Ménage com dotadão desconhecido

        Sejam bem vindos.
        Como de praxe, sei que é esperado que eu me apresente, mas por ora basta que saibam a minha história: sou casada, vivendo uma relação fetichista de poder com meu marido (BDSM), onde eu sou dominante e ele, dominado. Ambos somos sadomasoquistas, o que somente quer dizer que nossos cérebros são capazes de ver prazer além da dor, em estímulos dolorosos.
        Além do poder, nossa vida possui uma faceta inesperada: também somos liberais. Adoramos sexo, de todas as formas, em todos os orifícios. Prazer é prazer, e se formos capazes de aproveitar, iremos. Sem tabus, mas com muito respeito e mutualidade.

        E este pequeno relato se inicia dentro de nossa faceta liberal. Quando era solteira, eu já havia frequentado o meio liberal e libertino e, passados alguns anos de casamento, Mozão também demonstrou interesse em viver esse tipo de experiência. Conversamos por muito tempo, é claro. Houve dúvidas, houve medo, mas também encontramos uma cumplicidade que hoje é invejada por casais amigos.
        E enquanto casal liberal, sempre fomos discretos e seletivos. Não por arrogância, mas tão somente porque o swing é complemento da relação - não o usamos como válvula de escape para as frustrações naturais de uma relação, muito menos como meio de chantagem emocional mútua. Então, não há necessidade de ostentar muitas festas, companhias e gozadas.
        Nosso objetivo, antes, é de encontrar companhias reais, inteligentes, articuladas, que possam acrescentar a nós e que isso seja mútuo - isto, é claro, reduz drasticamente as possibilidades de encontros, uma vez que a maioria dos casais e solteiros estão ali somente pela promessa (falsa, vale dizer) de sexo fácil e rápido. Não os culpo, mas não é nossa praia.

        Por essas escolhas, já fomos ostensivamente ofendidos. Nos chamam arrogantes, mentirosos, falsos... e por aí, abaixo. Confesso que me diverte horrores ver homens feitos, barbados, agindo como crianças por ouvirem um não. E tenho absoluta consciência de que ver isso, também diverte às figuras de nossos desejos: pessoas que, como nós, sabem apreciar o prazer e o poder.
        Sem mais delongas, resta dizer que, após alguns encontros frustrantes, eu decidi fazer um experimento. Sem avisar a meu marido, marquei um encontro, com o maior pênis da longa lista de amigos. Não houve muita conversa e deixei bem claro, claríssimo, que o estava convidando tão somente pelo pau: ele seria um brinquedo, que eu usaria pra me saciar. Sexo, sem apego emocional, sem trocar nomes, sem troca de contatos - e claro, sem fotos.
        Ele aceitou. Marcamos de nos encontrar já no motel, àquela noite, às 19h.
        Não sei seu nome e, partindo do princípio da longa lista de amigos (aceito a todos que tenham fotos reais e sejam de localidades que costumamos frequentar, ou que tenham possibilidade de vir até nós), não sei dizer quem é. Sei que tem a voz rouca e o péssimo hábito de falar gritando, coisa que eu abomino.
        Às 18:30, chamei um Uber e saí de casa. Estava usando um vestido longo com fenda e salto alto. O motorista até tentou puxar assunto e me cantar, mas a visão da grossa aliança de casamento o fez se conter - coisa que, igualmente, me diverte. Chegando ao motel, escolhi uma suíte e dispensei o Uber. Ele foi extremamente educado e discreto, me deixando um cartão com o contato dele, caso alguma coisa acontecesse. Agradeci e entrei para o quarto, baixando a porta da garagem. Liguei então, para meu marido, que prontamente atendeu como animal manso e adestrado que é:
        - Vim conhecer um amigo, no motel de sempre. Suíte 24. É você quem vai pagar.
        - Tudo bem, saindo do trabalho eu passo aí. Obrigado, meu amor.
        No celular, enviei uma foto da porta da suíte, numerada, para o tal amigo. Indicava que eu de fato, estava no lugar e onde era. Não demorou para que a moto buzinasse. Não sabendo seu nome, vou chamá-lo de João.

        João era um homem comum. Talvez um pouco mais velho do que as fotos diziam, mas bem apessoado. Branco, talvez 1,90m de altura, já grisalho. Eu diria que ele já partia para a segunda metade dos quarenta. Nos cumprimentamos e ele tentou me beijar, ato que eu retribuí com entusiasmo moderado.
        Indiquei que ele entrasse no quarto, que era grande e bonito. A cama era enorme e macia na medida certa para ser palco das mais extraordinárias invencionices do sexo. O banheiro ocupava quase metade do quarto, detrás de uma cortina de vidro jateado. Tinha hidromassagem, piscina com cascata e sauna, além da ducha. Eu havia conferido e tudo estava limpo e organizado.
        - É mais do que eu poderia pagar, mas você tem bom gosto.
        Eu ri, me virando para ele e indicando o Zíper do vestido, para que ele tirasse.
        - Não se preocupe, meu marido é um excelente trabalhador, com pouca criatividade e tempo para gastar o próprio dinheiro.

        João me agarrou pela cintura e beijou minhas costas, já desnudas. Tinha mãos grandes e fortes, o que me agrada, muito. Por baixo do vestido, ele sorriu ao constatar que eu não usava calcinha. Atacou meus seios, que são naturalmente grandes e pesados, até deixar os mamilos duros. Beijou-os e os chupou, mordeu e apertou.
        Eu o fiz deitar-se na cama. Abri a calça e puxei para baixo a cueca, revelando meu único interesse nele: um pau grosso, que mal cabia na minha mão. Tão duro que parecia pegar fogo. Caí de boca, chupando tanto quanto cabia em minha boca. Não era muito comprido quanto as fotos mostravam, mas era uma delícia.
        Lambi a glande, deixando o batom vermelho borrado em meus lábios. Chupei as bolas, que estavam retesadas de tesão. Esfreguei aquele pau na cara, borrando todo o resto da maquiagem, e me dediquei com afinco em aproveitar aquela delícia.
        João alternava entre respiração curta e gemidos guturais, onde ele invocava deus e nossa senhora, agradecendo o presente. Eu respondi que ele devia aproveitar, mas nem tanto: "Não sou mulher de gozar só uma vez e você não vai ser o primeiro", eu falei.
        Ele concordou, de olhos fechados e segui me deliciando por bons dez minutos, quando ouvi a buzina do carro. Era meu cachorrinho. Levantei e fui abrir a garagem para ele, nua e gozada que estava. Mozão entrou com o carro e fomos para o quarto. João já estava nu, se punhetando devagar. Mozão o cumprimentou e foi tomar um banho, se despedindo com um beijo longo e um tapa na bunda.
        - Desculpe pela interrupção, continuem.
        Continuamos.
        Subi na cama e babei bastante naquele pau, prevenindo minha bucetinha de qualquer sofrimento futuro. Entrou escorregando, o que me fez gemer e suspirar. A coisa que mais me dá tesão é me sentir cheia, com o pau tocando o colo do útero e esticando minha vagina tanto quanto for possível - eu já sei que não vou rasgar, afinal, ela foi feita para isso. E embora João não fosse dono de um pau longo, era grosso. Com a glande inchada, como um guarda chuva. Eu comecei rebolando devagar, curtindo a sensação de dilatação. Para cima, para trás... Abaixo e tudo! Apoiei o peso do meu corpo no peito dele e rebolei, tanto quanto pude. Ele me segurava pelos peitos, que pulavam para cima e para baixo, conforme eu me movia. Alternava mãos e boca, e sendo eles muito sensíveis, aquilo me fazia delirar.
        O suor escorria pelas minhas costas e eu me concentrava em apertar a buceta o mais que podia, para aumentar a sensação de alargamento. Mozão saiu do banho com o pau em riste, se punhetando devagar. Ele ia se sentar numa cadeira para assistir ao espetáculo, mas o chamei para a cama e o pus de pé, ao meu lado. Chupei aquela rola conhecida com tesão.
        Mozão não era o que se podia chamar de dotado, principalmente com aquela tora de carne socada em mim, mas não era de se jogar fora: 17,5cm, levemente curvado para cima, com veias proeminentes e um saco grande, delicioso de chupar e lamber. Fiz isso. Coloquei ambas as bolas na boca, brincando com a língua no meio delas, enquanto João segurava minha cintura para socar na minha buceta. Era meu paraíso.
        Cuspi as bolas e passei a chupar a pica. Alternava entre lambidas e engolir ele todo, até a base, coisa que eu não havia conseguido fazer com João. Debaixo de mim, aquele macho se esforçava para manter um ritmo constante, mas já sofria com espasmos.
        - Pode gozar dentro - eu falei, já sabendo que ele era doador de sangue (a única exigência que fazemos para quem vai sair conosco, que é ser doador regular, assim como nós também somos). Ele urrou e me chamou de puta sacana, com um vigoroso tapa na bunda.
        João meteu mais algum tempo, até que pedi para ele trocar de lugar com Mozão. Quando me sentei, de costas para meu marido, confesso que demorei a sentir o pau dele dentro de mim. Ele delirava, mas para mim, eu estava rebolando no ar, apenas sentindo as bolas roçando no meu grelinho.
        - Vê, corno? - apontei o pau de João, que estava de pé, de frente para mim - Isso é pau de verdade, grosso, do jeito que eu mereço. Não to nem sentindo essa piroquinha dentro de mim.
        João e eu rimos e eu voltei a chupá-lo, sentindo o gosto de buceta satisfeita e gozada naquela pica. Chupei com gosto. Ele usava o pau para bater na minha cara, uma vez que eu não conseguia engolir todo. E Mozão, puxava meu cabelo e dava tapas em minha bunda, já que eu não sentia o pau dele dentro de mim, se não apertasse muuuuito a buceta. Energia que eu preferia gastar no outro macho.
        Subitamente, Mozão achou um vidro de lubrificante e passou no meu cuzinho. Estava muito frio e me fez arrepiar, antes de ele passar o polegar nas preguinhas. Cuzinho não era tabu, mas era raro. Me dava tremendo prazer, mas simplesmente, não dava todos os dias, quisesse ele ou não. Cuzinho era presente de natal.
        João não ia caber ali, justamente por não ser usado com frequência. Ele se animou todo com a ideia, mas falei que não: "Cuzinho é só do Mozão, senão ele não banca mais as minhas brincadeiras."
        Ambos rimos e ele concordou. Enquanto isso, Mozão fodia as preguinhas com o dedo. Eu delirava, por que dedar ele fazia muito bem, além de eu adorar aquelas mãos com paixão. São mãos grandes, com dedos grossos e calejados. Pulso firme de quem manda em muita gente e tem poder, sem que ninguém da firma sequer desconfiasse da sequência de picas que provavam minha buceta, sempre com muita discrição. Eu adoro isso e o amo com adoração, vivemos muito bem e muito felizes, em vários aspectos além do sexual. E fora da cama, eu sou a Senhora A., esposinha dedicada ao meu Mozão.
        Retornando à cena, eu pedi uma pausa e terminei de dilatar o cu sozinha, primeiro com dois dedos, depois com três. Foi quase metade do lubrificante apenas nisso, e mais um pouco na cabeça da piroquinha do Mozão. Continuei de costas para ele, guiando a pica ao meu rabo, que não tem nada de 'inho', como nada em mim tem.
        Senti a cabeça entrando e aquela sensação de formigamento, bem característica. João se sentou na cama, ao lado de Mozão, e assistia aquela pica sumir cu adentro. Quando entrou tudo, meu marido suspirou e sorriu, como uma criança que ganhou sobremesa.
        - Obrigado, meu amor.
        - Fode esse rabo, corno. Agradece só depois que me fizer gozar.
        Ele fodeu. Ahh... Que delícia lembrar. No começo parecia uma lixa, rasgando prega por prega, mas até isso me deu prazer. Meu cu estava apertado na medida exata para que meu corninho se sentisse dono da maior pica do planeta. E assistindo isso, o amigo se punhetava. Não tardou muito para que eu gozasse, é claro. Foi forte e eu tive um pequeno squirt, que molhou o saco e as pernas de Mozão. O som de sexo molhado é um gatilho muito forte para mim, então não demorou para gozar de novo, mastigando a piroquinha do corno com o cu.
        - Posso gozar, amor?
        Eu ri, muito cansada. Não precisei responder, mas ele entendeu. Era óbvio que não. Descansei alguns segundos, sentada naquela rola, sentindo meu corpo suado e com cheiro de sexo. Chamei João e, usando o corpo do meu marido de apoio, me posicionei de forma a abrir as pernas para ele. Peguei a pica na mão e estava quente e pulsando, já muito babada. Esfreguei no grelo e posicionei na entrada da buceta.
        - Já tinha visto mulher gozar só pelo rabo?
        Ele pincelava aquele cacete na portinha e sorria, acenando com a cabeça que não. Aquilo foi me dando raiva. Ele metia a cabeça e tirava, assistindo meu gozo fazer um fio unindo a pica à minha buceta. Quando não, metia a cabeça e esfregava no meu grelo. Aquilo me dava muito tesão, mas eu queria mais.
        - Ta com nojo? Quer que limpe, é?
        - Não... - ele esfregava o pau em mim e voltava a penetrar superficialmente - Tô admirando essa obra da natureza em forma de buça. Que coisa mais deliciosa!
        E sem me dar tempo para responder, fincou com tudo, forte. Como já mencionei, meu marido tem um pau até considerável, então a buceta, por mais entusiasta que eu seja, ficou menos larga. João meter de uma vez forçou minha bexiga e me causou dor, que eu externei num tapa muito bem dado na cara dele.
        - Filho da puta!
        - Só se a puta for você! Nesse caso eu quero mamar, mamãe!
        E puxou um seio, que devorou com força enquanto me fodia. Meu marido segurava minhas pernas, me arreganhando toda. Nesse ponto, eu já não sentia mais dor alguma - nem no cu, nem nos quadris, nem a buceta... Eu era puro tesão com meus machos. Finquei as unhas nas costas de João e assisti a cena, através do espelho no teto.
        Rosto melado, com a maquiagem muito borrada. Cabelo detonado, embaraçado e pregando no suor dos corpos. E o olhar de tesão de meu marido, humilhado e apaixonado por mim, que dava a buceta para outro macho. Foi um olhar tão intenso que eu virei o pescoço para beijá-lo, com o gosto de outro macho na boca.
        Em seguida, busquei a boca de João e também lhe beijei. Findado o beijo, ele era só urros, em contraste com o corno, que ficou quietinho, apenas controlando a ereção. João anunciou o gozo e tirou a tora para fora de minha buceta e gozou fartamente sobre ela e minha barriga. Caiu de lado e tentava respirar, com a rola ainda pulsando.
        Eu virei para o outro lado e mandei o corno lamber a porra. Ele relutou, mas foi. Sorveu com raiva nos olhos, eu soube na hora. Mas limpou tudinho, especialmente minha bucetinha, onde ele se demorou e me fez gozar de novo, gritando. João levantou-se e foi se banhar. Meu corno, com o mesmo olhar de ódio, veio para cima de mim.
        - Puta!
        - Sou, com muito orgulho e tesão.
        Eu, que estava deitada de pernas abertas, não tive reação alguma quando ele cuspiu na cabeça do próprio pau e meteu em meu cu, mais uma vez. Fodeu como um animal, com força e raiva. Eu já não sentia nem dor, nem prazer. Eu olhava para ele, como quem olha para um objeto qualquer - naquele momento, era isso que ele era. E saber disso, o deixava com raiva, por que era humilhante, mas lhe dava um tesão tão fodido que ele não conseguia se controlar. Mozão fodeu meu cu por bons dez minutos, de olhos fechados e cabeça erguida, como quem tenta se controlar ao máximo. E por fim, inundou meu rabo de porra grossa e quente como fogo, num urro muito alto e longo. Caiu de lado e me abraçou, arfando.
        Foi quando João apareceu, saído do banheiro enrolado numa toalha. Disse que havia dado seu horário, mas que adoraria se encontrar de novo conosco. Teceu uma série de elogios à minha performance e etc, enquanto se vestia. Eu me levantei, agradeci a companhia, sem dizer nenhuma forma de contato. Sabiamente, ele entendeu o recado. Abri-lhe a porta da suíte e ele cuidou do resto.
        A recepção ligou poucos minutos depois e eu confirmei a liberação dele e ele se foi; aproveitei para pedir gelo, um espumante, lençóis limpos e um pernoite, na mesma suíte. Enquanto meu marido tirava uma soneca, eu lavei e enchi a hidro e tomei um banho. Tudo chegou bem rápido, e depois de um banho extremamente relaxante na hidro, dormi abraçadinha com meu corninho, sentindo a buceta latejando e o cu dilacerado, muito, muito feliz.


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sercarlos01 Comentou em 17/10/2019

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Ménage com dotadão desconhecido

Codigo do conto:
146017

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
17/10/2019

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