TIRANDO O CABAÇO DO NAMORADO DA PATRICINHA

De uns tempos para cá passei a encontrá-lo esporadicamente no elevador do prédio. Na primeira vez, chamou-me a atenção seu jeito marrentinho, de tênis, camiseta preta, boné e bermuda caída que mostrava metade da bunda coberta por uma cueca azul. Ele não era morador, vinha visitar alguém. Logo tornou-se rotina esbarrar com ele sempre às segundas e quintas-feiras, quando eu chegava do trabalho, por volta das 22:30. Eu chegando e ele saindo. Até que um sábado, saindo de casa, encontrei com ele no elevador com cara desapontada. Dei bom dia, como de costume, mas estranhei que estivesse indo embora naquele horário. Eram 10:30. – Então, vazando já, moleque? – perguntei despretensiosamente. Ele respondeu que havia desencontrado da namorada. Então rolou uma conversa rápida, mas que me deu a entender que ele namorava uma patricinha da cobertura. Muito linda a menina, mas era meio antipática, não cumprimentava ninguém. Ele se chamava Thiago, tinha acabado de completar 18 anos e iria tentar o ENEM para entrar em um curso de jornalismo. Como sou jornalista, a conversa acabou se estendendo um pouco e trocamos algumas ideias e me ofereci para dar-lhe mais informações sobre a profissão, o que deixou ele muito interessado. Então o convidei para qualquer dia desses ir me visitar. Assim, eu poderia mostrar mais do meu trabalho para ele. Ele se mostrou interessado, agradeceu, nos despedimos e a vida seguiu.

Na semana seguinte, encontrei com ele novamente no elevador, trocamos ideia e ele olhou-me diferente, mas sempre de forma discreta, para eu não perceber. Mas eu percebi. Ele estava me tirando de cima embaixo, aproveitando-se do espelho do elevador, e como sou um cara vivido, saquei que ele estava interessado em meu corpo. Sou um cara maduro, tenho 46 anos, corpo legal, com 1,92m de altura, pele escura, forte, de modo que sempre causo impacto nas pessoas por ser o tipo grandão e sei perceber quando alguém me olha diferente, seja homem ou mulher. Há muito tempo aprendi a conviver com demonstrações discretas de interesse de alguns caras e na maioria das vezes são caras héteros. Já andei dando uns pegas em alguns deles e a vida me ensinou que há muitos homens pegadores de mulher que adoram vara na encolha e não perdem seu interesse por mulher. Apenas gostam apenas de curtir paradas diferentes de vez em quando. Eu não dispenso uma aventura destas quando dá. E vi que o rapazinho poderia ser um caso a ser verificado e parti para o ataque.

– Então, camarada, como estão os preparativos para o ENEM, está estudando muito? – Perguntei.

– Sim, estou, quase não sobra tempo – Disse ele.

– Mas precisa relaxar de vez em quando. Então, quando quiser conversar melhor sobre a profissão, posso te ajudar. Qualquer dia desses venha me visitar e a gente conversa – propus dando aquela coçada discreta na vara, assim como quem não quer nada, mas que faz o interessado imaginar coisas.

O carinha mordeu a isca. Ele falou que adoraria conversar mais comigo. Então eu perguntei se ele estava com tempo e, se fosse o caso, ele poderia subir comigo e a gente tomaria um suco e bateria um papinho. Ele disse que teria que ser rápido, pois já era mais de 22:00 e ele não podia ficar até muito tarde. Nem dei bola para seus argumentos. Disse apenas: – bora lá então! – E ele subiu comigo até o apartamento. Chegando em casa, convidei ele para sentar e disse que já voltava, pois iria trocar de roupa. Propositadamente, coloquei um calção de futebol sem cueca, deixando a vara bem solta e propositadamente delineada. Tenho 19cm de vara e é bem grossinha, então, num calção desses, mesmo com o pau mole o volume é meio indecente e quando está a meia bomba não tem como disfarçar. Completei com uma camiseta regata com manga cavada, de modo a deixar o peitoral bem a mostra. Essa fórmula deixa qualquer hétero confuso, ainda mais com um clima bem erótico no ar, percebi que o moleque ia ficar logo excitado. E não deu outra. Assim que adentrei a sala, ele olhou direto para a vara, não conseguiu disfarçar, embora tenha se esforçado. Eu fingi que não notei, passei para a cozinha, peguei uma jarra de suco, copos e trouxe para servir. Propositadamente eu me coloquei em pé bem de frente para ele, dei aquela espreguiçada, dizendo que havia trabalhado muito, mas apenas para fazer um charme e exibir minha vara dentro do calção sem cueca. Percebia-se que o moleque estava no papo. Mas ele demonstrava constrangimento e eu logo procurei puxar assunto. Perguntei da namorada dele, elogiei sua beleza e perguntei se ele estava dando conta daquele mulherão todo. Aí o machinho se soltou: – Ouh! Tira o olho da minha gata!!! Disse ele em tom de brincadeira, fazendo cara de bravo. Ele disse que ainda estava só nos amassos com ela, mas que eles estavam combinando de transar qualquer dia. Então eu ataquei. Disse que ela era boba de ainda não ter se deliciado com um carinha tão gostosinho como ele. Aí ele perguntou se eu não tinha namorada, se não era casado, pois eu também era um cara boa pinta e que a mulherada devia cair matando. Eu disse que nem só a mulherada, mas alguns caras também. Ele perguntou se eu curtia homens e eu disse que curtia sexo bom, poderia ser com homem ou mulher e emendei perguntando se ele já tinha curtido com algum cara. A essa altura, meu pau já estava a meia bom e o volume já era escandaloso, pois o tecido do calção já delineava bem o instrumento. Fiquei em pé, meio encostado na parede dando seguimento a conversa mantendo-me próximo a ele e sabia que ele estava percebendo o estado do meu pau. Eu sempre desviava o olhar para outro canto, só para lhe dar oportunidade de olhar para meu pau sem que eu percebesse e não deu outra, flagrei ele umas duas vezes admirando. Então vi que estava no papo. Então relaxei e deixei a vara ficar dura e logo o calção já estava como uma barraca armada. Ele então ficou zoando, dizendo que eu estava na seca, que eu era tarado, essas coisas, mas tudo na zoação mesmo. Eu descaradamente coloquei o pau para fora e deixei explícita minha excitação. Ele perguntou se eu estava doido. Eu me aproximei dele, ele sentado no sofá e eu já quase entre suas pernas e ele com os olhos vidrados na minha vara disse: – Caralho, mano, quem aguenta essa trolha toda no cu? Você é um jumento! – eu respondi apenas pedindo a ele para pegar para ver a grossura, mas ele negou, dizendo que não curtia essas paradas, mas não se movimentou para sair do sofá, permanecendo ali bem de frente para a piroca. Depois de alguma insistência minha, peguei a mão dele coloquei no meu pau. Ele resistiu um pouco, mas logo estava lá ele punhetando a vara. Mandei chupar, ele resistiu um pouco, mas logo estava mamando gostoso minha vara. Eu não tinha tomado banho, estava com aquele cheiro característico de macho e parece que o moleque curtiu muito, pois logo estava mamando loucamente. Tentava engolir sem sucesso, engasgava-se, eu as vezes dava com a vara na cara dele, ele gemia, agarrava a vara e mamava de novo, lambeu o saco, enviou o nariz na pentelheira e eu via que o menino estava entregue.

Levei ele para o quarto, tirei sua roupa todinha, arrastei ele para o chuveiro e tomamos um banho juntos. Ensaboei o garoto, deixei ele no esquema para ser degustado e fiz o mesmo comigo. Nos secamos e fomos para a cama. Parti para uma mamada na vara do moleque. Era um pau de responsa, um pouco menor que o meu, mas um pau bonito. Logo eu levei ele a loucura com uma boa mamada, mas eu estava apenas me aproximando do meu objetivo que era aquele cuzinho que, ao que tudo indicava, era cabacinho (o que ele confirmou depois). Fui linguando o saco, suspendi suas pernas deixando ele todo exposto e fui lambendo pelo períneo, indo e voltando para o pau, mas logo lá estava eu linguando seu cuzinho todo rosinha e bem fechadinho, mas que piscava loucamente enquanto gemia gostoso. Um gemido másculo de prazer, mas completamente entregue ao outro macho que lhe possuía. Uma contradição delicisa. Fiquei nessa por uns minutos, mudei ele de posição, botando de quatro com a bunda arreganhada e continuei a lamber, tentando meter a língua lá dentro. O garoto estava completamente entregue, gemendo, numa posição super excetante: de quatro, com a cara colada no colchão, a bunda arreganhada, de olhinhos fechados, a boca semi-aberta e as sobrancelhas contraídas, demonstrando que estava curtindo.

Peguei lubrificante na cômoda e parti para uma massagem no anelzinho dele e fui lanceando aquele cuzinho. Ele gemia e tentava tirar minha mão sem muita convicção. Eu insistindo, insistindo, logo estava com três de dedos enviados no rabo do moleque e com seu pau na boca fazendo ele ir às nuvens. Quando lambuzei meu pau e encostei na entradinha dele ele só pediu para ir devagar, pois nunca tinha dado antes. E eu atendi. Demorei uns 10 minutos no vai e volta, entrando cabeça, tirando, botando, até que enfim meu pau estava todo cravado no moleque. Fui até o talo e parei para ele se acostumar. Ele não acreditava que estava com tudo dentro e só se convenceu quando pôs a mão e viu que não tinha mais nada para entrar. Logo ele estava rebolando, querendo sentir a pica se movendo nele e eu entendi que era para meter e foi o que fiz. Em pouco tempo o garoto estava pedindo vara:

– Ai, que delícia! Que pau gostoso! Ai, mete cara, mete tudo, ai, ai, ai, que pau gostoso da porra! Isso, mete, ai, me fode, caralho!!!

– Toma pica, toma! Dá gostoso esse cu pra mim, d!! Toma vara, toma! Que bunda gostosa essa tua, garoto, toma pica, toma! Agora sou teu macho, entendeu bem?! Esse cuzinho agora é meu, escutou?

– Sim, cara, pode fuder! Ai! Sempre que quiser pode me fuder! Que pau gostoso! Não sabia que era tão bom dar cu, cara! Mete fundo, assim, isso, vai, mete, vai mete tudo, ai, vai cara, que delícia, vai!

Mudamos de posição. Deitei-me na cama e ele veio por cima, de frente para mim e foi se sentando na vara. Logo lá estava o garotão cavalgando gostoso e gemendo na minha vara. Era lindo ver sua carinha de menino demonstrando prazer, seu pau batendo na minha barriga com seus movimentos de sobe e desce. O garoto estava tão excitado que sem sequer se tocar, logo começou a jorrar leite em mim, gozando forte, espirrando jatos de leite que vieram até minha cara. Claro que nesse lance eu acabei enchendo o cu dele de leite e ele rebolava com o pau até o talo nele.

Depois de gozarmos ele desfaleceu na cama. Foi muito intenso. Dali por diante, nossos encontros passaram a ser regulares. Eu sempre o comia pelo menos uma vez por semana. O garoto ficou viciando na minha vara. Ele vinha namorar e depois de despedir-se da namorada vinha direto para meu apartamento.

Eu o orientei como conquistar a bucetinha da namorada e logo ele estava metendo na menina regularmente. Mas depois era na minha cama que ele se deliciava em minha vara e sempre terminando com o cu cheio de leite. Era comum ele gozar sem se tocar, especialmente quando que o comia de quatro. Ele tinha por mim respeito e admiração por ter sido eu a tirar o cabacinho dele. Trepamos por um bom tempo, mesmo depois de ele terminar com a gatinha lá do prédio. Como era tudo na encolha, passamos a trepar em outros lugares. Até na casa dele eu já comi ele numa madrugada quando seus pais já estavam dormindo. Mas depois que ele começou a estudar jornalismo, logo eu percebi que ele andava dando para mais alguém, pois o cuzinho dele denunciava. Embora ele sempre estivesse disposto a dar para mim, com o tempo eu fui perdendo o interesse. Hoje nos vemos muito pouco. Mas vez ou outra ele liga e diz que esta com saudade e pede pica para o macho dele.


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Comentários


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ronald43 Comentou em 05/11/2019

Deixa a gente com vontade de dar pra vc também... Que conto gostoso...

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olavandre53 Comentou em 04/11/2019

Amei, mas não rolou beijinhos?

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pelosdf Comentou em 01/11/2019

Gozei mano, muito bom

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passbelem-pa Comentou em 31/10/2019

Que tesão. Cara sortudo achar um macho como vc assim rs Votado!

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ygorzs Comentou em 31/10/2019

Que conto maravilhoso, show, gostaria estar no lugar deste mlk

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Comentou em 31/10/2019

cara que delicia, meu pau ficou duraço




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Ficha do conto

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Nome do conto:
TIRANDO O CABAÇO DO NAMORADO DA PATRICINHA

Codigo do conto:
146611

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
30/10/2019

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