Minha mãe e eu, Parte 6, Enfim, o sexo

Seguimos em direção ao quiosque, coloquei minha camiseta e ela sua saída de praia, estava um vento chato demais, pedi mais uma bebida pra esquentar, um uísque sem gelo, bebemos e pedi mais um, nessa altura já tínhamos bebidos cervejas, batidas, rum e agora, pra finalizar e esquentar, um fortão. Após o terceiro copo pedi a conta e peguei uma última dose pra ir bebendo.

Chegamos ao prédio, como de rotina, fomos para a ducha, aquele gelo, minha mãe tira sua saída e vai pra debaixo d água, os seus bicos estão enormes, não conseguia parar de mira-los com meus olhos, ela sai, dei o copo, ainda cheio para ela segurar, tomei uma rápida ducha e fomos para o quarto.
Estávamos morrendo de tremer, minha mãe foi pro banheiro esquentar seu corpo no chuveiro, mas, antes disso, ofereci o uísque pra ela

- Filho, já estou alta de tanta bebida, está querendo embebedar sua mãe é...

- Mãe, é o último copo, vamos acabar com ele logo,

Eu também já estava bem alterado, virei o copo e ficou, ainda, mais da metade, ela pegou o copo da minha mão e tomou, de uma vez só, toda aquela bebida. Com todo aquele clima, toda a bebida envolvida, resolvi arriscar algo, era a última noite de férias que ficaríamos juntos. Fiquei na frente dela e levei as mãos para sua saída de banho

- Mãe, vou te ajudar ok

Fui lentamente desabotoando, um por um, sua saída de banho, ela ficou imóvel, logo, estava todo aberto a frente, via seu corpo ali, apenas de biquíni, toda sensual, ainda molhada da ducha, com aqueles bicos exuberantes, lentamente levei minhas mãos aos seus ombros, fui tirando vagarosamente sua saída passando minhas mãos em seus braços, até derrubei no chão e ela, um tanto nervosa diz

- Filho, vou pro chuveiro, pega a toalha pra sua mãe, abre um vinho pra gente tomar, já que não vamos sair hoje mesmo, ah, e aproveita que você vai no meu quarto e pega alguma roupa que queira que eu use hoje aqui em casa.

Fui pra cozinha, abri um vinho, depois pro quarto dela, peguei a toalha e, como não sou bobo nem nada, escolhi a camisolinha deliciosa que ela usava, detalhe, não peguei nem calcinha nem sutiã, voltei ao banheiro entregar, bati na porta e ela me manda entrar, ela ainda estava de biquíni dentro do box, estava tudo embaçado por causa do vapor do chuveiro. Deixei a camisola pendurada junta com a toalha, ela da uma limpada no embaçado que estava no box e me olha

- Mãe, abri o vinho, a toalha e a roupa estão aqui

- Me da um pouco desse vinho

- Vou buscar uma taça

- Não precisa, tomo assim mesmo

E vai ela beber o vinho no bico da garrafa, deu um, dois, três goles

- Está com frio filhão

- Sim, muito, vai rápido pra que eu possa entrar também

- Entra aqui então, esquenta e depois você sai pra eu terminar meu banho

Entrei, estávamos nos dois dentro do box, coladinho, a água quente caia sobre os nossos corpos, bebíamos vinho no bico meu pau duro esbarrava nela a cada movimento, seu cabelo cheirava shampoo

- mãe, agora que esquentou não parecem que vão furar o biquíni kkkk

- Bobinho, não para de reparar né

- Jamais, a senhora virou minha musa

Dei um abraço apertado nela, forço minha pica pra que ela sinta o tamanho do meu desejo

- Filhooooo, calma ai né, já que você esquentou, da um tempinho lá fora pra sua mãe terminar o banho e depois você termina o seu ok

Puxei ela mais uma vez, dei um beijo forte em seu rosto e disse

- Você é linda demais, te amo muito

- Também te amo

Virei as costas , peguei uma toalha, mas antes de sair pedi

- Deixa seu biquíni ai pra mim?

E sai. Fui para a cozinha, peguei duas taças enchi com o vinho e liguei o som da sala. Em 5 minutos ela sai do banho, aquele perfume que tinha passado estava no apartamento todo, a camisola estava maravilhosa, as pernas bronzeadas pela semana de sol, o creme que ela tinha passado pelo corpo fazia os poucos pelos loiros brilharem.

- Não esqueceu de nada menino?

- Não, porque?

- Engraçadinho, a peça de roupa minha que você mais gosta, não levou pra mim no banheiro, faltou o sutiã também né

- Mãe, a senhora está sensacional, não precisa de mais nada, apenas de uma taça de vinho

Levei a mão até ela e entreguei a taça e brindamos, bebemos um gole e fui tomar meu banho. Entro no banheiro e não vejo o biquíni dela em nenhuma parte, ela tirou tudo de dentro antes de sair. Tomei um banho rápido e já sai, não tinha com o que brincar. Voltei pra sala onde ela estava, exuberante, sentada, com as pernas cruzadas, no sofá.

- Não esqueceu de nada dona Tania?

- Como assim?

- Não tinha nada no banheiro, eu havia pedido um presentinho pra senhora

- Bobinho, eu guardei todas as coisas já, amanhã podemos sair cedo se você quiser

- Mas eu queria ficar mais tempo aqui com a senhora

- Você é quem sabe Edu, amanhã eu não bebo nada pois tenho que dirigir, até as 12 horas temos que entregar as chaves do apto.

- OK então, mas queria tanto que a senhora tivesse deixado seu biquíni lá.

- Filho, já brincamos demais não acha, passamos demais do limite

A conversa se estendia, eu na maior vontade de me punhetar com alguma peça de roupa dela, fico insistindo

- Por isso mãe, como vamos embora amanhã, e não teremos mas esse tempo juntos, queria aproveitar até o final.

Nós continuávamos a beber vinho, me levantei e peguei uma tequila que tinha trazido, botei uma doze, ela recusou, eu insisti, tomei um shot e passei pra ela... ela relutou e disse que já estava bem alta, insisti novamente até que ela cedeu e bebeu. Nessa, como ainda era inicio da noite, fomos conversando, bebendo nosso vinho e dando uns goles de tequila...

- Filho, mamãe está cansada e alcoolizada já kkkkk, preciso ir pra cama descansar

- Fica mais um pouco mãe

Ela, com o tanto de bebida que tinha consumido, havia se esquecido que estava apenas de camisolinha, sem nada por baixo. Ela se movimentava e as pernas iam aparecendo cada vez mais, ela se mexia, as coxas expostas iam me matando de tanto tesão, eu, como quem não quer nada, comecei a apalpar meu pênis por cima da bermuda, ficava apertando meu membro que parecia que ia explodir tamanho o desejo pela minha mãe. Ela começou a perceber minha movimentação, suas pernas começaram a se entrelaçar, uma na outra, levantei pra colocar mais vinho em sua taça, “a barraca estava armada”, ela me olhou...

- Filho, isso não para nunca? Ta ficando chato já

- Mãe, como eu disse, eu estou cheio de tesão, preciso me aliviar

- Vai no banheiro, eu vou dormir

- Não mãe, quero que a senhora fique, é cedo ainda... posso pedir uma coisa?

- Ai ai, fala o que você quer

Eu iria tentar tudo, ultimas horas de viajem, tinha que atacar

- Eu nunca tinha visto uma mulher tão sensual quanto a senhora, quero muito me tocar te olhando

Aquilo foi como uma bomba...

- Que é isso rapaz, está abusando demais, como que pode falar assim

- Desculpa mãe, é que estamos aqui, sozinhos, você vestida assim, e eu desse jeito, não me aguento, só de te olhando fico sonhando coisas

- Filho, eu que tenho que pedir desculpas, desde o começo, eu não devia ficar assim na sua frente, mas o que você quer agora, tirar o pinto na minha frente, ta maluco já

- Não mãe, eu pego um lençol e ficamos conversando, a senhora nem vai perceber, a senhora vai ser minha modelo, depois faço tudo o que a senhora quiser

- Melhor não, usamos nossas roupas, mas nunca um na frente do outro

- Por favor mãe

Já puxei o lençol que eu usava pra dormir e me cobri

- Por favor, hoje é o último dia

Ela se levantou, achei que tinha ferrado tudo, vai até a garrafa de tequila, toma um gole no bico, apaga a luz da sala, deixando apenas uma claridade vindo da cozinha.

- Filho, olha só, estamos loucos não estamos? Bebados e fazendo coisas absurdas

- Estou louco de tesão

Nisso ela se senta no sofá, na minha frente, com as pernas dobradas também em cima do sofá, comecei a me tocar por baixo do lençol, ela me olha, com o tempo ela começa a se mexer, eu querendo que aquele momento durasse pra sempre, me tocando vendo aquela femea deliciosa na minha frente, ela também tinha muito tesão. Nosso silencio tomou conta do ambiente, eu olhava pra ela e ela pra mim. Muito rápido ela se levanta

- Filho, não to aguentando mais, vou pro quarto

- Não mãe, fica, ta bom demais,

- Imagina, não aguento

- Pega um lençol e fica aqui, vai ser uma delicia, sei que não vou ver mais nada da senhora, mas só de saber que vai ficar feliz, eu também fico

Num pulo só guardo meu membro e levanto também, dando meu lençol pra ela, estava escuro, fui chegando perto dela e disse bem baixinho no seu ouvido

- Goza pra mim, quero ver você

Ela pega e senta com o lençol cobrindo suas pernas, agora só via a parte de cima, uma perna dobrada com um pé no chão e a outra perna coberta em cima do sofá. Nós nos olhando e nos tocando, a cena era maravilhosa, o cheiro de sexo estava no ar, as vezes ela subia com a mão e apertava um dos seios,

- Mãe, a senhora está melada?

- Sim, muito

Ela estava se tocando e se movendo por baixo do lençol.
Comecei a derrubar meu lençol propositalmente, bem devagar, minha mão, que estava na masturbação, estava aparecendo, meu pau, entre a mão, babando demais, até que, o lençol cai inteiro, deixando aparecer eu me masturbando, mão pra cima e para baixo, e bermuda no joelho. Ela me olha como se tomasse um choque, sem forças para pedir nada nem ficar brava pela minha atitude, não tira os olhos da minha rola, estava escuro ela pouco via do meu membro, começa a se masturbar muito mais forte.

Eu digo

- Continua, está bom demais

O tesão já tinha tomado conta de ambos.

Eu, com minha pica pra fora, toda melada e ela, se mexendo em baixo daquele pano se contorcendo de tanto prazer. Eu me levanto e vou, devagar, caminhando em direção ao local que minha mãe está sentada. Fico em pé, com meu pau ereto, em frente dela. Dou uma apertada nele pra que solte aquele mel na ponta, lentamente vou passando a ponta do dedo para pegar o melado, levo o meu dedo com o meu tesão até a boca de minha mãe, ela não sabia o que fazia, o calor era tanto que ela não se aguentou e botou a boca em meu dedo, lambendo todo a pequena porção de porra que se encontrava ali. Fiquei em pé, na frente de minha mãe me tocando, era demais.

Levei minha mão até o braço dela que estava se masturbando, puxei-o pra fora do lençol, trouxe sua mão até a minha boca e lambi os dedos, que há poucos segundos, estavam dentro de sua buceta. Fui me ajoelhando e puxando o lençol para baixo, a única ação que ela teve foi ajeitar suma camisola pra que não ficasse toda exposta sua vagina.
Ela ficou imóvel, eu de joelho em sua frente, e ela sentada de camisola. Fui com minha boca em seu joelho, beijando e passando a língua bem devagar, ela nada falava, fui mais ousado e subi minha língua até a coxa dela, ela mordia os lábios de tanta vontade, fui subindo até encontrar a camisola dela, aos poucos puxando pra cima com minha boca, queria chegar logo em sua vulva. Ela estava sentada e não se abria pra mim, num último ato de resistência, fiquei em pé e a puxei pelas mãos pra que se levantasse, ela se levanta e eu ponho as mãos nas alças de sua camisola, tentando afasta-las de seus ombros, ela resiste.

- Mãe, quero finalizar nosso tesão, nosso gozo te vendo nua, estou todo aqui pra você, quero que você seja a primeira mulher que eu veja sem roupas.
Nisso fui empurrando as alças e deixando cair, lentamente, sua camisola. Ela era linda demais, perfeita, seu corpo exalava tesão, nós dois nus, um de frente para o outro, nos olhando, sentindo o odor do sexo, olho para o meu pau e começo um movimento de punheta.

- Mãe, eu te amo

Aproximo-me e colo meu corpo no dela num abraço envolvente. Estávamos fervendo, meu pau encostando, agora livre de qualquer bermuda, cueca e os seios dela, em mim, com os bicos duros de tesão, encostados em meu peito, quando vou me afastar nos olhamos para o meu membro, que, de tanto tesão grudou em seu corpo o mel de meu desejo. Num movimento inocente, levo minha mão aos seios dela, começo a tocar e apertar, ela fechou os olhos, continuei a massagear aqueles mamilos maravilhosos, agora, com as duas mãos acaricio. Ela não se aguenta e leva a mão para a xoxota e a outra para a boca, uma de minhas mãos vem para o meu pau, estava demais.

Pego a mão dela e levo para a minha pica, nisso ela já não fazia nenhuma esforço de resistência. Ela pega no meu pau e massageia, minha mão vai para a sua xoxota, estava melada, até os pelos tinha o mel do seu tesão. Começo a penetrar os dedos enquanto ela me bate uma punheta. Olhei para os seus olhos, fui me aproximando, até que nossos lábios se tocaram, fui um beijo maravilhoso, ficamos ali, nos beijando, com nossos corpos se tocando, por minutos. Fomos nos beijando e deitando no sofá, na posição que estávamos meu pau penetrou naquela bucetinha melada, ela deu uma tremida, fui enfiando e tirando bem devagar, não foi 1 minutos e ela me prendeu com suas pernas, sua xoxota travou meu pau, sua respiração aumentou e ela gozou, estava extasiada com 1 minuto de sexo, ela meu deixou muito molhado com seu gozo, continuei a bombar, agora com mais velocidade e força, apertava sua bunda e forçava meu pau contra ela. Estava a ponto de gozar, não aguentava mais e foi, um monte de porra pra dentro de minha mãe, ela vibrava, gemia e gritava de tanto tesão, foi arranhando minhas costas. Eu não queria parar de enfiar nela, já tinha gozado e meu pau não dava sinais de amolecer.

Tinha tanto gozo, dela e meu, em sua buceta que estava fazendo barulho do meu meu pau entrando e saindo... ficamos muito tempo nessa penetração, até que senti que ela iria gozar novamente, acelerei o ritmo e gozamos juntos, fiquei ali bombando até que a última gota de porra do meu pau ficasse dentro dela.
Desfalecemos ali mesmo, no sofá.

Só acordei com minha mãe me chamando, com um beijo na testa dizendo pra eu levantar que já eram 10 horas. Quando abro meus olhos, vejo dona Tania apenas de calcinha e sutiã, maravilhosa, de banho tomado, cabelo molhado, sensacional! Me diz pra tomar banho, que precisaríamos tomar café, arrumar as coisas que iriamos embora.
Me levantei, fui ao encontro dela, dei um abraço apertado e, como está pelado, meu pau começou a dar sinal de vida. Ela da um sorriso e me mandar pro banheiro. Tomo meu banho e vou pra cozinha, apenas de cueca, a mesa já estava montada, dei um baita beijo na boca de minha mãe, tomamos nosso café e fomos acertar as malas para irmos embora.

Pouco antes de sairmos, ela me chame e diz que tem um presente para me dar. Me pede pra sentar no sofá e fechar os olhos, quando fala pra eu abrir, vejo ela de pé, na minha frente, com um vestido preto, soltinho, a parte de cima deixava seus seios marcados, mostrando o volume, na parte de baixo, soltinho.... Ela então, começa a fazer uma leve dança bem na minha frente e, levantando a parte de baixo do vestidinho, começa a mostrar a calcinha, uma maravilhosa, sensual, de rendas brancas.... Minha pica ficou dura na mesma hora, ela devagar, se vira de costas e começa a descer a calcinha lentamente, até que tira ela e se vira de frente e me entrega, ela cola seu rosto ao meu e diz

- Esse é seu presente, esconda e guarde com carinho, toda vez que você precisar ou lembrar de mim faça bom uso.

Eu cheiro sua calcinha e, mesmo sentado, puxo ela de frente para cima de mim, abaixo minha bermuda e começo a penetra-la, dessa vez ela rebola no meu pau, cavalga como uma égua no cio, vou erguendo seu vestido pois, na noite anterior, apesar de transarmos loucamente, estava escuro, estava bebado e não consegui ver o corpo dela como eu gostaria, levantei todo o vestido, fui tirando seu sutiã e chupei gostoso seus seios, transamos deliciosamente.
Terminamos e fomos pegar o carro no estacionamento.....

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