Tinha me divorciado a dois meses do meu primeiro casamento e conheci uma mulher de uns 32 anos chamada Sabrina. Ela era uma loura que chamava atenção de todos por seu porte e sua mania de vestir roupas sexies. Ela caprichava mesmo. Cintas liga, meias 7/8, calcinhas fio dental, soutien meia taça, espartilhos, sandalhinhas e sempre vestidinhos ínfimos e/ou transparentes. Ela Fazia doutorado de literatura na PUC (mulher, só se for inteligente), tinha um sangue quente em um temperamento meio explosivo e belicoso (adoro mulher braba), e tinha tido poucos namorados. Sabrina fazia misérias na cama, mas nunca tinha tido coragem de transcender aquele filminho ridículo de que para transar tem que gostar e namorar. Eu insistia com ela que o emocional e o biológico podiam estar juntos numa relação mas eram coisas totalmente independentes e eqüidistantes. Ela tinha receio de se sentir uma piranha e dizia que não tinha sido educada para isso. Enfim todas aquelas baboseiras que nós já conhecemos. Comecei a trepar com ela, falando para ela como eu gostaria de faze-la trepar com vários caras, aluguei fitas de gang bang aonde as atrizes pornô fodem com vários caras ao mesmo tempo e ela começou a gostar da idéia. Quando trepávamos, dizia milhares de besteiras no ouvido dela, chamava ela de cadela, piranha, socava meu pau com força arreganhando as pernas dela tipo frango assado, perguntava se ela queria que outro homem entrasse ali naquela hora para come-la também. Ela respondia que sim e. chegava a um estrondoso orgasmo. Mas terminada a foda ela recuava tudo e dizia que aquilo não passava de fantasia. Eu ficava puto e frustrado, pôs queria transformar Sabrina numa cadela de primeira linha. Foi quando eu tive uma idéia. Na próxima vez que ela foi para minha casa, eu lhe dei bastante vinho para deixa-la mais soltinha e na hora de transar algemei-a na cabeceira da cama. Feito isso vendei os olhos dela e comecei a fode-la. Em determinada altura, depois de perguntar para ela se queria outra pica em sua buceta, e ela responder que sim, sai de cima dela, peguei um dos vários caralhos de látex que havia comprado, e comecei a enfiar nela. Sabrina tremeu, esperneou, mas o bicho foi inteirinho para dentro dela. Eu falava para ela o quanto era bom vê-la fodendo com outros caras, e ela gozava sem parar pedindo para eu olhar bastante o pau do outro macho entrando na boceta dela. Tirei o pau que estava nela, peguei um cavalar que tinha comprado também e pus nela. Ela delirava na nossa fantasia. Dizia que estava adorando ser fodida por um cara com uma pica tão grande quanto a que estava na sua buceta, que nunca tinha tido a oportunidade de dar para um cara de pau grande, que de hoje em diante daria só para paus grandes. Repetimos esta fantasia por diversas vezes, e ela gostando cada vez mais, até que um dia... Ela chegou em minha casa, dei-lhe vinho para deixa-la calibrada, começamos a transar, vendei os olhos dela, algemei-a na cabeceira da cama e pus o maior caralho de látex que tinha na buceta dela como sempre fazia. Ela começou a gozar e falar milhares de obscenidades, com já havia se acostumado a fazer. Então entraram no quarto três garotos de programa que eu tinha contratado (todos de pau enorme). O primeiro deles foi para cima dela, levantou suas pernas, posicionou a geba dele na entrada da buceta dela e começou a entrar. Sabrina percebeu que não era um pênis de borracha, ensaiou alguma reação mas o tesão falou mais alto. Começou a gozar sem parar me chamando de filho da puta, que agora ela era uma cadela completa e perguntou para mim se eu estava gostando do show. Eu lhe respondi que estava adorando transforma-la numa puta devassa. Que sabia desde o início que ela era uma cadela, que só precisava de uma forçinha para ela assumir a cadelice dela. O primeiro cara gozou e saiu de cima dela, e o próximo a fodeu. Quando ele terminou, falei para ela que o próximo era especial pois tinha o maior caralho que eu já tinha visto. Ele se posicionou e começou a entrar bucetinha adentro. Ela gemia, pedia para ele ir devagar pois estava sendo descabaçada pela segunda vez. E assim foi. Aquele pau enorme entrou todinho nela e cada centímetro que entrava era uma gozada que Sabrina dava. Depois de nós comermos ela de todas as maneiras, inclusive com dupla e tripla penetração, os rapazes foram pagos e foram embora. Sabrina ouviu tudo, mas continuou algemada e vendada. Voltei da porta, onde tinha ido levar os rapazes, e a soltei. Ela partiu para cima de mim com um apetite voraz. Me chamava de filho da puta, e dizia que eu a tinha transformado numa puta. Ela disse que havia adorado dar a buceta assim sem nem saber quem estava lhe comendo, que alguma coisa nela havia mudado, e que agora ela entendia o que eu dizia de separar amor e sexo. Eu passei, para ela, o filme que havia feito, para ela saber quem havia lhe fodido e transamos pelo resto da noite. Sabrina passou a dar a buceta para todos os paus que estavam disponíveis. Afinal ela tinha que recuperar o tempo perdido com aquelas besteiras que a mãe dela lhe havia incutido. Afinal como amigo e cúmplice dela, eu tinha que apoia-la em tudo que ela fizesse. Um dia ela arrumou um corno para casar, que não sabe de nada do que acontece por traz dos panos. Eu continuei a fazer surubas com ela e outros homens e casais, até ser transferido para Brasília. São raras as minhas estadas no Rio de Janeiro, mas sempre que vou lá, faço das minhas com Sabrina, e ela continua cada vez mais puta. Da última vez em que estive lá, ela me disse que o corno dela já sabe que ela é cadela, mas finge que não vê. Se você mora em Brasília, casada ou solteira e precisa de um empurrãozinho para viver o melhor que seu corpo já experimentou, escreva para mim. Tenho certeza de que teremos momentos maravilhosos aonde você vai delirar com minhas invenções.
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