O moleque do barzinho da Augusta

Meu nome é João Victor e vou dividir uma experiência que tive com vocês. Tenho 27 anos e moro numa cidade da Grande São Paulo. tenho 1, 70, 62 quilos e sou moreno claro, com cabelos e olhos castanhos. Estava de férias do trabalho e resolvi ir para a capital paulista dar uma volta , esquecer os problemas e me distrair um pouco. Tinha terminado um relacionamento fazia pouco tempo. Eu e meu namorado após quatro anos tínhamos terminado nosso relacionamento. Ele resolveu se mudar de estado e eu estava tentanto acostumar-me com a condição de solteiro. Então, como dizia, neste dia , acordei bem cedo, dei uma boa organizada no meu apartamento , pois, desde do término do relacionamento, tinha voltado a morar sozinho. Após orgazinar tudo, dei uns telefonemas , resolvi algumas questões pela internet e resolvi ir para a capital Paulista. Peguei minha mochila , coloquei algumas roupas e itens de higiene , dirigi-me para a estação de trem e fui para a capital. Chegando a SP. Andei pela Paulista, fui aos shopping centers nesta região, entrei em livrarias , almocei e fui ao cinema . Estava em férias. Estava sem pressa. Era uma quinta - feira . Meu objetivo era ficar em Sp até segunda- feira. Provavelmente me hospedaria num Hostel que fica rua Pamplona que , sempre, ficava hospedado antes de namorar. Minha intenção realmente era esta. Andar, passear , sem pressa , sem nada marcado. À noite iria para algum barzinho, beber e quem sabe encontrar alguém para azarar, paquerar e quem sabe algo mais. Já eram umas 20 horas . Já estava cansado de tanto andar . Estava no center 3 na Paulista e resolvi ir ao um barzinho que fica na Augusta tomar umas cervejas e depois iria para o Hostel. Cheguei ao bar ,Sentei-me numa mesa que tinha tomada ao lado , pois , precisava carregar meu celular. Pedi um balde com três cervejas bem geladas , pois, estava uma noite bastante quente. O bar estava cheio de gente. Não tinha nenhuma mesa livre mais nem dentro e nem nas calçadas. O tempo foi passando e pedi mais um balde Já estava ficando meio alto. De repente, entra um rapaz . Branquinho, cabelos pretos, usando social . Tinha 1, 75 e era magro. Mas tinha um corpo bonito. Parecia que fazia academia. Ele estava com uma mochila nas costas. O bar estava cheio e nenhuma mesa vazia. Eu numa mesa logo na entrada com quatro cadeiras. Ele então se aproximou e me perguntou se eu estava sozinho . Eu disse que sim e então ele me perguntou se poderia sentar comigo, pois, estava precisando tomar uma cerveja e gostava muito daquele bar. Eu disse que sim e o informei que, logo, iria embora e ele poderia ficar com a mesa. Conversamos bastante. o nome dele era Lucas. Morava sozinho na rua Bela Cintra. Trabalhava em banco, por isso, estava de social. Tinha 24 anos. Trabalhava num banco na Paulista. Tinha acabado de entrar na função de caixa. Sua família era de Bauru. Ele tinha vindo estudar em Sp. Morou numa república enquanto fazia faculdade. Fez Direito ,mas, trancou no nono semestre e pretende voltar no próximo ano. Só conhece em SP o pessoal da faculdade e visita a família todo mês. Disse que gosta muito de SP e da agitação toda. Tem dois amigos que frequentam , às vezes, sua casa que são o Rodrigo e Douglas. Namorou Débora até o mês anterior, mas , ela mudou-se com a família para Portugal. Eles queriam que ele fosse junto, mas , ele tinha acabado de assumir o cargo no banco fruto de um concurso que havia prestado. Agora ele estava livre e comendo algumas meninas que ele levava no seu apartamento. Contei minha história para ele também e disse que eu podia ficar de boa que ele não tinha preconceito. Falou que o negócio dele era mulher , mas , que na república , sempre, deixava, um carinha mamá-lo. Nesta hora coloquei a mão no pau na calça social apertada e disse que adorava uma mamada fosse de quem for. Ele disse que este carinha morava na república e acabava mamando os caras que moravam lá. Fomos pedindo cerveja , pois , estava muito calor. Já eram 22:45 e eu disse que precisava ir porque se não eu dificilmente conseguiria me hospédar no Hostel. Lucas, então , me disse fica de boa João e me acompanha nas cervejas. A nossa conversa está boa e você é da hora " Mano ". Ele tinha um jeito de moleque sapeca, sensual e gente boa. Eu insisti que precisava ir devido ao horário. Então ele me disse vamos ficar aqui e , depois , você vai lá para casa. Amanhã você vai para o Hostel. Eu acabei concordando e quando foi umas 12 :30 fomos para a casa dele , pois, segundo ele ele entraria 10 horas no banco no outro dia. Fomos para a casa dele. Estávamos bem altinhos. Chegando lá e era um típico apartamento de estudante. Estava bem bagunçado. Ele me pediu desculpas e disse que eu poderia dormir no sofá cama que tinha e ele já foi se deitando na cama. Nos arrumamos para deitar, Eu o agradeci por ter me ouvido e ele agradeceu também. Disse-me que fazia tempo que não conversava assim com ninguém. Ele ficou só de cueca e falou para eu ficar à vontade. Eu fiquei de cueca e coloquei uma camiseta que estava na minha mochila. Deitamos e eu percebi que ele etava inquieto . Até que ele virou para mim e falou. João não sou gay , mas , eu queria lhe pedir algo e espero que você não leve a mal. Estou num tesão da porra , ainda , mais depois de toda esta cerveja. Eu gostaria de saber se você não me aliviaria me mamando. Eu disse mamo sim brother . Você além de legalé um tesão. Você em conduz então. Lucas então deitou no meio da cama de pernas abertas com aquela cueca branca e me falou vem. Eu fui e ele falou só quero a mamada sem viadisse. Lucas fez eu cheira o pau dele. Estava com cheiro de pinto . Ele tinha trabalhado o dia inteiro com aquela calça social apertada . Então eu fiz uma mamada caprichada. Lambi, cheirei, lambi de novo. Ele delirava. Falada besteiras. Dizia mama seu macho. Vai cachorra mama mais. Aquelas palavras me animavam . Eu chupava e chupava muito. Até que Lucas gozou. Gozou muito . Saiu muito lente. Ele pediu para eu lamber tudo. Eu lambi e limpei . Eu mandou eu ir para o sofá. Ele dormiu . Eu estava cansado e no outro dia ...