o conto
Que história show. Delícia deconto. Super excitante. Votado com muito tesão. Principalmente ao saber que és de Fortaleza.
As coisas se complicaram entre voces? Cara tu nao devia ter se apaixonado.