Negócios e Prazer - 01

Eu estava trabalhando fazendo consultoria para uma empresa e viajava muito a trabalho. Havia terminado uma das reuniões, era final de expediente e a equipe estava animada por ir até um pub próximo dali.
Permaneci mais alguns minutos na sala de reunião revisando material das próximas reuniões. Quando cheguei ao elevador encontrei com Felipe, um dos gerentes da região, ele me viu caminhar até ele e sorriu em minha direção:
Felipe é alto, bronzeado, músculos definidos visíveis por baixo do terno e lindos olhos cor de mel.
- Hey Carly, vamos pro Pub:
- Hey…Acho que vou pro hotel. Respondi
- Não não... Você tem que ir.
- Ah, não sei... Sorri um pouco sem-graça por aquele olhar no fundo dos meus olhos.
- Vamos. Ele disse correndo a mão pelo meu braço me deixando arrepiada. Senti um pouco de vergonha do meu corpo denunciando a atração que sentia, olhei pra baixo sem graça. Ele terminou o movimento pegando na minha mão e mexendo-a.
- Vamos, estou indo agora, vem comigo.
Sorri pra ele e concordei: Tudo bem...
Entramos no elevador comentando amenidades do trabalho. Com o final do expediente, várias outras pessoas entraram nos deixando próximos em um dos cantos do elevador. Ele colocou a mão na minha cintura e me perguntou se estava gostando da estada na cidade, concordei dizendo que havia adorado e que o clima estava ótimo no trabalho. Ele disse que era muito bom apertando de leve minha cintura.
Todo o restante do trajeto no elevador ele manteve a mão na minha cintura. Quando chegamos ao térreo ele me conduziu para fora do elevador mantendo sua mão nas minhas costas e aquele gesto, embora leve, me deixava quente.
Quando chegamos fora do prédio nos dirigimos ao pub algumas quadras de distância.
Dentro algumas pessoas do escritório se misturavam com outros clientes do bar. O clima dentro do ambiente era quente, uma banda de blues tocava, algumas pessoas dançavam e nos encontramos com um grupo da empresa perto do bar.
A noite corria animada, algumas pessoas dançavam e algumas conversavam. Fui até o balcão pegar outra cerveja quando Felipe veio ao meu lado, colocando de novo a mão na minha cintura e falando perto do meu ouvindo por conta do volume da música.
- Eai, gostando da noite?
Sua mão subia e descia na minha cintura e meus braços se arrepiaram de novo. Aqueles olhos de novo no fundo dos meus e ele sorria.
- Adorando. Respondi olhando ele nos olhos dessa vez
Ele continuou me olhando e apertando minha cintura. Eu continuei olhando seus olhos e me peguei olhando a sua boca, com aquele sorriso malicioso de lado.
Quebramos o olhar quando um dos caras veio nos chamar pra ir pra perto da banda onde um grupo estava concentrado. No caminho haviam várias pessoas e fomos desviando delas, no caminho Felipe atrás de mim mantinha seu corpo colado no meu e o movimento da pista de dança fazia com que nossos corpos roçavam um no outro e sua mão na minha cintura me trazia ainda mais pra perto.
Deixei ele me guiar durante o caminho todo, aproveitando todo aquele momento, meu corpo deslizando no dele.
Quando chegamos próximo ao grupo entramos em conversas com outras pessoas e sempre que eu olhava em sua direção ele me olhava de volta com aquele olhar que me deixava com as pernas bambas.
Quando eu voltei ao bar em busca de outra bebida Felipe veio logo atrás de mim, colocando as mãos no balcão me deixando entre seus braços, seu corpo colado no meu, falou no meu ouvido:
- Você de novo por aqui.
Levei um susto mas reconheci a voz dele. Casualmente me debrucei no balcão pegando um guardanapo esfregando minha bunda no seu quadril. Ele respondeu minha ação chegando mais perto me prensando no bar. Eu me virei pra ele e ele manteve as mãos no balcão.
- Você de novo aqui. Respondi imitando ele.
Ele tirou uma das mãos e fez carinho no meu braço e disse:
- Estou adorando esse bar
- Sabe de uma coisa? Eu também. Respondi mordendo meu lábio inferior. Ele respirou fundo pegou a minha mão e me puxou pro fundo do bar.
Chegamos a parte de trás e lá haviam bem menos pessoas. Ele me prendeu na parede e me beijou com força. Eu respondi me agarrando ao corpo dele e retribuindo aquele beijo que nos consumia. Ele tinha uma mão na minha nuca e a outra em seu lugar favorito na minha cintura, me segurava forte. A mão na minha cintura devagar subiu até a lateral dos meus seios e deslizou suavemente me fazendo arrepiar e puxar o ar mais forte.
A outra mão desceu da minha nuca e se juntou ao movimento acariciando meus seios que estava arrepiados denunciando meu tesão por baixo da blusa.
Uma das pernas dele deslizou entre as minhas pernas fazendo minha saia levantar de leve.
A pressão no meu quadril denunciava que ele estava duro e a perna dele massageava minha buceta. Eu estava completamente enlouquecida quando ele colocou a mão por baixo da minha saia apertando minha bunda. Depois ele deslizou os dedos mais pra dentro fazendo minha perna levantar e tocando minha bucetinha molhada deslizando com facilidade me fazendo gemer nos seus lábios.
Aproveitando a situação coloquei minha mão por cima da sua calça sentindo o quão duro ele estava. Eu estava completamente enlouquecida quando abri o zíper dele e coloquei minha mão no seu pau quente e grosso.
Ele não aguentou a situação e muito menos eu. Colocando minha calcinha de lado ele pegou aquele pau maravilhoso e colocou na minha entrada. Nos agarramos um no outro, imóveis, enquanto ele deslizava pra dentro de mim.
Começamos um vai e vem delicioso, a adrenalina correndo solta por estarmos próximos à algumas pessoas. No meio do movimento notei um casal próximo a nós que nos observava e o tesão daquela situação era indescritível.
Felipe percebeu o casal que nos observava e nos colocou em uma situação que facilitava a visão deles. O casal abraçado, ele segurando a bunda da namorada enquanto ela discretamente esfregava o pau dele.
Nós dois fodendo no meio de um bar enquanto um casal se masturbava olhando a gente. O tesão era tão grande que não demorou a gozarmos.
Foi a transa mais alucinante que já tive, mas mal sabia eu que a noite não havia terminado ainda.