O que queria consegui

        Eu olhava e admirava aquele corpão de dona Flavia. Com idade em torno de 40 anos, pernas grossas e uma testa entre as pernas, que me deixava louco.
Tenho 20 anos e faço serviços gerais em sua casa. Mansão em Brasília. Ganha muito dinheiro.
Eu percebia que ela me provocava, quando chegava em casa por volta de 4 da tarde. Vestia um short de malha e ficava pra lá e pra cá.
Eu já masturbei   muitas vezes pensando nela. Até calcinha encontrada no banheiro da casa de serviços, no fundo eu já cheirei.
Foi nessa casinha, onde os empregados ficavam que dona Flavia me chamou para ajudá-la limpar o maleiro do armário.
Nesse dia ela estava sem calcinha, só com o short de malha, largo.
Ela subiu na escadinha eu vi sua pomba cabeluda. Que visão! Para ela notar comecei a apalpar meu cacete. Foi ficando duro parece que foi tudo planejado por ela. Porque outros empregados tinham ido embora.
Quando dona Flavia desceu da escada me viu com o volume na calça, me perguntou se eu estava olhando seu corpo. Respondi: desculpe dona Flavia, olhei sim. Não aguentei. A senhora tem um copão muito gostoso. Vi pelo short essa delicia sua.
Sorriu e falou: seu safadinho. É verdade, hoje estou pegando fogo na minha xoxota.
Fechou a porta do quarto, retirou o short e deitou na cama de costas e abriu as pernas. Vem me lamber. Quero ver seu pau. Me satisfaz. Vem!
Ajoelhei e cai de língua. Depois que ela sentiu encharcada me pediu para retirar a roupa e meter nela.
Com o pau duraço entrou tudo de uma vez. Dona Flavia gemia e pedia mais.
Ela teve um orgasmo forte e eu tive que gozar na mão.
Que buceta mais gostosa do mundo.
Depois desse dia dona Flavia quando queria me chamava, ou me buscava e levava para um motel, no seu carrão.
Sou muito grato a ela.