À mais ou menos um ano, conheci um casal com quem tive a oportunidade de travar uma relação de muita amizade. Eles se chamavam Roger e Sandra. Eles eram o protótipo do casal feliz. Ele 25 ela 22 anos, linda, branca que parecia de leite, com uma cinturinha finíssima sem barriga alguma que contrastava com um quadril de boas proporções, umas pernas hiper torneadas com umas coxas bem grosas que se fundiam à uma bundinha perfeita, seios médios totalmente rijos com auréolas bem inc hadinhas e bicos que ficavam duros a maioria do tempo, loura de cabelos quase brancos (daquelas que você tem certeza que a rapozinha tem pentelhos clarinhos também), os olhos azuis em um tom quase chegando no violeta, um rostinho estonteante, com um narizinho pequenininho e arrebitado e uma boquinha pequeneninha de lábios carnudos daquele tipo de boca que você olha e pensa no seu pau dentro dela. Sandra se vestia como se fosse totalmente desasexuada. E um dia, após uma conver sa longa com Roger regada a muita bebida, contei a Roger as peripércias de Aramis, meu nick na internet. Contei dos casais que eu já tinha conhecido e o que tinha feito com eles. Roger ficou cheio de tesão mas lamentou que Sandra fosse tão travada para qualquer coisa que não fosse o quarto dela. Ele me disse que tinha fantasias de vê-la transando com um negro, mas que nem propôs a ela porque podia dar até separação. Disse então à ele que, uma vez na piscina em que ela tinha b ebido demais, tinha reparado olhares gulosos dela para cima de mim e de meu pau. Roger confirmou minhas impressões, e disse que também tinha reparado, e que depois ela ficou hiper sem graça. Perguntei então se ele queria mesmo concretizar seu sonho, e propus seduzir Sandra e leva-la a fazer sexo com um negro. Ele, incrédulo de meu sucesso, aceitou e se prontificou a me ajudar no que fosse necessário. Combinei então que ele deveria viajar uns três dias e avisar Sandra de que e u iria na casa deles ajeitar algo em seu computador um destes dias. Um dia, lá estava eu tocando a campainha da porta de Sandra por volta de umas 16:00Hrs. Sandra estava de toalha enrolada no corpo. Me atendeu com dois beijinhos como sempre faz comigo e disse que eu tive sorte de não pega-la no banho pois já ia entrar. Eu com um sorriso muito sacana disse a ela que tinha sido ótimo pois assim eu iria escolher a roupa que ela ia usar. Sandra aceitou a provocação e foi tomar banho, e eu, como tinha uma relação intima com o casal e já conhecia a casa, Fui direto ao quarto deles e fui abrindo as gavetas. Me deparei com uma calcinha preta ínfima tipo fio dental. Peguei e coloquei em cima da cama, junto com um vestidinho frete única branco de uma malha fininha. Certamente a calcinha ia ficar visível. Fui a cozinha, preparei dois litros de caipirinha de vodka e fui fazer o que tinha de fazer no computador de Roger. Quando estava prestes a terminar, Sandra chegou. Ela estava vestida com o que eu tinha posto na cama e estava meio envergonhada. Ela me disse que o Roger tinha lhe dado as roupas que eu tinha escolhido, mas que ainda não havia estreado porque não tinha coragem de usar estas roupas na rua. Ela estava um furacão e eu fiz questão de mostrar para ela todo o meu tesão sob os shorts que usava. Perguntei se ela conhecia o site de contos eróticos e ela me disse que nunca havia tido a curiosidade de ver. Mandei ela se sentar ao meu lado e dei-lhe copos e mais copos de caipirinha enquanto liamos os contos. Ela foi tomando gosto pelos contos e ficando inquieta. A bebida foi fazendo efeito e ela foi ficando descuidada. Eu conseguia ver sua calcinha e os peitinhos através do decote. Em uma determinada hora sentei ela em frente do computador, me posicionei por trás dela e comecei a ler um conto de uma mulher que traiu o marido quase que por descuido. Enquanto lia para ela comecei a passar as mãos em suas costas, segui adiante passando as mãos em sua barriguinha e me encostando por trás. Ela já estava bem alcoolizada e tezuda do conto que estava lendo quando, o personagem começou a penetrar a mulher no exato momento em que eu empalmava os seios de Sandra já por dentro do vestido. Quando terminamos de ler o conto eu já estava com uma mão nos seios dela e a outra com o dedo dentro de sua bucetinha. Tirei seu vestid o pela cabeça e passei a sugar seus seios e retirar sua calcinha. Ela queria parar mas estava tonta e indefesa. Levei-a para o quarto, deitei-a na cama e caí de boca em sua bucetinha. Ela delirou e gozou Várias vezes antes de eu me posicionar em cima dela, e começar a meter meu pau. Foi uma penetração difícil, vagarosa, mas ao final ela estava com as perninhas dobradas para cima e meu pau até as bolas na sua apertada bucetinha. Comecei a socar freneticamente meu pau nela cham ando ela de putinha de cadelinha e ela pedindo mais e mais até que chegamos a um orgasmo que nos sacudiu até a raiz de nosso ser. Ela se levantou e foi para o banheiro. O que ela não sabia é que eu tinha posicionado e escondido, a filmadora do Roger. Saquei o filme e pus em minha maleta. Ela voltou e pediu para eu sair. Eu disse que iria embora mas que de hoje em diante ela seria minha escrava sexual. Ela ficou zangada e disse que aquilo jamais s e repetiria, e que se eu contasse ao Roger ela negaria e falaria que eu a acossava na ausência dele. Fui para casa, fiz uma cópia do filme e mandei para ela dizendo que se não me obedecesse e viesse a minha casa me servir como cortesã, eu faria o Roger ver a fita. Ela me ligou querendo me matar, eu engrossei com ela dizendo que uma vez puta sempre puta e que ela agora me pertencia e que moderasse o tom de voz, pôs sen ão Roger ia ficar sabendo que não era mais o único que tinha gozado na bucetinha dela. Ela amansou e perguntou para mim o que eu queria de verdade, e eu respondi que ela, a partir daquele dia ia deixar de frescuras e me saciar em todas as minhas vontades senão eu acabava com a pose dela junto com o marido. Marcamos daí a três dias de tarde. Roger voltou e me perguntou se tinha feito algum progresso. Eu mostrei a ele a f ita comigo comendo sua mulher e ele ficou louco de tesão. Eu lhe disse que viesse no dia que eu marquei com Sandra, mas que se escondesse na hora que ela chegasse, pois ainda havia muito trabalho a ser feito. Ele prontamente aceitou. No dia combinado ela chegou. Estava vestida conforme eu havia ordenado. Top, saínha transparente e uma visível calcinha fio dental branca que eu havia mandado ela comprar. Posicionei minha filmadora e lhe disse que estávamos esperando mais alguém chegar. Ela começou a chorar dizendo que não queria mais pessoas nesta confusão. Eu lhe dei um tapa e berrei com ela que Cadela não tinha vontade que ela me serviria e a quem mais eu quisesse, pois ela não era mais nada além de minha escrava cortesã, e que deveria à partir de agora se vestir só como puta pois se eu pegasse ela vestida de outro jeito, ela pagaria caro. Ela se acalmou e disse que seria assim então, seria puta e se vestiria como tal. Daria para quem eu qu isesse mas que nunca amaria outro homem que não o Roger. Eu lhe disse que escrava não precisava amar, só obedecer. A campainha tocou e eu mandei ela atender. Entraram dois conhecidos meus, Antônio e Edivaldo que eram do meu trabalho. Ambos eram negros, beirando 2 metros de altura, com um físico invejável e uma disposição enorme para sacanagem. Antônio e Edivaldo foram logo chegando em Sandra, levantando sua saia, e dizendo que a ti nham visto trepando comigo, e que minha putinha escrava seria deles também; Sandra num gesto instintivo travou o assédio deles. Eu gritei com ela para deixar eles fazerem qualquer coisa, pois eles estavam pagando para fazer tudo com ela. Sandra pediu um tempo, tomou dois copos de vodka pura, e foi dançar para nós. Eu mandei ela fazer um striptise e ela começou. O strip dela começou fraco mas ela foi esquentando a um ponto que no final estávamos todos nus de pau duríssimo. Algo tinha acontecido com ela. Foi algo como um estalo. Sua empáfia seu orgulho suas frescuras deram lugar a uma vontade de dar a buceta, de uma maneira totalmente subserviênte, que somente os totalmente dominados possuem. Ela começou a me chamar de meu amo e senhor, e eu mandei que ela agradasse a todos enquanto eu filmava tudo. E assim foi. Ela dançou para todos, chupou a pica dos meus amigos, deitou na cama arreganhou as perninhas, puxou as babaquinhas para o lado e pediu por favor para ser comida pelos dois. Edivaldo se posicionou, lambeu a bucetinha dela, encostou a cabeça e começou a enterrar. Seu pau era bem comprido e pouco mais grosso que o meu, e a bucetinha dela foi se abrindo para recebe-lo enquanto ela gemia e nos xingava. Foi demorado mas finalmente Edivaldo encostou as bolas no cuzinho dela, e então socou aceleradamente enquanto ela tinha um orgasmo atrás do outro. Ela gemia e falava coisas desconexas. Edivaldo gozou e saiu de dent ro dela deixando a bucetinha de Sandra aberta e babada. Ela ainda não tinha voltado a si quando Antônio se posicionou. Ele tinha um pau do tamanho do meu, porém sua geba era de uma grossura incomum. Ele enterrou tudo aquilo nela e socou. Em um dado momento, ele se virou junto com ela e Edivaldo apontou sua pica para o cuzinho de Sandra. Ela ficou temerosa mas ao final de tudo os dois estavam até as bolas nela. Foi incrível. Ela se debatia, rebolava, uivava e falava coisas que não intendíamos. No final todos os três gozaram. Foi fantástico ver e filmar aquilo tudo. Me despedi de Edivaldo e Antônio voltei, e encontrei Sandra ainda deitada na Cama. Ela arreganhou as pernas abriu a bucetinha e me implorou: "Vem meu amo soca sua pica até meu útero. Vem que de hoje em diante vou ser a maior puta do mundo como o senhor quer que eu seja." Depois que gozamos perguntei a ela o que tinha acontecido para ela se transforma r e ela me disse que pensando bem, não poderia mais ser direita depois de foder comigo e todos os outros que iriam comer ela daqui em diante. Então resolveu bandear de lado e aproveitar todos os prazeres que ser cadela ofereciam. Que iria trocar todo o seu guarda roupas e que dali em diante só se vestiria de forma bem sensual, com calcinhas fio dental, meias 7/8 cinta liga e todos os outros apetrechos que fazem a mulher se sentir segura e pronta para dar uma trepada. Ela aind a bateu um boquete em mim antes de ir embora. Assim que ela saiu Roger apareceu na sala incrédulo com tudo que tinha visto, Agradeceu-me, pediu uma cópia da fita e saiu. Passados seis meses Roger me confidenciou que ela tem saído para foder com outros além das várias vezes que fode comigo e com meus amigos. Ele presenciou escondido uma rapidinha que ela fez com outro negro. Ela foi com o negro no estacionamento do clube e, entre os carros, sentou num ca pot, abriu as pernas, afastou a calcinha para o lado, e mandou o negro meter. O negro enfiou tudo, socou rápido, gozou babando a bucetinha dela toda, e saiu batido. Ela nem se limpou. Pôs a calcinha de volta em cima da rachinha e foi procurar o marido. Roger achou melhor não abrir para ela que tramou tudo. Eu acho bom pois terei sempre as várias fitas que guardo dela trepando com vários amigos meus para mante-la sob controle. Hoje Roger está satisfeitíssimo com a mulher que tem, e eu com a cadela que criei. Ela não nega fogo à ninguém e isso é ótimo. Maridos que quiserem minha ajuda ou mulheres que precisem de um incentivo para se transmutarem em algo que sempre tiveram vontade mas nunca tiveram coragem, me escrevam.
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