Os lekes do supermecado Alabarce I

.Olá , sou o João Victor e tenho 24 anos.Sou de Mogi das Cruzes que fica na região metropolitana da grande São Paulo. Sou moreno , 170, 60k . Tenho um corpo legal. Sou bem discreto e não fico por aí revelando minhas preferências sexuais por outros lekes. Há muito tempo leio os relatos neste site e, agora, resolvi publicar umas experiências minhas. A leitura deste conto alimentou alguns fetiches que tenho que, agora, vocês poderão conhecê-los .Vamos ao conto. Estava numa tarde num supermercado aqui da cidade e de repente encontro três carinhas fazendo compras. Eles eram jovens e bonitos. Todos estavam de bermuda e camiseta regata que revelavam o corpo másculo e gostoso. Os três exalavam testoterona. No carrinho de compras dos moleques , havia utensílios domésticos, produtos de limpeza e alimentos. Imediatamente, percebi que tratavam-se de moradores de uma república, visto que, Mogi é uma cidade universitária. Desse modo, é normal estudantes alugarem apartamentos e dividirem as despesas. Continuei minhas compras e , mais tarde, os encontrei no caixa. Na saída do mercado, havia umas lanchonetes e pude constatar dois deles com o carrinho do lado tomando uma cerveja. Resolvi tomar uma cerveja , também, deixei meu carrinho perto da mesa deles e pedi que eles olhassem para eu ir ao banheiro.Eles disseram sim e foram camaradas. Fui ao banheiro , comprei uma cerveja e sentei perto da mesa deles. O terceiro leke voltou da farmácia e sentou-se . Os dois que estavam tomando uma cerveja foram ao banheiro .Então, aproveitei a deixa e puxei papo com o leke que havia voltado da farmácia. Seu nome era Victor, tinha 22 anos e fazia Engenharia. Descobri que os outros dois cursavam Engenharia também. Todos eram de São Paulo e resolveram mudar para Mogi há pouco tempo e estavam dividindo um apartamento próximo ao shopping. Conversamos sobre morar sozinho, sair de casa , tarefas domésticas, bagunças de homens e etc..Os outros dois voltaram do banheiro e começaram a conversar também. Lucas e Diego . Ambos tinham 21 anos. Começamos a falar da experiência de sair de casa. morar em outra cidade, pois , eu passei por tudo isso.Perguntaram-me se eu conhecia uma faxineira porque eles estavam a fim de contratar uma semanalmente. Trocamos telefone e eu fiquei de ver se conseguia alguém para eles. Troquei whats com o Victor e , sempre, conversávamos. Um dia ele me passou o endereço e falou caso eu conseguisse alguma faxineira que eu a levasse até o apartamento onde moravam. Eu não tirava aqueles meninos da cabeça. Minha cabeça girava só de pensar em ter algo com eles. Minha fantasia era chupar os paus deles e ser tratado como um puto submisso engolidor de leitinho de macho, entretanto, não poderia dar bandeira e pelo que eu tinha percebido das conversas eles passavam o rodo na mulherada. Eles só queriam saber de serem mamados pelas minas e meterem em suas bucetas.Um dia Victor me mandou um whats. e disse que os amigos tinham viajado e que ele estava sozinho. Falou que o apartamento estava uma zona e ele estava com um preguiça de arrumar. Falei que poderei ir ajudá-lo. Ele se fez de rogado e , depois , acabou aceitando. Chegando lá , pude perceber que o apartamento estava realmente uma zona. Até cueca na sala tinha . Eu comecei ajudar. De repente, o telefone toca e ele precisaria sair . Então, ele disse para pararmos. Eu disse que poderia ficar e esperaria ele. Eu estava com segunda, terceiras, quarta e quintas intenções. Arrumei, lavei, organizei. Arrumei até o quarto do Victor. Só não mexi no quarto de Lucas e Diego porque eles não estavam.Quando Victor chegou, eu estava sentado mexendo no celular. Ele ficou surpreso com a limpeza e organização do apartamento e disse , agora, só falta o a zona do quarto dos meus amigos. Eu disse que , sem autorização deles, não poderíamos mexer. Ele me disse ''Cara , não sei como agradecer. Eu não conseguiria " então eu arrisquei tudo , cheio de medo, e disse '' é tão simples me agradecer . Você não precisará de esforço nenhum''. Ele me olhou assustado e me me perguntou como . Neste momento , coloquei a mão no pau dele em cima da bermuda deliciosa que ele estava e disse" mano, quero mamar você. " Então ele me falou " Não sou veado, mas em agradecimento a sua ajuda , pode mamar ". Neste momento , caí de boca na bermuda. Cheirei aquele pau como se fosse o último e depois tirei a bermuda e a cueca e comecei a mamar como se fosse o último pau da face na terra. Ele deitou-e no sofá com as pernas abertas e eu no meio meio mamando feito uma bezerro e le me dizia mama putinha safada, mama essa rola. Neste momento, a porta da sala se abre ....
Continua