A primeira coisa que um bom dominador deve fazer é acertar o estilo de dominação ao estilo de submissão de sua escrava. Algumas escravas gostam de dor, outras de humilhação, outras de controle e outras de uma combinação de várias coisas. Marcele gosta de controle e um pouco de humilhação (exibicionismo, principalmente). Vamos então a terceira parte de nossa história.
Como narrado nas duas primeiras partes, a escrava Marcele e eu trabalhamos na mesma empresa, mas em cidades diferentes. Com meus contatos e também devido ao fato dela ser uma excelente funcionária, consegui uma promoção para ela, de modo que ela seria constantemente convocada para reuniões na nossa sede em São Paulo, das quais eu também faria parte. Desta forma, poderíamos ter encontros mensais ou até quinzenais, sem interferência de ninguém e numa cidade onde ela não encontraria conhecidos de sua cidade natal.
Quando ela recebeu o email sobre sua promoção, ficou super feliz e empolgada e sugeriu que deveríamos comemorar na primeira reunião em São Paulo, o que concordei prontamente. Como a sede da empresa fica numa região da cidade com muitos hotéis, os funcionários se espalham entre eles. Assim, foi fácil ficar num hotel em quartos um ao lado do outro, sem praticamente funcionário nenhum da empresa para atrapalhar. Durante a reunião eu mandei uma mensagem a ela dizendo para estar no meu quarto às 19 horas, pois ela ganharia um presente para o jantar. Ela respondeu perguntando o que era e eu apenas ignorei. O dia acabou passando rápido, pois o ritmo de trabalho nestas reuniões é insano, não sobrando tempo para nenhuma outra atividade.
Chegando no quarto do hotel, tomei meu banho e coloquei uma roupa para um bom barzinho na cidade. Exatamente as 19:00 horas, Marcele bate na porta do quarto. Ela estava linda, com uma calça justa, salto alto e blusinha decotada. Entretanto, eu tinha outra ideia em mente. Assim que chegou, mandei tirar toda a roupa, menos o salto 15 que estava lindo. Ela pergunta se não iremos sair. Respondo com um tapa na cara, dizendo: “tenho que te preparar”. Ela tira toda a roupa e mando ficar no balcão para eu esquentar o rabo dela. Ela se vira e, com uma cara de safada, faz o que ordeno. Começo uma sessão de spanking com a minha mão, falando que ela iria jantar de rabo quente. A cada tapa ela alterna entre gemidos de dor e prazer. Quando percebo que o rabo dela ficou bem vermelho e algumas lágrimas estão querendo se formar, eu paro, afinal não quero que ela estrague a maquiagem. Eu termino e digo para ir ao banheiro retocar a maquiagem, cabelo e o que mais ela quiser. Em alguns minutos ela termina e volta linda, com cara de safada, ainda nua. Aponto para alguns pacotes numerados em cima da cama e digo: “hoje você vai com meu presente.” Mando abrir cada um pela ordem.
O primeiro pacote tinha uma corda branca. Ela me olhou sem entender e mando ela ficar em pé, com os braços abertos em forma de cruz. Ela prontamente obedece e comeco a fazer uma crotch rope. Primeiro em volta da cintura bem apertada, fazendo ela reclamar um pouco. Depois amarro a segunda corda na parte de trás da corda da cintura, passo pelo meio do rabo e pela buceta, puxo para ficar bem esticada (fazendo ela gemer) e depois amarro na frente. Tomo o devido cuidado para ficar justo, mas não super apertado de modo que lhe corte a pele da vagina. Ela olha sem entender e diz que ficou apertado. Mando ela andar. Quando ela começa, leva um susto e diz: “assim vou gozar no jantar.”
O segundo pacote tinha dois grampos de cabelo e um sutiã de renda. Ela olhou de novo sem entender. Peguei os grampos, chupei os bicos até ficarem duros e coloquei um grampo em cada um dos bicos. Ela deu um salto para trás e gritou de dor. Eu beijei o pescoço dela e disse para respirar fundo. Ela obedeceu e se acalmou, mas ainda reclamando da dor. Coloquei o sutiã e ela disse que a renda incomodava demais o grampo e que fazia doer mais. Perguntei se queria ir sem, que para mim não haveria problema. Ela abaixou a cabeça e disse que iria com o sutiã.
Percebi que ela estava bem incomodada com os grampos e abriu a terceira sacola onde havia uma blusinha estilo corpete bem decotada. No que ela vestiu, percebeu que aparecia a parte de cima dos seios e a ponta do sutiã, porém escondia os grampos. Na parte de baixo, ia até um pouco abaixo do umbigo, sem cobrir a corda da crotch rope. Ela disse que estava muito justa e pequena. Eu dei um tapa no rosto dela novamente e disse que ela estava linda.
Finalmente, a quarta sacola. Uma micro saia de elastano. Ela disse que era muito curta e que não iria servir. Fiquei sem falar nada e ela começou a vestir. Precisou rebolar o corpo para a saia subir e, quando subiu ela percebeu que estava com uma escolha difícil. Se subisse a ponto de cobrir a corda da crotch rope, a saia ficaria uns quatro dedos abaixo da bunda. Se quisesse cobrir mais as pernas, a corda da crotch rope ficaria aparecendo. Ela perguntou o que deveria fazer e eu disse que ela era livre para usar a saia do jeito que quisesse. Ela ficou sem saber o que fazer, subia a saia, descia, se olhava no espelho, olhava para mim com cara de quem queria ajuda e eu sentado olhando fixamente para a sua bunda. Ela ficou vermelha, subiu a saia para cobrir a corda, deixando as pernas muito expostas e disse: “seja o que Deus quiser”. Eu sorri e disse: “vc esta linda, gostosa e bem vagabunda hein… pq nao desce a saia para cobrir as pernas?” Ela sorriu sem graça e só disse: “engraçadinho.”
Descemos até a garagem do hotel, peguei meu carro e fomos até um bom restaurante nos Jardins. Percebia o incômodo dela em sentar com o rabo quente do spanking e com a crotch rope. Parei de propósito em um que sabia que haveria fila de espera. Ao chegar perto do restaurante mandei a escrava abrir a perna para eu ver melhor seu corpo. Disse também para apenas fechar quando fosse sair do carro. Para surpresa dela, o restaurante tinha wallet que abriu a porta para ela. Sem saber o que fazer, ficou vermelha e me obedeceu, dando ao manobrista uma bela visão de seu corpo. Me dirijo até a porta do restaurante e a hostess, depois de fuzilar Marcele com olhar de reprovação, disse que havia fila de mais ou menos trinta minutos de espera. Eu disse que não haveria problema algum e disse que gostaria de uma mesa no centro do salão (falei e dei 50 reais para ela). Ela sorriu e disse: “algum problema em esperar um pouco mais?” Eu respondi que não e sorri. Marcele ficou um pouco com a pulga atrás da orelha e se sentou numa confortável poltrona na parte externa do restaurante. Eu peguei na mão dela, fazendo-a levantar e sussurrei no ouvido dela “puta deveria ser acostumada a ficar em pé em meio aos clientes”. Ela ficou sem ação e eu sussurrei novamente: “fique com as pernas ligeiramente abertas para eu te admirar”. Ela abaixou a cabeça e obedeceu, abrindo as pernas no limite que a saia deixava sem que ficasse com tudo à mostra.
Eu percebi que ela não estava a vontade ao ver todos olhando para ela. Os homens com cara de tesão e as mulheres com olhar de reprovação. Quando a hostess nos chamou, eu a abracei pela cintura e, delicadamente, enrolei meu dedo na crotch rope que ia para o rabo. Quando ela começou a andar, eu puxei a corda, fazendo ela parar e gemer, o que a deixou com mais vergonha ainda. A mesa era perfeita, no meio do salão, a vista de todos. Sentei ao lado dela e mandei dobrar as pernas. Ela dobrou para o meu lado e mandei dobrar para o outro lado, pq eu via aquelas pernas sempre, mas o garçom e os outros clientes não. Ela tentou argumentar e puxei a corda novamente, desta vez mais forte. Ela então, resignada, obedeceu.
Quando o garçom chegou com os cardápios, eu falei que apenas um bastaria, pois ela não iria escolher nada. Passado um tempo, o garçom chegou para tirar nossos pedidos. Comecei a pedir e, no meio, parei e perguntei para ela se a bunda dela ainda estava quente. O garçom ficou paralisado, mas nada fez. Ela também ficou muda, o que me fez olhar com cara de reprovação. Ela então respondeu que sim, que estava quente e dolorida. Eu então pedi a comida e o garçom saiu, meio sem graça. Ela estava ainda de perna cruzada quando passei a mão pela coxa dela e subi um pouco mais a saia. Ela pedia baixinho para eu parar e eu continuava subindo devagar. Subi até praticamente mostrar a buceta dela para todos. Falei que agora sim ela estava linda. Foi delicioso ver os homens a olhando com desejo e as mulheres revoltadas com seus companheiros.
Quando o garçom chegou com a comida, mal conseguia tirar os olhos das pernas dela. Eu então comentei que ela malhava muito para ter umas coxas gostosas assim. O garçom falou que eram mesmo bonitas. Fiquei então falando do corpo dela para o garçom, como se ela não estivesse ali. No fim, falei: “agora precisa ver mesmo ela em ação. A boca dela faz mágica.” O garçom riu e deixou a comida na mesa. Nessa hora ela ameaçou ficar brava e olhei com cara de reprovação. Ela disse que não gostou, que ela não era uma qualquer. Então, delicadamente, coloquei minha mão por baixo da mesa e toquei na buceta dela, que estava ensopada. Eu ri e disse: “vc não é uma qualquer, mas sua buceta é uma vadia.” Ela fechou a cara e apenas resmungou.
Comemos, ela melhorou o humor e a fiz ir ao banheiro, mas sem abaixar a saia e desfilando com graça e harmonia. Ela levantou e, muito envergonhada, foi até o banheiro tendo que dar passos pequenos para não mostrar de vez a buceta para todos. Na volta, percebi que havia retocado a maquiagem e ajeitado a saia. Ao sentar eu sussurrei no seu ouvido: “será punida pelo mau humor anterior e por ter arrumado a saia sem permissão. Se questionar vai ser punida por isto também.” Ela respirou fundo e nada disse.
Continuei o jantar como se nada tivesse acontecido e, na saída, eu mandei ela entrar no carro abrindo bem as pernas, para o funcionário do wallet ter uma bela visão da minha puta. Com medo de aumentar ainda mais a punição, ela obedeceu. Quando fui dar a gorjeta, o rapaz falou que não precisava, que a gorjeta já havia sido dada. Eu contei isso para ela ao entrar no carro e ela só falou: “que vergonha. Nunca fui tão humilhada em minha vida.” Sem falar nada, enfiei a mão na buceta ensopada dela e passei os dedos molhados em sua face. Nada falei e ela entendeu o recado.
Ao chegarmos no hotel, subimos para o meu quarto e disse. Hoje a punição será diferente. Tire toda a roupa, inclusive o salto e espere de joelhos. Vou tomar um banho e já volto.
vou fazer isso com minha putinha tb! adorei a ideia!!! continue postando que estou me deliciando !