Praia nudismos em família 2

Esta é a narrativa da segunda parte da história onde relato o que aconteceu no verão passado, quando eu e minha mulher, Minda, levamos nossa filha Samara de férias ao Nordeste, em Fortaleza, e no segundo dia, depois de irmos a uma praia de nudismo, acabamos nos envolvendo sexualmente os três. É importante reafirmar que nada do que houve foi planejado, aconteceu sem que houvesse maldade nas nossas atitudes, mas provocou uma grande mudança nas relações da minha família.

Para quem não leu vou descrever cada um de nós. Tenho 45 anos, sempre pratiquei esporte regularmente e conservo um bom físico, sem barriga, graças ao exercício do futebol no clube duas vezes na semana. Sou de estatura mediana, cabelos e olhos castanhos. Minda, minha esposa, morena clara, de 38 anos, é muito bonita. Estatura média, cabelos compridos castanhos, seios firmes e sutiã de tamanho 42, bumbum saliente e um corpo bem conservado em muitas horas de academia. Ela vai todas as tardes. E tem pés muito bonitos e delicados que ela cuida semanalmente. Poucos dão a ela mais do que 30 anos. Minda é supervisora de aplicações numa financeira, uma mulher bem resolvida e desinibida, e faz questão de explorar essa beleza sendo bem sexy e descontraída. Eu não sou ciumento, e fico até satisfeito ao ver como ela é desejada. Já Samara, de 18 anos, é um pouco menor que a mãe, mais clara de pele, tem cabelos castanhos compridos de cachinhos que descem até nos ombros. Na adolescência foi meio gordinha até os 15 anos, mas depois tornou-se uma garota linda, de traços delicados, boca larga e carnuda, nariz pequenino, olhos amendoados. Seu corpo muito proporcional, tem seios médios, bumbum firme e empinado, e curvas perfeitas, além de pernas e pés tão belos como os da mãe. Fizemos uma educação aberta, liberal e muito franca, o que nos mantém unidos, e permite que possamos conversar sobre tudo sem receio. Mas acabamos muito mais íntimos naquele dia.

Depois da volta da praia de nudismo, onde ficamos nus quase todo o dia, pela primeira vez, e vendo pessoas nuas, experimentando nos expor, ao chegamos ao hotel estávamos muito excitados. Fomos tomar banho e não esperávamos que nossa filha se enfiasse no chuveiro para se banhar com a gente. Ela estava taradinha e partiu para nos provocar. Aos poucos fomos ficando excitados e ela provocando, até confessar que já havia visto eu e Minda numa tórrida noite de sexo em nossa casa, e ficara, desde então, muito desejosa para participar com a gente. Naquela hora do banho, nus e excitados, estávamos tão envolvidos e cúmplices que acabamos os três na cama do hotel e fizemos sexo de maneira deliciosa, num ménage incrível, realizando o sonho e desejo de Samara. Foi algo inesperado e envolvente. Depois de termos feito sexo duas vezes naquela tarde, quando acabei comendo minha filha na xoxota e no ânus, descobri que ela era anda mais devassa do que parecia. Assim, já não tínhamos mais nenhuma barreira ou segredo entre a gente. Aquela foi a primeira rodada de transas entre nós no segundo dia das férias. Então, tomamos uma ducha e fomos nos vestir para descer ao restaurante do hotel para jantar. Reparei que Minda e Samara vestiam apenas camisetas de malha sem sutiã, e saias, mas sem colocar calcinha. Gostei do jeito descontraído delas. Saquei que queriam provocar. Eu também vesti uma bermuda e camiseta. Calçamos chinelos e sandálias e descemos. Acontece que envolvidos com o sexo, havíamos perdido a hora e o período do jantar do hotel havia se encerrado.

Resolvemos então pegar o carro e ir comer em algum outro local. Voltei ao apartamento, peguei minha carteira e saímos de carro. Naquela hora foi que eu me toquei que não estávamos trajados para ir a nenhum restaurante. Mas pela fome e pressa, resolvemos comer numa pizzaria de esquina que tinha mesas na calçada, não muito longe do hotel. Estacionei o carro numa área vazia ao lado da pizzaria e descemos. Caminhamos para a lanchonete e foi nesse momento que reparei o quanto Minda e Samara estavam provocantes. As camisetas eram bem delicadas e curtas, Minda de camiseta regata cor de pêssego, e Samara de camiseta curtinha tipo top de cor cinza. E dava para notar que as duas estavam sem sutiã, os bicos dos peitos marcando o tecido fino. As saias de ambas, de malha leve de Chiffon, a da Minda vermelha, curta e cheia de pregas, e a da Samara, amarela mais curtinha ainda, eram sensuais o suficiente para exibir suas coxas e pernas muito bonitas. Os pés calçados em sandalinhas rasteiras delicadas completavam uma toalete informal muito sexy. Ao caminharmos para a pizzaria e escolher uma mesa, atraímos os olhares de fregueses e especialmente de uns rapazes que estavam ali perto à uma mesa bebendo cerveja. Nos acomodamos a uma mesa perto da calçada e chamamos o garçom para pedir a pizza e as bebidas. Na pizzaria tinha Chopp e então pedimos três Chopp para começo, esperando a pizza. Estávamos eu, e sentada à minha frente a Minda, ao lado dela Samara. Segundos depois de fazermos os pedidos a Samara falou:

- Não olhem agora, mas naquela mesa onde tem três rapazes, tem um mulato bem bonito, que não tira os olhos da mamãe.

Eu disse:

- Já estou acostumado a isso, mas também, vocês estão deliciosas com essas blusinhas sem sutiã.

Minda deu de ombros:

- Deliciosa ou não, não estou interessada no negão.

Samara sorriu maliciosa e disse:

- Sei! É porque não olhou ainda. Não é negão, o cara é mulato e muito interessante. Parece jogador de vôlei ou de tênis.

Eu intrigado quis saber:

- Por que disse isso?

Samara balançou a cabeça, esperou uns segundos e falou:

- Porque eles são altos, bonitos, fortes e elegantes. Não são como os jogadores dos outros esportes em que a maioria é bem estranha.

Caí na gargalhada. Não deixava de ser uma observação peculiar dela. Naquele momento chegaram as bebidas e demos um brinde. Tudo parecia bem normal. Os garçons se movimentavam entre as mesas levando os pedidos. Aproveitei para dar uma olhada na mesa onde estavam os rapazes e notei que conversavam, mas de fato o mulato escutava um deles falando, mas olhava atento para nossa mesa. Disfarcei e depois de uns segundos confirmei:

- Samara está certa. O cara moreno tá vidrado aqui. Não sei se é na Minda ou na Samara. Tanto faz, acho que é nas duas.

Samara sorriu, mas Minda não olhou. A pizza chegou fumegante e tratamos de nos servir. Começamos a comer e estava deliciosa. Devoramos um a um os três pedaços que cabia a cada um em menos de dez minutos. Minda, enquanto comia, esperou a oportunidade e depois deu uma espiada na tal mesa. Então ela falou:

- Ah, já sei. Ele estava na praia. Jogava vôlei. Lembram que eu disse que tinha um cara interessante? Era ele...

Samara então soltou uma expressão engraçada:

- Ah... Deu Match! Eu sabia...

Minda quis saber:

- Deu o quê?

Samara explicou:

- Tem um aplicativo de paquera que quando você acha alguém que tem interesse ele permite que você assinale que gostou. Combinou. Assim que se transformam os encontros virtuais para reais...

Olhei para Minda e ela estava tentando disfarçar, mas tinha ficado meio sem jeito. Os bicos dos peitos pontudos marcavam a camiseta. Eu brinquei:

- Deu mais do que match, deu até um certo tesão, que eu estou vendo...

Minda se mexeu meio sem graça. Samara então aproveitou e cutucou a mãe:

- Mãe, aproveita.... Aqui ninguém nos conhece. Ele não sabe quem somos. Por que não desenrola uma com o mulato? Eu cuido do papai.

Minda olhou para ela pensando no que ia dizer. E parecia meio cabreira. Mas Samara antes dela falar me perguntou:

- Papai, se mamãe quiser dar uma provada naquele Chicabon você fica bravo? Ou deixa?

Eu achei tão engraçado o jeito que Samara falou que caí na gargalhada. Depois falei:

- Chicabon? Ah, ela que sabe.... Nem sei ela gosta de sorvete quente. Se ela quiser... A nossa lei é a da liberdade.

Minda me olhou e parecia ainda cabreira:

- Vocês estão a fim de me tirar hoje? O que é isso?

Eu olhei para Samara e falei:

- Se explique. Você que começou...

Samara colocou a mão sobre a mão da mãe e fez um carinho. Olhou-a com sinceridade e disse:

- Mãe.... Você viu o cara na praia.... Ficou toda meladinha.... Agora encontra ele de novo, e ele demonstra que se lembrou de você. Você vai negar que ao vê-lo sentiu um calorzinho aí dentro? Fala a verdade. É só tesão.... Eu penso assim. Não temos que mentir para nós.

Minda ficou parada observando a filha. Certamente não esperava aquela postura dela. Depois me olhou e disse:

- Você acha certo a nossa filha ter assas atitudes com a gente?

Eu estava tranquilo. Na verdade, achava que Samara estava tentando fazer a mãe assumir algo que ela acreditava que Minda sentisse. E empurrava a mãe para se posicionar. Eu olhei para ela bem nos olhos e respondi:

- A sua filha hoje já é muito mais do que nossa filha. É uma pessoa adulta que fez sexo com a gente. Ela foi ao máximo da intimidade. Ela acha que é natural se você sentir algum desejo no mulato. Ela só quer saber se você tem coragem de assumir isso, e qual a minha reação. Até aí eu respeito...

Minda não esperava a minha resposta. Se ela tinha uma resposta pronta, deixou de ter. Olhou para Samara e explicou:

- Se eu senti alguma coisa pelo moreno da praia, foi um momento lá atrás. Já passou. Agora, estamos em outro momento... E se eu sentir algo de novo? Acha que eu tenho que me deixar levar? E o respeito ao seu pai, meu marido?

Samara disse:

- Relaxa mãe. Não é falta de respeito. Papai é liberal, ele até sabe que isso é natural e leva numa boa. Você que está sem graça de encarar isso... Mas não precisa estressar.

Minda parou olhando para ela por alguns segundos. Depois me olhou e perguntou:

- Você acha natural? Se eu sentir tesão no moreno da praia você não se incomoda?

Eu sabia que com ela não dava para levar na brincadeira. Tinha que responder a sério. Minda leva à sério os sentimentos:

- Amor, eu gosto demais de você, e você gosta de mim. Nós nos gostamos muito. Isso não impede que você fique melada de excitação se notar um cara gostoso olhando e desejando você. Não é errado, muito menos crime. Ao contrário, mostra que você é mesmo atraente, desejada, deliciosa. Eu fico até orgulhoso de ver como você é fantástica. E se você sentiu um calor, como falou a Samy, ao ser desejada por ele, é sinal de que está viva e quente. O que eu acho que a Samy quer é, primeiro, ver você perder o medo de assumir isso. E segundo, saber se tem coragem de se jogar nessa. E terceiro, saber se eu aceito.

Minda não esperava minha resposta tão clara. Olhou para a filha e perguntou:

- Então é isso? Querem saber se eu senti um calor aqui? Senti sim ué. Na praia também. E confesso que me passou pela cabeça essa loucura de provar. O cara não é de se jogar fora. Mas uma coisa é pensar, outra é fazer. Não estou na feira como produto...

Samara sorriu, pegou na mão da mãe e trouxe para perto do rosto. Beijou a mão de Minda e falou:

- Então mãe, eu só acho que você é meia careta, e travada. Deveria assumir e experimentar.... Não vai arrancar pedaço seu, e será muito bom para você lembrar das aventuras destas férias...

Minda olhava para o tampo da nossa mesa e falou em tom muito baixo:

- Vocês dois são muito loucos! Não dou conta de entender...

Samara pediu licença e se levantou, dizendo que ia à toalete. Ao se afastar caminhava se um jeito muito sensual, e isso foi notado pelos rapazes e até pelos dois garçons. Samara demorou uns quatro minutos no banheiro. Enquanto isso, Minda aproveitou e me perguntou:

- Você está entrando nesse jogo porque quer ou só está de bobeira?

Olhei para Minda com expressão serena e disse:

- Estou em paz. Quero que você relaxe, estamos de férias, e também aproveite tudo que tenha vontade. Samara só está tentando empurrar você para viver emoções.

Minda ficou pensativa por instantes, depois falou:

- Bom, depois não me venha com arrependimento.

Eu sorri:

- Só me arrependo do que deixei de fazer.

Quando Samara voltou, Minda quis saber:

- Filha, você que está me jogando para a aventura? E não se preocupa com os sentimentos do seu pai?

Samara respondeu:

- Pergunta para ele. Papai é o mais cabeça aberta aqui. Ele que pode dizer.... Se ele gostar de você de verdade acho que vai querer que você seja feliz. Eu acho...

Minda me olhava sem saber o que fazer. Samara confirmou o que eu dissera. Eu sabia que ela tinha dificuldade em perguntar diretamente diante da filha. Então falei:

- Quer saber? Se você tem vontade de provar o “Chicabon” eu dou é força. Vou achar ótimo se você experimentar. Não arranca pedaço, como a Samara falou. Assuma, faça o que sente desejo. A vida passa rápido. Não devemos deixar pro outro dia para ser feliz.

Minda ficou admirada me observando. Parecia sem reação. Eu estava sendo muito verdadeiro. Mesmo que me desse um certo frio na barriga, também me excitava aquilo. Estiquei a mão e toquei na mão dela dizendo:

- Relaxa.... Ficaremos bem. Você bem que merece provar um sorvetão diferente.

Samara bem safadinha falou:

- Sorvetão tamanho família. Até eu fiquei com vontade.

Eu ri divertido daquela provocação e Minda não sabia se ria ou se zangava. Mas era incrível que eu me sentia bem excitado com aquilo. E as duas também, mostravam seus bicos salientes nas camisetas. Samara mais extrovertida disse:

- Afff, estou meladinha aqui em baixo.

Enquanto a gente conversava, eu vi que os rapazes acabavam de acenar ao garçom e pedir a conta. Minda então olhou com mais atenção para o mulato e ele a encarou. Ela sustentou o olhar. A seguir eu vi o garçom trazer a comanda deles e fazer a cobrança com a máquina de cartões. Imaginei que todos iriam embora e Minda ia perder a chance. Mas, por incrível coincidência, somente dois rapazes saíram e o mulato permaneceu. Samara que estava ao lado de Minda me observava com expressão alegre. Percebi que ela estava curtindo muito aquele jogo de provocar a mãe. Reparei que Minda tinha a mão trêmula ao tomar um gole de Chopp. Estava nervosa e excitada. E eu também me sentia assim, meu pau latejava. Perceber que minha mulher estava com tesão no mulato e assumindo isso na nossa frente era incrível. Os dois rapazes se levantaram e foram embora e o mulato continuou sentado à mesa encarando Minda. Então, sem que Minda percebesse eu notei que Samara havia dado um sinal com a mão para o mulato. Notei que ele reparava em algo que Samara fazia, mas não consegui ver o que era pois ela estava com a mão ao lado do corpo. Naquele ângulo só o mulato podia ver. Mas desconfiei que nossa filha estava conspirando. Menos de um minuto depois o mulato se levantou, pegou seu copo de bebida e se aproximou de nossa mesa. Ele disse:

- Boa noite. Desculpem, vocês não estavam na praia das Fontes esta tarde?

Eu disse que sim. E dei boa noite. Ele nos olhava com atenção e falou:

- Prazer. Sou o Guido, sou engenheiro em Minas Gerais. Estou aqui passando uns dias com amigos.

Estendi a mão e cumprimentei dizendo meu nome. Nesse momento Samara se levantou de onde estava e oferecendo sua cadeira disse:

- Sente-se com a gente Guido. Sou a Samara e ela é a Minda.

Samara veio sentar-se ao meu lado, e com isso o mulato agradeceu e se sentou ao lado de Minda que o cumprimentou simpática. Minda estava um pouco tímida. Para não ficar aquele silêncio embaraçoso sem ninguém falar nada eu disse:

- Adoramos a praia. Você já conhecia?

Guido fez que sim e respondeu:

- É a segunda vez que venho. Me hospedo na casa de um casal de amigos que também adora. Gostei muito.

Eu expliquei:

- Foi nossa primeira vez. É excitante no início, mas depois relaxamos.

Guido concordou e comentou:

- Percebi que eram iniciantes. Mas que bom que gostaram. Reparei que a Minda no começo parecia meio nervosa. Observei bastante.

Minda exclamou:

Ah, é? Reparou...

Samara provocativa falou:

- Ela também reparou em você na rede de Vôlei. Ela nos disse lá na praia.

Minda olhou para Samara fulminando-a com expressão incrédula:

- Que é isso? Não sabe guardar segredos?

Samara na maior tranquilidade falou:

- As pessoas tem vergonha de assumir o que dizem, sempre que ficam com interesse ou desejo nas outras. Vão para uma praia nudista, acham uma pessoa muito interessante, ficam admirando com vontade, sonham ter um algo mais, mas não tem coragem de falar isso. Acho estranho!

Fez-se um certo silêncio na mesa. Guido riu simpático e respondeu:

- É verdade. Nem sempre sabemos se podemos ser assim tão autênticos com os outros. Sem ferir ou ofender. Essa é a questão. Eu tento sempre ser discreto.

Samara devolveu:

- Discreto? Ficou vidrado olhando para a Minda!

Eu tentei amenizar:

- Mas é que a Samara é assim, sem filtros. Fala o que sente e o que pensa.

Minda aproveitou para dizer:

- Ela se mete nos assuntos dos outros.

A atitude do Guido nos surpreendeu. Ele olhou francamente:

- Acho essa qualidade da Samara muito valiosa. A sinceridade é rara. Usando de sinceridade.... De fato, eu fiquei bem encantado quando vi a Minda na praia. Com todo respeito. Ela me encantou. Sei que são uma família, mas, me parecem bem liberais, por isso estou confessando isso.

Eu fiz um “hum, hum”. Samara sorria observando Guido. Ele prosseguiu:

- Eu acho que a Minda também gostou de me ver interessado nela. Foi o que eu senti na praia. Jamais podia imaginar que nos encontraríamos aqui. Quando a vi descer do carro e sentar-se aqui à mesa, eu fiquei pasmo. Achei que foi obra do destino.

Ele virou-se para Minda e completou:

- Espero que não se ofenda, mas você é muito atraente, mexeu comigo de verdade.

Minda o olhava sem saber qual reação tomar. Percebi que estava excitada e meio nervosa. Eu me senti na obrigação de dizer:

- Guido, estamos tranquilos, consideramos você um amigo. Somos sim bem liberais. Sua sinceridade não ofende. Seja bem-vindo e fique à vontade.

Minda então falou:

- Minha filha é mais louca do que o pai. Eles estão conspirando contra mim desde que chegamos aqui. E agora mais essa..., mas, já que estamos usando de sinceridade, vou confessar... sim, você me pareceu muito interessante desde que o vi na praia, e seu olhar me disse que era mesmo um cara diferenciado. Agora que está aqui nem sei o que fazer. Estou nervosa.

Guido a olhava encantado, e depois me fitou. Acho que ele esperava algum sinal ou autorização. Então eu disse:

- Como lhe disse, estamos aqui para nos conhecermos melhor. Com sinceridade. Relaxe...

Guido agradeceu acenando com a cabeça.

Eu estava muito excitado com aquela situação, e quase dei um salto na cadeira quando senti a mão de Samara por baixo da mesa acariciando minha virilha discretamente. A safada me provocava tentando tocar no meu pau que já fazia volume na bermuda. Então vi a mão de Guido se apoiar sobre a mão de Minda, fazer uma carícia de leve. A penugem do braço de Minda estava toda arrepiada. Era um momento que deixava a todos vibrando de emoção. O cara ia tentar seduzir minha mulher na nossa presença e com a nossa autorização. Tomei um gole de Chopp e Guido um gole de sua caipirinha.

Minda estava com a mão sobre a mesa e Guido a acariciava de leve com os dedos. Era um toque muito sutil mas indicava que ele estava assumindo o contato de sedução de Minda. Ficamos alguns segundos em silêncio dando tempo para que nossa excitação se acomodasse. Mas Guido pegou na mão de Minda e fez um carinho, depois de uns segundos levou o braço dela para baixo da mesa apoiando a mão sobre sua perna. Eles se olhavam sem falar nada. Samara disse:

- Nossa, que gostoso isso! Papai está excitadíssimo, sinto o pau dele duro vibrando dentro da bermuda.

Minda exclamou:

- Que é isso Samy! Você é muito maluca!

Guido confessou:

- Eu estou do mesmo jeito.

Virou-se para Minda e disse em voz baixa:

- Segure aqui... Veja você mesma.

Minda olhava para ele sem acreditar. Ficou por segundos parada. A seguir notei o movimento de Minda levando a mão até na virilha do mulato por baixo do tampo da mesa. Estávamos todos num estado de excitação muito grande, por estarmos fazendo aquele jogo numa pizzaria, com clientes próximos em outras mesas, e sem nenhuma preparação prévia. Minda estava recuperando sua naturalidade e exclamou:

- Oh, que coisa enorme! Acho que vou desistir.... Isto é uma arma letal!

Guido sorriu e meio sem jeito falou:

- Se matar, só mata de prazer.

Acabamos achando graça da resposta dele. Samara falou:

- Mamãe é dissimulada, ela está adorando! Está cheia de vontade. Olha seus peitos, estão quase furando a camiseta.

De fato, os seios de Minda estavam crescidos, com mamilos muito salientes e a camiseta regata de malha fina quase não conseguia conter. Aquela situação me deixava muito excitado. E Samara me acariciava. Foi então que vimos Guido apoiar o braço esquerdo sobre a mesa e com a mão fazer um carinho nos mamilos salientes de Minda. Ela ofegou com o toque. Meu pau deu um solavanco. Samara segurou apertando um pouco e disse:

- Vamos pagar essa conta e sair? Papai está melando a cueca. Daqui a pouco vamos ser notados, é inevitável...

Na mesma hora concordei. Fiz um sinal para o garçom fechar a conta. Estávamos muito excitados por fazer aquele jogo de sedução em público. Mas tudo indicava que ninguém ali perto havia reparado muito. Aos poucos, nossa timidez diminuía e tudo parecia mais tranquilo. Perguntei se Guido estava de carro e ele disse que não. Falei que sairia com a gente. Enquanto esperávamos vi que Minda acariciava discretamente com a mão o pau duro do mulato sob a calça. Ela tinha uma expressão muito excitada e disse:

- Oh, então tá, acho que vou provar do Chicabon! É muito provocante.

Rimos por ela falar assim e o Guido a olhou meio curioso.

- Chicabom?

Minda falou:

- É como a Samara chamou este dote imenso aqui.

Guido deu uma boa gargalhada.

Samara seguia me apalpando a rola sob a bermuda. E Guido havia colocado a mão sobre um dos seios de Minda e acariciava de forma discreta o mamilo. Era mesmo excitante aquele jogo ali na pizzaria. Finalmente o garçom trouxe a máquina de pagar e eu passei o cartão. Paga a conta, saímos os quatro como se fôssemos dois casais de mãos dadas para pegar nosso carro. Ao chegarmos no carro, Samara entrou na frente ao meu lado no lugar do carona anteriormente ocupado por Minda. Ela e Guido se acomodaram no banco traseiro. Na minha cabeça rolava uma confusão de ideias, pensando que estava levando minha esposa para dar para o mulato, na presença de nossa filha que morria de tesão por vivenciar aquilo. Manobrei e arranquei com o carro. Perguntei para onde devíamos ir. Guido falou:

- Siga direto nessa mesma grande avenida, mais adiante, uns três quilômetros, passaremos uma bifurcação à esquerda e já quase no final da avenida, entraremos em outra rua menor. Lá encontraremos o Motel Up. É moderno e muito bom.

Fomos rodando numa velocidade calma, havíamos bebido um pouco e eu não queria provocar acidentes. Logo que tinha me acomodado no banco e saí com o carro, Samara de novo me apalpou na virilha tentando provocar meu pau que já estava duro. Ouvi uns ruídos abafados no banco de trás e dei uma olhada no retrovisor. Guido trocava uns beijos com Minda e ela tinha um dos seios para fora da camiseta que ele acariciava. Os dois não perdiam tempo. Já trocavam carícias íntimas. Eu disse:

- Dirigir é a pior parte. Aí atrás o bicho está pegando!

Minda respondeu:

- Bicho não, o Guido que está me pegando e bem gostoso!

Samara sorriu maliciosa e falou:

- Aí safadinha.... Assim que eu gosto!

Durante o trajeto, que levou uns quatro minutos ou mais, Samara conseguiu segurar meu pau duro retirar da bermuda. Ela apertava bem gostoso. Eu dava umas passadas de mão sobre os peitos dela. E Guido e Minda no banco de trás é que aproveitavam mais. Minda havia colocado o pau do Guido para fora e abaixada dava umas boas mamadas, suspirando excitada. Numa parada em um sinaleiro, Minda enfiou a mão pelo vão entre os dois encostos dos bancos da frente e pegou na minha mão direita, puxando meu braço que estava próximo à alavanca de câmbio. Ele me fez colocar o braço para trás e guiou minha mão até na virilha de Guido. Ela me guiou a segurar no cacete grande e grosso do mulato. Minda falou:

- Olha, sente só a encrenca que vocês me arrumaram!

Meus dedos quase que não conseguiam se encontrar no diâmetro grosso do pau. Realmente Guido era bem-dotado e revelava ao ficar duro. Eu falei:

- Você que é gulosa e exagerada.

Samara sorria:

- Vai delirar no Chicabon!

Soltei do pau do cara e sorrindo falei com ironia:

- Problema seu.... Agora é com você.

Seguimos mais um pouco na avenida e finalmente entramos na rua onde avistamos o Motel. Entrei com o carro pelo corredor de acesso em busca de uma garagem de suíte com sinal verde de desocupada. Quando achei uma entrei com o carro e estacionei. Saímos para entrar no apartamento e quando vi Minda já estava nua. Deixara a saia e a blusa no banco do carro. Dentro do quarto do motel, Guido ficou de pé e Minda o despiu. Ele exibia uma rola enorme, uns 23 cm no mínimo, e dura, meio empinada. Eu fiquei olhando para aquilo admirado e Samara ao meu lado me abraçou e disse:

- Hoje a gente vai ver a mamãe gemer bonito!

Ela estava me despindo quando vi Minda se abaixar, sentar na cama e colocar aquela rola enorme do mulato na boca. Não cabia muito mais do que a cabeça. Ela lambia como se fosse um pêssego sem casca. Chupou por uns segundos enquanto eu e Samara retiramos nossa roupa e começamos a nos acariciar e beijar. Então Minda olhou para a filha e disse:

- Quer provar? Sei que está com vontade sua safada.

Samara sorriu, me deu um beijo e disse no ouvido:

- Eu já volto.

Ela se ajoelhou no chão perto da cama e aceitou lamber e chupar o pau escuro do Guido.

Ouvi o mulato exclamar:

- Porra! Vocês são do caralho! Sua filha é muito delícia! Bem que ela disse que vocês são muito safados.... Que tesão...

Eu não lembrava dessa fala de Samara e perguntei:

- Disse? Quando?

Samara tinha começado a mamar a rola do mulato. Minda ao lado dela observava cheia de tesão. Guido me disse:

- Ela escreveu um bilhete no toalete e mandou o garçom entregar. Foi por isso que eu tive coragem de chegar em vocês.

Eu entendi então o que havia acontecido quando ela foi à toalete. Minda exclamou:

- Filha da puta essa safada! Então armou tudo!

Eu ri com ironia e falei:

- A puta está com a filha dela mamando na rola do dotado feliz da vida por causa disso!

Minda me fez um sinal de “vai tomar no” com um dedo médio esticado na mão fechada. A seguir ela de propósito começou a lamber o saco do Guido junto com Samara e depois exclamou:

- Meu corninho safado vai ficar só olhando?

Eu apenas respondi:

- Sabendo usar não vai faltar. Tem rola pras duas até cansar.

Samara se afastou do Guido deixando o pau dele para a mãe chupar e se levantando veio em minha direção, respondendo:

- O seu corninho safado vai ficar comigo. Eu disse que hoje eu cuidava dele.

Ela me abraçou e ficou se esfregando enquanto a gente se beijava. Falou:

- Pai, me fode hoje bem gostoso de tudo que jeito! Estou no cio.

Eu a acariciava e beijava muito excitado. A safada estava ofegante e parecia tarada:

- Meu gostoso. Eu e você podemos ver a mamãe se acabar naquela rola. Está com tesão de ver isso?

Eu senti o cheiro da pica do outro na boca e no rosto dela. Estava tão excitado que não conseguia raciocinar direito. Minha filha tinha armado para que a mãe pudesse transar com o mulato, e junto com a gente. Eu disse no ouvido dela:

- Só se você me contar quando e como foi que fez essa armação toda.

Samara sorriu safada:

- Quando eu vi o cara olhando e a mamãe confirmou que era o mesmo da praia, eu sabia que tinha que armar um plano. Fui na toalete e pedi uma caneta ao garçom. Lá escrevi um bilhete no papel toalha, dobrei e na saída entreguei ao garçom pedindo que entregasse na mesa deles.

Eu beijava Samara bem excitado e correspondendo aos carinhos que ela me fazia. Eu apertava as nádegas dela e beijava seus peitinhos lindos. Perguntei:

- O que escreveu?

Samara já gemendo falou:

- Mais ou menos assim, “minha mãe ficou tarada em você na praia, mas tem vergonha de assumir. Somos liberais e já discutimos que se você se juntar à nós vai dar samba. ”

Eu percebia o quanto aquela menina estava se revelando uma grande safada. Perguntei:

- Onde foi que você aprendeu tanta safadeza?

Samara me beijou e sussurrou:

- Se me foder bem gostoso, e me fizer gozar como eu quero eu depois conto.

Ouvir aquilo me deixou maluco. Puxei-a para cima da cama e coloquei-a de quatro sobre o colchão. Por trás, abri suas nádegas e passei a lamber a xoxota e o ânus de minha filha com um tesão incrível. Meu pau vibrava duro como rocha e eu temia que se ela mexesse nele eu ia gozar. Eu falava:

- Sua cadelinha safada! Vou fazer você gozar até pedir arrego. Enquanto isso, Minda pagava um boquete bem babado na rola escura do Guido, e ele gemia chamando-a de safada, delícia, tesuda. Eu fiquei provocando Samara, lambendo, enfiava a ponta da língua em sua xoxota, e a ponta do dedo no cuzinho. Minha filha rebolava ofegando deliciada. Guido não aguentou mais as mamadas de Minda em seu pau, estava quase gozando. Então colocou-a deitada de costas sobre a cama e abrindo suas coxas, caiu de boca na xoxota de minha mulher que gemia e suspirava. Ele sugava com vontade e Minda logo passou a gemer, indicando que estava quase em orgasmo. Nessa hora a Samara se aproximou da mãe e dando beijos nela, acariciando os seios, falou:

- Mamãe, que tesão! Agora aquelas fantasias que você tinha com o papai estão se realizando!

Minda nem respondeu. Ficou gemendo deliciada com tudo aquilo e eu perdi o controle e soquei a rola na xoxota de nossa filha, de um só golpe, com muita volúpia. Samara ofegou e gemeu:

- Ah, que corninho mais safado e tesudo.... Me come papai bem gostoso!

Minda também estava quase entrando em gozo e pediu:

- Vem Guido, mete gostoso na minha xana! Estou louca de vontade!

O mulato não perdeu tempo. Subiu ajoelhado sobre a cama, ficou entre as coxas de Minda e direcionou a rola babada de saliva para a xana de minha mulher. Quando ele encostou a cabeça eu pensei que ele iria só dar uma esfregada antes de colocar a camisinha. Mas ele foi socando a rola e Minda ofegando com a penetração. Fiquei até meio besta com aquilo, mas não disse nada. Minda sabia muito bem o que queria e deixava. Eu vi que Guido afundou toda a pica e já começava a foder minha mulher e ela gemia com prazer. Consegui exclamar:

- Vai na pele sua safada?

Minda gemia mais alto e quase gozando falou:

- Ah, que delícia! Isso, Guido, fode gostoso! Não vou encapar uma loucura destas jamais!

Depois olhou para mim e exclamou com voz entrecortada pelas socadas:

- Se.… você... queria... me ver.… levando rola... de outro, vai ver.… com tudo... (afff) que tem direito!

Guido socava alucinado de tesão pois nossa conversa parecia deixa-lo mais tarado. Eu estava também alucinado de tesão. Samara chupava o peito da mãe e isso aumentava ainda mais o prazer de Minda. Eu agarrei na cintura de minha filha e passei a socar também com muito ímpeto, como se quisesse enfiar a rola até no seu útero. Samara rebolava adorando as socadas e pedia:

- Isso paizinho, fode com tudo, soca forte na sua filha putinha! Me faz gozar muito, me enche de porra quente!

Fomos num crescendo de gemidos e suspiros. Os floc, floc, floc, das socadas de Guido em Minda eram acompanhados dos flaps, flap, flap, das minhas metidas em Samara por trás. Então ouvi Minda pedir:

- Vai Guido, goza comigo! Estou gozando demais!

Ouvi e vi o mulato aumentar a força das metidas profundas berrando como um touro. Minda gemia deliciada:

- Ai, meu corninho safado! Olha que delícia! Eu to me acabando de gozar nesta rola enorme!

Senti que Guido também gozava pois tremia e tinha fortes contrações no corpo. Ele exclamou:

- Toma safada, sem vergonha, gulosa! Seu corno vai ver você toda arrombada na minha jeba!

E foi a minha vez de perder todo o controle. Estávamos realizando uma fantasia alimentada há muito tempo, e mais ainda, com a participação libertina de nossa filha que também gozava na minha rola. Passei a ejacular jatos de porra, talvez meu último estoque da noite. Samara gemia e beijava a mãe de um jeito tarado, sugando sua língua enquanto sua xaninha apertava meu cacete em contrações fortes. Ficamos naquela gemeção intensa por quase um minuto, ou mais. Depois eu tombei sobre a cama exausto, ao lado de Samara. Vi que Guido também tombava entre Minda e Samara. Ficamos deitados tentando recuperar o fôlego. Eu fui apagando lentamente, como uma vela que chega ao final. Estava exaurido por ter tido tantos orgasmos num mesmo dia. Apaguei completamente e dormi por um bom tempo. Fui acordado por uns gemidos prolongados, profundos, e reconheci a voz de Samara. Abri os olhos e encontrei o quarto do motel mergulhado na penumbra do amanhecer que entrava pela janela do banheiro. Sobre a cama Samara cavalgava a rola enorme do mulato, balançando seu corpo deliciosos para frente e para trás, se esfregava com a jeba toda enterrada em sua xana. Minda ao lado deles, de joelhos sobre a cama, beijava e sugava os mamilos da filha. As duas totalmente taradas nem notaram que eu acordara. Fiquei deitado observando. Senti inclusive uma forte ereção, mas estava muito cansado e fiquei apenas vendo as duas desfrutando a capacidade viril do Guido que ainda estava cheio de tesão. E Samara foi rebolando, suspirando, trocando beijos com a mãe até levar o mulato novamente ao êxtase, fazendo com que gozasse muito em sua xana que eu já havia recheado com meu sêmen. Depois de algum tempo se estremecendo toda, ela abraçou Minda e se deixou deitar sobre a cama, arfando deliciada. Minda também ficou deitada. Foi nesse momento que eu falei:

- Suas safadas. Aproveitaram que eu dormi para cair na gandaia!

Minda ao meu lado me abraçou e beijou dizendo:

- Amor, o que foi isso?! Que delícia essa rola!

Samara também ainda cheia de prazer se virou para o meu lado e montou à cavalo sobre o meu peito. Da xoxota dela escorria porra intensamente. Ela disse:

- Papai, não aguentei de vontade. Quis provar o Chicabon também!

Ela foi chegando a xoxota para perto do meu rosto e falou:

- Olha como fiquei toda melada. Chupa minha xaninha bem meladinha e arrombada!

Não tinha nem como evitar. Ela simplesmente colou a xana no meu queixo e passava sobre meus lábios. Estava bem vermelha e intumescida. A porra que escorria de espalhava sobre meu rosto. Senti na boca o sabor acri-doce da porra, e dei uma lambida. Minda observava aquilo e exclamou:

- Seus depravados sem vergonha! Assim me deixam com tesão de novo!

Samara respondeu:

- Nosso corninho tem que sentir o gosto da nossa xana bem gozada. Pra ficar com mais tesão ainda.

Eu lambi um pouco a xoxota que minha filha fazia questão de esfregar no meu rosto, meu pau ficara duro, mas eu não tinha mais capacidade de meter, não ia segurar a ereção por muito tempo. Depois que Samara já estava bem lambida ela se deitou ao meu lado, me abraçando e me beijou:

- Papai, você é uma delícia! Sem vergonha de nada! Safado como eu adoro!

Ficamos abraçados por um longo período e acho que todos adormeceram. Ao despertamos já passava de dez horas da manhã. Pedimos o café no quarto e depois tomamos banho. Tomei banho com Minda e Samara com Guido. Quando estávamos tomando o desjejum Samara pediu:

- Vamos de novo na praia das Fontes?

Todos foram de acordo. Resolvemos pagar o motel e seguir dali mesmo, como estávamos. E fomos. Foi mais um dia muito gostoso das nossas férias. Mas as demais aventuras deixo para contar em outro relato.

Foto 1 do Conto erotico: Praia nudismos em família 2


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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 19/04/2020

ferias perfeitas

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amante41 Comentou em 30/01/2020

Me sinto surpreso , pelo pois primeiro conto já foi sensacional e no segundo melhor ainda. Votadaço.

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rafoliveira Comentou em 23/01/2020

Pqp que sequência de contos top, parabéns

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ciumens Comentou em 21/01/2020

Maravilhoso esse conto. Parabéns!

foto perfil usuario flamengo21

flamengo21 Comentou em 21/01/2020

que tesão. votado




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Ficha do conto

Foto Perfil negrooo
negrooo

Nome do conto:
Praia nudismos em família 2

Codigo do conto:
150789

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
19/01/2020

Quant.de Votos:
29

Quant.de Fotos:
1