O cafuçu morador de rua

Voltando do trabalho um dia desses, me deparo com um exemplar de macho de rua, moreno, barbudo, sem camisa mostrando o peito peludo e um shorts de nylon marcando bem a mala. Cú piscou na hora né... Resolvi usar a tática que pra mim nunca falha quando fico interessado em algum morador de rua.... Segui o cara pela rua a uma distância pequena, até estarmos praticamente sós, acelero os passos para ultrapassá-lo e nesse exato momento acendo um cigarro. BINGO! Ouço o cafuçu falando, ei mano, me arruma um cigarro. Paro, olho pra ele e pra mala, pego o cigarro, entrego e puxo papo. Começa a conversa e o cara solta, tava querendo 5 conto pra comprar um baseado, respondo, dou 15 pra você deixar eu bater uma pra você. Ele nem pensou, apenas perguntou, aonde? Respondi, vamos ali no mato que tem mais a frente. Ele topa.
Entramos no mato, ele já coloca o pau pra fora. Uma rola média, não muito grossa, com muita pele encobrindo a cabeça. Ponho a mão e começo a bater uma pra ele. O pau vai endurecendo na minha mão. Me ajoelho, chego mais perto pra bater a punheta pro macho e aquele cheiro forte de rola atinge minhas narinas, boca salivou. Pergunto, pro cara, posso dar uma cheirada na sua rola? Ele consente. Chego perto, vou cheirando a rola, a pentelhada farta, as bolas peludas, timidamente mas com muita vontade passo a língua no saco pra sentir o gosto salgado de suor... o macho não reclama, apenas suspira com mais tesão. Continuo linguando suas bolas enquanto vou batendo uma naquela rola. Ele, com vergonha pergunta, mama a minha pica?
Minha resposta foi abrir a boca e engolir aquele cacete até encostar a pentelhada no meu nariz. Só ouço o macho dizendo baixinho, ahhhhh... que boquinha gostosa. Se eu já estava com tesão, o tesão triplicou. Se tem uma coisa que me excita é saber que o macho que estou servindo está curtindo minha adoração a sua rola. Intensifiquei a mamada, engolia a rola até engasgar, tirava da boca, a saliva escorrendo contrastando com aquela pica morena, arregaçava a pele, passava a língua na cabeça, puxava a pele, brincava com a língua na pele e na cabeça e o macho só dando uns gemidos gostosos bem acanhados.
Quando eu tirava da boca ele dizia, vai, coloca tudo na boca seu puto, vai... e eu obedecia. Numa dessas vezes em que eu estava com a boca cheia de rola, o mendigo segurou minha cabeça e forçou a rola ainda mais pra dentro dizendo, vai bezerro... arranca o leite do seu macho. E foi isso que fiz, mamei até sentir que ele estava pra gozar e tirei da boca no momento em que ele começou a gozar dizendo, vai toma leitinho, nunca tinha visto tanta porra sair de um pau, e foi leite pra tudo quanto é lado, minhas mãos, barba, camiseta, rosto, chão...
Depois dele ter gozado, ainda continuei brincando com seu pau, que estava meia bomba. Ele me disse, se continuar a fazer isso, ele vai ficar duro de novo e vou querer gozar outra vez. Como adoro um desafio, continuei na brincadeira... em menos de 10 minutos a rola do cara tava durona outra vez, e ele me perguntou se além de chupar gostoso como eu chupava se eu também dava o cu, obviamente respondi com ação, que foi abaixar minha calça e cueca, cuspir na minha mão dar aquela “lubrificada” no rabo e oferecer minha bunda pro macho se saciar nela. Ele bem tentou socar, mas não entrava, então ele me curvou um pouco mais e caiu de boca no meu rabo, e era cada linguada profunda que praticamente eu estava dando o cu pra uma língua. Cu amaciado a base de língua e saliva, a rola entrou, o safado me segurou pela bunda e foi socando com vontade. Gozei com aquela rola enfiada no cu e deixei que ele metesse mais um pouco até anunciar o gozo... cansado, tremendo, e saciado, dei R$30,00 pro macho, um maço de cigarro e deixei-o na mata limpando a rola enquanto eu me dirigia pra fora da mata em direção a minha casa todo sujo e cheirando a sexo.
Resumindo... que macho bom do caralho!