Iniciando a vida de puto de machos

Quando eu estava no começo da puberdade, bem no início dos anos 90, tinha um amigo inseparável, com a nossa amizade a família dele acabou se tornando muito próxima da minha e era comum quando uma ou outra família viajava a que ficava cuidar da casa daquele que estava viajando.
Quando a família desse meu amigo viajava, eu sempre ficava responsável por ir até a casa deles para cuidar da cachorra, jogar água nas plantas, etc. Eu adorava essas tarefas, porque sempre que ia pra lá me acabava na punheta cheirando as cuecas do pai desse meu amigo, ou mesmo assistindo pornôs que o pai dele tinha escondido no quarto (eu e meu amigo assistíamos juntos as vezes, e batíamos punheta, mas nunca rolou nada entre a gente) na época a pornografia não era tão fácil de ser acessada e tinha que aproveitar as chances para vê-las.
Numa dessas viagens, fui eu lá pra casa do meu amigo e encontrei a cueca usada do pai dele no cesto de roupas, lembro que peguei a cueca e comecei a sentir aquele cheirão de rola com mijo e o tesão foi lá na puta que pariu. Imaginando estar sozinho, como de costume, comecei a bater uma punheta com a cueca do coroa no nariz, estou lá imaginando a rola dele, quando do nada me surge seu Alaor na porta do banheiro. Eu broxei na hora e não sabia o que fazer. Ele me olhava assustado com o que viu, e me chamou para conversar. Perguntou se eu estava imaginando se a cueca era do filho dele e se tínhamos algo. Fui honesto, respondi que imaginava que a cueca era dele, e que garotos da minha idade não me excitavam. Que naquele momento eu estava imaginando era a rola dele mesmo, pedi desculpas e também que não me expusesse, pois tinha medo do que meu pai faria comigo caso descobrisse que eu era tarado em rola de macho.
Ele me perguntou se eu já tinha ficado com algum homem, respondi que não, que tudo era fantasia mesmo e comecei a chorar de vergonha e de medo. Ele me vendo naquele estado me abraçou e disse que era pra eu ficar tranquilo que ele não contaria nada a ninguém e que na verdade ele estava até surpreso que um garoto como eu tivesse pensamentos eróticos com ele. Seu Alaor era um homem rústico, de quase 50 anos, era baixo bem peludo e barrigudo. Já havia vislumbrado a rola dele algumas vezes, quando ela escapava do pijama nas noites em que eu estava na casa dele brincando com meu amigo e sabia que era grossa com a pele encobrindo a cabeça e bem morena.
Continuamos abraçados por alguns momentos e fui sentindo ele me alisando, resolvi arriscar e passei minha mão na sua rola, estava mega dura. Ele então me pergunta se quero deixar de fantasiar e experimentar a pica de um macho pela primeira vez, nem respondi, apenas abri sua calça e coloquei a picona pra fora. Era bem grande e grossa. Comecei a chupá-lo conforme as atrizes pornôs dos filmes que eu via, e ele gemia e pedia pra eu engolir mais e mais, juro que eu tentava e não conseguia, mas ele era insistente e começou a segurar minha cabeça e socar fundo a rola na minha boca, me fazendo babar excessivamente além de ter muita ânsia de vomito, e isso deixava o coroa mais louco. Ele simplesmente não parava de foder minha boca, como se fosse uma buceta. Quando ele parou, senti um alívio, mas foi algo momentâneo, ele apenas me encostou na parede e lá preso entre a parede e sua rola, tomei uma baita surra de pica.
Depois de muito tempo fodendo minha boca, me deixando sem ar e com lágrimas escorrendo do rosto ele anunciou que ia gozar e pediu que eu abrisse a boca pra tomar leitinho, fiz o que ele mandou e tive contato com porra de macho pela primeira vez. Foi incrível a sensação de ter feito por merecer a recompensa.
Depois de ter gozado, meu primeiro macho disse, você já chupou muita rola né? Voltei a reafirmar que não, que era a primeira da minha vida, então ele disse algo profético, Rogério, você nasceu pra chupar pica, que delícia de boca. Fiquei orgulhoso disso!
E foi assim que iniciei a minha vida de puto de macho, tive um caso com seu Alaor por quase 4 anos, inclusive ele me iniciou em muito mais coisas, foi o cara que tirou o cabaço do meu rabo... mas isso eu conto em outra oportunidade.

PS: Ainda curto cara rústicos, pra falar a verdade, são os meus preferidos e minhas melhores fodas. Pra foder eu gosto mesmo é de gente comum nada de caras malhados e considerados bonitões.
Sou quarentão, barbudo e parrudo,moro em Campinas e um ótimo boqueteiro, se quiser experimentar manda mensagem, tô sempre com fome de leite e outras coisinhas hahahaha