Homem casado que curte usar uma lingerie.

Desde pequeno sempre tive curiosidade por roupas femininas em especial lingeries, mas numa criação tradicional e tbm machista não havia muito o que se fazer.

Mas quando tinha uma oportunidade corria e mexia nas coisas de minha irmã.
Lembro perfeitamente a primeira vez que coloquei uma calcinha dela, deveria ter por volta dos 8 anos.

Uma sensação que eu não sabia ao certo o que era tomou conta de mim.
Só sabia que era uma sensação muito gostosa, e o fato de ser " proibido " e só poder fazer escondido, aumentava ainda mais esse sentimento prazeroso.

Era uma mistura de medo de ser apanhado ou descoberto, com a sensação de um prazer novo, juntamente com o prazer de ser algo que sabia que era " errado " mas que valia a pena o risco corrido.

É uma coisa bem louca de se explicar.
Mas ficava só nisso, mesmo sabendo que era uma peça que só deveria ser usada por meninas, não me sentia tomado pelo desejo de ser uma garota.

Só o prazer mesmo de usar escondido e por pouco tempo, que me fazia sentir- se bem.

Não tinha atração por meninos ou algo parecido e nem me passava isso pela cabeça naquele época.

Bem o tempo foi passando, a adolescência chegando e esse prazer foi dando espaço a novas descobertas com o interesse por garotas, as namoradinhas da adolescência e as lingeries ficaram num lugar adormecido dentro de mim.

Namorei com várias garotas nessa fase, o trabalho era algo que se fazia importante tbm e assim os anos se passaram e já bem mais adulto conheci minha atual esposa com a qual namorei e casei.

No início do casamento, tudo as mil maravilhas, sexo quase todos os dias e tudo indo bem.

Só que daí na convivência a dois, as lingeries dela eram algo ali tão dispostos a minha vista que as lembranças de minha infância e dos prazeres vividos naquela época foram se tornando cada vez mais presentes.

Até que um dia no banheiro vi uma calcinha dela, e um mar de tesão tomou conta de mim e tive que colocar.
Nossa a sensação da infância até então adormecida veio a tona.

O prazer de usar e se ver no espelho com a calcinha dela enfiadinha, parecia ser maior ainda do que antes.

E daí quando tinha oportunidade não só as calcinhas, mas as demais lingeries e roupinhas eram usadas por mim e algumas novas sensações acabaram por ser descobertas tbm.

Pesquisando na internet, vi que eu não estava só nesse mundo, e muito outros homens, casados ou não, tbm apreciavam tal prazer e isso me muito bem em saber.

Isso passou a ser um segredo meu, até que descobri que em alguns casos isso estava atrelado a tbm ter o prazer de assumir o papel de passivo na relação quer fosse com a própria companheira, quer seja com um outro homem.

Comecei a pesquisar cada vez mais sobre o assunto.
E tendo certa liberdade com minha esposa, aos poucos fui tentando entrar delicadamente no assunto com ela.

Numa de nossas transas segurei a mão dela e levei a minha bunda e ela prontamente começou a acaricia-la, depois levando sua mãozinhas no meu anelzinho.

O tesão estava a mil e nem pensava no que ela poderia achar.
E mais uma vez parecendo entender o que eu sugeria, ela começou a alisar meu anelzinho e depois a tentar enfiar o dedinho.

Meus amigos que sensação, gozei na hora sem se quer mesmo ela ter introduzido muito o dedinho.
E não foi só o como gozei, mas tbm a quantidade de gozo que saiu, até mesmo ela ficou espantada.

Conversamos de boa e falei que tinha visto sobre o assunto na Net e tinha ficado curioso para experimentar.

Ela falou que foi legal e assim, comecei a enviar em seu email contos sobre o assunto e ela lia e parecia aprender cada vez mais com os relatos, ao ponto disso se tornar uma coisa comum entre nós.

Daí a partir do fio terra e com sua total aprovação, passei para a outra etapa que era entrar no assunto de inversão de papéis.

E da mesma forma o fiz, enviando contos e vídeos do assunto e ela tbm safadinha não se opôs contra.
Uma outra porta que se abria para nós, e ela pareceu gostar do que estava a descobrir.

E assim foi, compramos juntos numa sexshop numa cidade vizinha os apretechos para consumar o fato e não víamos a hora de colocar em prática.

E foi muito prazeroso para ambos, descobrimos novas possibilidades de darmos e termos prazer.

Daí veio a possibilisade de introduzir as lingeries na história.
Enviei vídeos e relatos sobre crossdresser para ela e aguardando sua contrapartida.

Isso demorou um pouco mais para ela assimilar, mas num dia coloquei uma calcinha dela no meio de nossa transa, quando ela seria o ativo da história e eu o passivo.

Ela deu uma risadinha e continuamos no rala e rola, até que ela me pediu para ficar de 4 puxou a calcinha de lado, e me comeu gostoso.

E assim foi por um bom tempo, quando eu colocava uma calcinha dela ela já entendia que naquela noite eu seria primeiramente a mocinha da história para depois de um tempo me recompor e ser o macho dela.

E falo para vcs, gozar por trás, sem se quer ter tocado em seu próprio pau e até algumas vezes chegar a gozar com ele mole, tendo o prazer de sentir o pau entrando em vc e estimulando sua próstata, é algo muito prazeroso.
O gozo estimado pela penetração anal, é um gozo pelo menos para mim, muito mais intenso do que quando estamos a ser o ativo no momento do sexo.

Algumas pessoas com certeza irão dizer que isso é coisa de gay enrustido, de viado, etc, mas cada um é cada um e respeito as opiniões de todos.
Quem sentiu e teve esse tipo de prazer sabe do que estou falando.

Isso perdurou por um longo tempo, mas depois alguns fatores externos que não tem nada a ver com o nosso relacionamento sexual, fizeram com que cada vez menas vezes invertessemos, com ou sem usar uma lingerie para ela, como tbm foram diminuindo as vezes que eu era o ativo para com ela.

Atualmente nos damos muito bem no relacionamento, apesar de sexo para ela já não ser algo tão relevante no relacionamento.

Depois de muitos anos de relacionamento talvez mesmo a amizade e a convivência sejam algo que está acima do sexo para algumas pessoas.

Bom para mim eu ainda me sinto com muito vigor para quem sabe novas experiências.

Vamos aguardar para ver o que o destino ainda me reserva.

Só sei que a vida passa muito rápido e temos que aproveita- lá .

Abraço a todos.