Vale tudo em quatro paredes

casados há alguns anos, temos mais de 40 anos, meu marido ultimamente, quando transávamos, começou a falar que eu era muito gostosa, que teria que ter dois cacetes, que iria adorar me ver com um cacete na boca e outro na bucetinha, que todos os caras querem me comer mas só ele que come, etc. No começo achei estranho, mas isto começou a me atiçar, me deixar com tesão e me fazer gozar muito. Eu imaginando que adoraria curtir dois cacetes, especialmente se for grande, grosso e bem duro, pois o do meu maridinho e médio, mas minha fantasia vai mais longe, me excita também pensar em meu marido sendo feito de fêmea, chupando um cacete e sendo penetrado por um macho experiente e dominador. Eu sentia que ele adoraria ser corno e desconfiava que não seria muito difícil fazer dele um corninho e viadinho, como era meu desejo. Na cama comecei a fazer uns carinhos abaixo do saco dele, próximo ao cuzinho e percebi o tesão doido que ele ficava, e quando estava deitada ficava encoxando, me esfregando na bundinha dele e falando umas sacanagens, o que o deixava com o cacete duro rapidinho. Cada dia tinha mais certeza que faria dele um corninho que ele queria ser e um viadinho, que era minha fantasia. Ele tem se mostrado bonzinho no dia a dia, e confesso que tenho aproveitado para testar meu domínio sobre ele, pedindo pra fazer pequenas coisas, como trazer água ou alguma gulozena, fazer café, etc.. faço isso carinhosamente, mas firme, e ele obedece sem reclamar, como acho que um corninho tem que fazer. Estou adorando esta nova situação. Resolvi então bolar um plano para realizar minha fantasia, usando a dele como desculpa. Fiquei pensando em algum amigo dele, ou outro homem que pudesse ser o macho do casal. Tenho uma amiga íntima, casada, que tinha saído algumas vezes com um cara que ela dizia ser uma delicia, e que disse a ela que adorava ser o macho de casais. Achei ótimo, mas ele tinha se mudado para Salvador, e ela me apresentou então o Marcos no MSN. Com muito jeito falei pro meu maridinho que gostaria de realizar a fantasia dele, tendo outro homem conosco na cama e falei desse cara, o que deixou o futuro corninho muito excitado, percebi que ficou de pau duro assim que falei. Rss...Foi mais fácil do que imaginava, agora não tem volta. Combinamos de fazer uma nova "lua de mel" em Salvador e nesse meio tempo conversamos pelo MSN com nosso novo amigo, que só sabia da fantasia de meu marido. Enfim viajamos e chegamos num domingo pela manhã, nos acomodamos no hotel e já telefonamos pra ele combinando ir à noite num barzinho aconchegante que ele indicou. Fiquei imaginando como vi nas fotos, um cara bem dotado, 20x7cm, que quando o cacete está duro fica acima do umbigo, me agarrando, me beijando e sentia arrepios. Também me excitava muito quando pesava em meu maridinho sendo a fêmea desse macho.Vesti um vestidinho colado, azul e bem curto, decotado, com os peitos quase à mostra e uma calcinha vermelha minúscula. Nos encontramos no bar, e o Marcos já estava nos esperando numa mesa ao fundo, pedimos vinho e peixe frito, e conversamos generalidades, e em pouco tempo nosso amigo foi ficando o dono da situação, mostrando que sabia mesmo como tratar um casal. Ele era sedutor, falante, simpático, ficava me olhando, dando algumas alisadinhas discretas nas minhas mãos, e começou a roçar minhas coxas disfarçadamente. Meu marido nada tinha percebido, foi ao banheiro e quando voltou ficou todo sem jeito quando viu o Marcos já coladinho em mim e deu um sorriso amarelo, de corno. Nesse meio tempo ele já tinha passado a mão nas minhas coxas e até testado minha bucetinha, que já estava molhadinha, e eu também tinha escorregado minha mão pelas pernas dele, sob a mesa, e toquei pela primeira vez naquela rola enorme, um volume incrível e dura como ferro. O corninho visivelmente abobado notou nosso tesão e falou pra irmos embora que já tinha pago a conta. Fomos no carro do Marcos, eu sentada na frente, ele dirigindo e passando a mão em minhas coxas e alisando minha bucetinha toda encharcada e eu agarrada naquela rola dura, deliciosa e falando para o corninho, que estava sentado atrás, que era uma delicia. Fomos para uma casa de veraneio de um amigo dele, na praia do Forte. Mal entramos e o tarado do Marcos colou na minha bunda, me agarrando, chupando meu pescoço e pegando nos meus peitos. Suas mãos acariciaram minhas coxas, com o vestido levantado. Tirou o cacete pra fora da calça e eu o senti quente e grande entre minhas coxas, meu marido estava de frente sem saber o que fazer e podia ver a cabeça do pau do Marcos, roçando minha tangüinha e saindo pra frente, querendo furar minha calcinha. Ele falava no meu ouvido que iria me virar no avesso, que eu iria sentir todo o tesão de um macho de verdade, e eu já estava doida de tesão, dominada, toda disponível. O corninho estava em transe, foi para o banheiro. Meu macho, muito tarado abriu a parte de cima do vestidinho, ficou louco e começou a chupar meus peitos, enfiando o bico e quase a metade na boca, sugando forte. Eu baixei a calça dele com cueca e tudo e agarrei naquele troféu, acariciando com ele meu rosto e meus lábios, ele estava explodindo, com aquelas veias pulsando. Meu maridinho, que estava de volta viu a cena e ficou olhando meio de longe, já sem roupa e alisando o cacete duro. O Marcos me virou de frente e colocou aquele cacetao, quente, duro, entre minhas coxas para que o corninho visse a cabeça aparecendo por trás e ficou me chupando a boca, o pescoço e os peitos. Percebi que ele queria mostrar para o corninho tudo o que fazia comigo, acho que até pra deixar claro que ele era o macho do casal, especialmente ficar me beijando na boca, que ele fazia divinamente, e isso me dava um prazer imenso. Eu estava adorando a situação, morrendo de tesão e meu maridinho parecia não acreditar no que via. Tirei a camisa do Marcos e comecei a me esfregar no seu peito peludo, deixei ele peladinho, cai de joelhos e abocanhei a rola , puxa, como era grossa e dura. Fui chupando, tentando engolir tudo, mas era muito grande e eu engasgava, fiquei naquele vai e vem, até que ele pediu pra parar senão iria gozar na minha boca, na minha cara. Obedeci, e ele me jogou no sofá e arrancou minha calcinha, jogou o vestido pra cima e caiu de boca na minha buceta. Meu macho mandou o corninho chegar mais perto pra ele ver o que estava fazendo comigo. O corninho estava morrendo de tesão, se acabando na punheta, e eu podia ver o pau dele muito duro, e ele ficou assistindo, obediente, como meu macho mandou. O Marcos meteu a língua em todos os meus buracos, levantou minha bunda, colocou almofadas embaixo, e enterrou a língua no meu cu. Uffff...que delicia, até pulei, minha buceta molhada escorria de tesão e ele sugava tudo. Ele deitou no tapete e me colocou sentada de costas em cima dele, e com aquela vara enorme e cheia de nervos, foi subindo bem devagar, e quando a cabeça do cacete centrou na minha buceta, fui descendo bem devagar e aquela rola deliciosa foi sumindo dentro de mim, cm por cm. Meu marido ficou louco, chegou ainda mais perto, ajoelhou-se atrás de nós, e começou a passar a mão nas bolas do Marcos, acariciando-as e como que medindo quanto faltava entrar, enquanto eu engolia a rola na buceta. Comecei a cavalgar, meu macho gemia de tesão, e o corninho sem falar nada começou a lamber as bolas e passar a língua na minha buceta, com o cacete dentro. Uma loucura, ficamos trepando por quase 1 hora de todas as formas e posições, quando o Marcos não agüentou e explodiu dentro de mim, eu podia sentir os jatos quentes jorrando lá dentro, me inundando e eu gozei como uma louca. Ele relaxou um pouco e tirou o cacete, então o corninho me deitou de costas, abriu minhas pernas e sem ninguém mandar, enfiou a boca na minha buceta, bem lá dentro, pois a vara de meu macho tinha deixado um rombo, e começou a mamar parecendo um bezerrinho faminto. Eu podia sentir a língua dele lá dentro, e ele sugou toda a porra que meu macho tinha deixado, doido de tesão, e eu ficava chamando ele de meu amor, minha vida, meu querido, agradecida pelo presente que tinha me dado, de deixar eu trepar com um macho de verdade, como eu nunca tinha feito e gozar tanto. Saboreou como ele faz quando me chupa e coloca leite moça. Depois que engoliu tudo, subiu em mim e meteu o cacete na minha buceta e ficou quase chorando de felicidade, me pedindo para chamar ele de corninho manso, de chifrudo, tão feliz que estava. O Marcos vendo tudo aquilo, adorando, e como minha amiga tinha dito, ele gostava mesmo de ser o macho do casal, aproveitou que meu marido estava com a bunda pra cima me comendo, e começou a passar o dedo no cu dele. O corninho gemia alto e gritava de tesão, então meu macho começou a passar o cacete já duro na bunda e no cuzinho. Mandou meu maridinho ficar quieto e rapidamente ele obedeceu e ficou quietinho, passivo, gemendo baixo, e conforme se movimentava dentro de mim, pra frente e pra trás, o cacetão deslizava na bunda dele. Nosso macho tentou meter pra dentro, chegou a enfiar um pouco da cabeça, mas o corninho e agora viadinho, ficou com medo, choramingando como criança e dizendo que doía muito, e ficou nisto. Acabou gozando em mim, sem eu ver ele ser penetrado. Estávamos exaustos, fomos tomar banho, descansamos um pouco, e voltamos para o hotel extasiados e doloridos, mas felizes ...já combinando voltar na noite seguinte...afinal estávamos em lua de mel.. Quem quiser saber mais de mim e meu maridinho