Sou casado, tenho 36 anos, não sou malhado, mas tenho percebo que a mulherada se amarra no meu corpo e já reparei na academia que alguns caras dão uma sacada de vez em quando. Trabalho em uma universidade e lido diariamente com centenas de pessoas. E foi neste contexto que tive uma experiência inusitada para mim. Nunca havia tido experiência com homens, nem mesmo quando adolescente, embora eu seja desprovido de preconceito e sempre partilhei da idéia de que em matéria de sexo a gente deve fazer o que curte e dar prazer. Mesmo assim, nunca havia pintado nada diferente comigo. Sempre transei com mulheres e achava que isto era mesmo a minha praia e que sexo com homens não me atraia muito. Isto tudo veio por água abaixo quando um aluno meu me procurou para tratar de nota, pois não ele havia entregue um trabalho. Seu nome é Tiago, namorava uma menininha muito gostosinha da turma e vivia cercado de mulheres o tempo todo. Eu sabia que ele era filho de um fazendeiro de uma cidade vizinha e que morava num apartamento com mais dois colegas de curso. Ele era muito sacana, vivia falando putaria. Quando veio pedir uma chance para entregar o trabalho fora do prazo eu por brincadeira perguntei o que eu ganharia em troca. Ele, com aquele sorrisinho sacana de sempre disse: “Eu faria qualquer coisa, professor, é só pedir”. Eu dei corda, achando que era pura zoação e perguntei: “qualquer coisa? Olha, lá, cuidado que eu posso pedir algo que vc não esteja disposto a dar...” Ele então disse: “Qual é, professor, ta querendo me comer?”. Rimos da conversa e eu acabei liberando sua entrega de trabalho. Pensei que a coisa tinha ficado por aí, que era só brincadeira. Mas reparei que daquele dia em diante o cara passou a comparecer com freqüência ao meu gabinete. Então comecei a reparar no cara. Era um rapaz de cabelos castanhos, ligeiramente desarrumados, com olhos verdes, corpo bem definido, pernas musculosas e um peitoral bem definido, enfim, um cara super gostoso que as menininhas viviam suspirando. Como não sou bobo, percebi que ele havia ficado meio ouriçado com o papo daquele dia e resolvi tirar a limpo. Comentei com ele que ainda não havia me pago sua promessa. Ele prontamente perguntou que promessa. Eu lembrei que havia dito que me faria qualquer coisa se eu aceitasse seu trabalho. Ele então disparou: “Mas vc não me pediu nada, então não te devo nada”. Eu meio que de zoação disse-lhe que ele teria de pagar um boquete. Ele, sem a menor cerimônia disse: “Aqui não dá. A gente vê isso depois” e rimos. Mas eu não tava levando a menor fé. Achava que era só zoação dele. Mas no final da tarde, quando eu estava no estacionamento, já entrando no carro, ele perguntou pra onde eu ia. Ao informar-lhe, ele me pede uma carona e eu, sem sacar nada, ofereci-lhe a carona. No caminho, ele me perguntou se eu tava a fim de tomar um cerveja. Era sexta-feira e eu ahcie um boa idéia. Perguntei, para onde poderíamos ir. Ele disse que tinha de passar em casa primeiro. Aí eu vi que poderia rolar uma sacanagem mesmo. Mas não tinha tanta segunrança, podia ser apenas coisa da minha cabeça. Mas para dar corda, eu falei: “Ok, passamos na tua casa, vc paga o boquete que ta me devendo e depois a gente vai tomar uma cerveja”. Para minha supresa ele disse: “Ok, mas não vale gozar na minha boca.” Rimos e ao chegarmos em sua casa, ele foi dizendo: “Vamos lá, põe logo esse pau pra fora e vamos terminar logo com isso”. Eu só perguntei: “Ta falando sério?” Ele já veio pegando no meu pau por cima da calça e foi abrindo o ziper, tirou pra fora e começou uma chupeta deliciosa. Eu não acreditava, um dos carinhas mais gostosos da universidade, o maior pegador da gatinhas, ali, agachado, mamando meu pau. Nunca havia sido chupado por outro homem, mas aquela mamada era mais gostosa do que qualquer chupada que havia recebido das mulheres. Aquilo é que era chupar um pau. O garoto sabia mesmo como fazer. Segurava meu pau como macho, com toda a mão, não pegava com aquela delicadeza que as mulheres pegam e sugava, lambia, dava com ele na cara, e ainda dizia: “Porra, brow, que pauzão! Delícia!” E realmente, tenho um pau que causa impacto. São 19cm, retinho, grosso, é um pau bem bonito mesmo. O cara se deliciou com a vara por uns 10 minutos. Até que depois, pegou uma camisinha de sua mochila, encapou meu pau, mandou eu sentar no sofá, deu uma cuspida na mão, lambuzou o cuzinho e veio sentando bem devagar na minha vara que a esta altura estava mais dura que nunca, apontando pro teto. Tiago ajeitou-se, fez minha vara sumir devagarzinho em seu rabo. Era claro que ele tava acostumado a levar vara, pois seu cuzinho era macio, gostoso, mais apertadinho que buceta, mas muito bom. Tiago subia e descia lentamente pela minha pica, gemendo e dizendo coisas sacanas: “Uh! Que vara heim brother! Puta que pariu, que pica gostosa! Delícia! Ai! Porra, veio, vara gostosa essa!” E ia ele subindo e descendo nela. Tinha hora que metia ela toda e dava uma paradinha, depois dava uma reboladinha e depois voltava a subir bem devagar, até a cabeça quase sair e depois descia de novo. Aos pouco, sua velocidade foi aumentando, até que logo ele já estava cavalgando meu pau, gemendo alto: “Isso, brother, arregaça esse cu, vai, isso, arromba esse cu, porra! Vai, arregaça! Eu eu ali só curtindo, olhando aquela bunda de macho engolindo meu pau. O cara era perfeitinho de corpo, pernas de quem joga futebol, costas largas de quem faz natação, bunda musculosa de macho, com poucos pelos, e eu, a essa altura, já dava tapas em sua bunda, mandava ele trepar gostoso: “Isso, garoto, trepa nessa vara, vai, isso, engole essa pica, assim, vai, senta nela, vai, seu puto, safado, rebola nessa pica, vai, se boqueteiro safado, vai arrombado, engole esse pau, vai...” Era só putaria naquela sala. Até que ele se levantou, deitou de costas no sofá, arreganhou as pernas, o cuzinho à mostra e pediu para que eu metesse de frango assado nele: “Vai, cara, mete essa vara aqui, vai mete gostoso, porra, arregaça meu cu, vai!” prontamente, meti gostoso de uma vez naquele carinha e ele só gemia e pedia: “Isso, brother, mete gostoso, vai, mete forte, vai, quero te sentir todinho dentro, vai, mete porra, arromba esse cu, caralho, me fode, porra!” E eu ali metendo nele, de modo que seu corpo até dava aqueles solavando com minhas estocada, e eu ali metendo e olhando em seus olhos verdes e ele mordendo os lábios, gemendo, falando sacanagens e disse: “Vai, cara, vou gozar, arromba meu cu, vai, mete que eu vou gozar, não para que to gozando, mete, vai, ah! Uh! Isso, porra! Mete! Ah, Delícia de pica, cara! Uuuhhh! Como é bom gozar com vara no cu!” Com sua empolgação eu acabei gozando gostoso nele. A coisa foi tão intensa que caí por cima dele, com meu pau ainda dentro e ficamos por uns 15 minutos assim. Até que meu pau saiu voluntariamente. Ele então me chamou para tomar um banho, pois a galera dele poderia chegar a qualquer momento. Eu apenas disse: “Cara, você é doido, nunca pensei que gostava de vara”. Ele simplesmente disse: “Qual é professor, o importante é o prazer, não importa como. Não sou viado, apenas gosto de curtir a vida. Um vara gostosa de um cara maneiro como tu não se pode deixar passar.” Depois fomos tomar uma cerveja e fiquei sabendo que ele dava o cuzinho desde os 16 anos, quando um primo dele o enrabou. De lá pra cá, sempre dá um jeito de sair com alguém. Mas prefere sair com caras casados como eu, pois diz que são menos grudentos e isso é bom para ele que não quer envolvimento. Mas que curte mesmo é buceta, essa de pau é só de vez em quando. De lá pra cá, eu e Tiago sempre transamos. Nunca passa um mês em branco. Quando não podemos nos ver, pelo menos uma chupada gostosa no carro rola. Nessas ocasiões, ele sempre toma todo meu leite e deixa a vara toda limpinha. Que safado é esse Tiago.
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