A primeira coisa que um bom dominador deve fazer é acertar o estilo de dominação ao estilo de submissão de sua escrava. Algumas escravas gostam de dor, outras de humilhação, outras de controle e outras de uma combinação de várias coisas. Marcele gosta de controle e um pouco de humilhação (exibicionismo, principalmente).
Depois de nosso encontro com Amanda (ver parte VI), a escrava começou a falar mais sobre sexo em nossas conversas, inclusive com algumas fantasias que ela estava tendo recentemente. Ela contou que estava tendo um sonho recorrente de estar presa num local desconhecido sendo torturada com tapas e sexo para confessar um crime que não tinha cometido e ser obrigada a dar a senha do banco para os seus captores. Perguntei como os sonhos terminaram e ela respondeu que sempre terminava na parte do spanking, quando ela acordava meio ofegante de tanto tesão.
Isso tudo me deu uma ideia sobre nossa próxima sessão: um policial a prenderia em um local ermo, fazendo ela confessar um determinado crime. O crime seria ter comido fast food (coisa que ela odeia, não gosta nem de falar) e deveria confessar o seu peso (algo que nenhuma mulher gosta e que ela nunca havia me dito). Sem revelar nada a ela, mandei ela dizer ao marido e filhos que a empresa promoveria um encontro na serra gaúcha em um hotel fazenda para fazer aqueles acampamentos corporativos, onde não seria permitido o uso de celular. Disse para que o encontro seria em um final de semana. Ela gostou da ideia de termos um final de semana só para nós. Comprei a passagem dela e nos encontraríamos no aeroporto de Caxias do Sul e depois iríamos para o hotel de carro.
Um dia antes da viagem, mandei a ordem. Era para tomar um café da manhã bem leve, uma xícara de café e uma torrada. Não deveria comer mais nada depois disso. Também era para despachar a mala de mão e viajar com uma mochila dentro do avião contendo apenas a coleira e produtos de higiene pessoal. O voo dela faria escala em São Paulo. Disse que assim que chegasse no portão de embarque em São Paulo, era para procurar o funcionário da companhia aérea. Como trabalhei anos em empresa aérea, conheço muitos funcionários de aeroporto. Deixei uma sacola com os funcionários com uma caixa dentro e um bilhete. Pedi para entregarem para ela.
Assim que ela pousou em São Paulo (esta parte é um relato dela, pois eu não estava junto), foi no portão de embarque e perguntou se havia algo para ela. A funcionária disse que sim e entregou uma sacola, dizendo que havia um bilhete dentro. Ela abriu o bilhete que dizia apenas: vá ao banheiro, coloque a coleira e a roupa que está na caixa e guarde a roupa que está dentro da sua mochila. Quando ela chegou ao banheiro um microvestido, um sutiã de renda e uma bota salto agulha até os joelhos. Ela respirou fundo e vestiu. Assim que vestiu, descobriu o motivo do sutiã de renda. O vestido era tão decotado que aparecia a ponta do sutiã. Ela não poderia nem pensar em subir o vestido, pois era tão curto que se puxasse para cima mostraria a buceta, já que não havia calcinha na caixa. A bota, por mais que cobrisse a panturrilha, fazia com que o traje ficasse como uma prostituta de rua.
Antes de eu chegar no aeroporto, eu já havia estado no local onde ficaríamos, uma fazenda com vários chalés, cerca de uma hora e meia do aeroporto e mais ou menos 20 minutos da cidade mais próxima. Reservei o chalé mais afastado, já deixando algumas correntes e cordas preparadas para a chegada da escrava. Um pouco antes de eu chegar no aeroporto, ela mandou uma mensagem dizendo que já havia pousado. Respondi a mensagem dizendo para ela me esperar antes do ponto de taxi, que eu estava chegando. Assim que cheguei, a vi parada, meio envergonhada, tentando se proteger dos olhares de todos. Abri o porta malas, coloquei a mala e a mochila dela e mandei entrar no carro. Ela estranhou porque sempre a cumprimento com um beijo e pergunto como foi a viagem etc.
Ela pergunta se está tudo bem e vou dirigindo como se ela não estivesse lá. Ela não fica muito contente, mas não reclama e só fica observando a paisagem. Parei o carro em um posto de gasolina abandonado, na parte de trás da antiga lanchonete (lancheria para os gaúchos) para ter certeza que não seríamos vistos. Mandei ela descer. Vi no rosto dela uma empolgação de que, talvez, teríamos alguma coisa ali mesmo. Esperei um pouco e desci. Imediatamente peguei no braço dela e a coloquei de frente para a parede, com as mãos para cima e mandei abrir as pernas, como se fosse em posição para uma revista policial. Ela imediatamente entrou no jogo e disse: “seu guarda, eu não fiz nada.” Fiz uma revista básica com as mãos, revistando apenas os seios, perna, buceta e rabo. Ela gemia e dizia que era inocente. Peguei uma algema e algemei os pulsos dela nas costas. Puxando-a pelo braço, a coloquei no carro de novo. Ela resmungou de frustração, achando que iríamos transar ali. Ajustei o cinto de segurança dela e ela reclamou que a posição era desconfortável com os pulsos para trás, que ela não iria fugir. A ignorei e coloquei óculos escuros nela. Entretanto, não eram óculos comuns. Eu havia colocado fita isolante preta em toda a superfície dos óculos, fazendo com que ficassem como uma venda, mas com aparência de óculos. Ela então pergunta: “para onde está me levando, policial?” Eu apenas torci o bico do seio esquerdo, forte e disse: “cala a sua boca.” Ela ficou meio sem ação, pois nunca uso esse tipo de vocabulário com ela e ficou quieta a partir dali.
Passamos o resto da viagem quietos. Era muito bom ver a escrava se contorcer para tentar fazer a posição ficar mais confortável. Ao chegar no chalé, eu abri a porta do carro e fui puxando a escrava pelo braço, a guiando para dentro do chalé. Assim que entramos, a coloquei sentada numa cadeira e tirei suas botas. Ela então pergunta: “onde estamos seu guarda? Por que não tira essa minha venda? Não estamos na delegacia?” Sem falar nada, eu rasgo o vestido e o sutiã da escrava, deixando-a nua. Ela se assusta e diz: “mas o que é isso? Eu tenho direitos.” Eu dou risada e pego uma corrente que estava presa no equipamento de calefação e prendo no tornozelo direito da escrava. Tiro então a venda da escrava, mas não as algemas. Ela, ainda no clima diz: “onde estamos? Isso não é uma delegacia. Eu sei que tenho meus direitos.” Eu digo que ela pode ir embora a hora que quiser, bastaria confessar que era consumidora compulsiva de fast food. Ela não aguentou e deu risada e disse: “você pode me manter aqui por meses que isso eu nunca vou confessar.” Eu tiro a algema dos pulsos dela e pergunto se ela está com fome. Já eram duas horas da tarde e ela ainda não havia almoçado. Ela responde que sim, pois só havia tomado café da manhã. Ligo para a recepção e mando preparar um almoço com um prato de filé, que ela adora. Passados alguns minutos, vou até o restaurante na recepção (uns 2 a 3 minutos de carro), pego o almoço e volto. Abro a porta e a encontro ainda sentada na cadeira, vestida apenas com a coleira. Assim que ela me vê, começa a tocar os seios, para chamar minha atenção. Eu a ignoro e arrumo o almoço na mesa do chalé, com dois pratos. A convido para sentar comigo. Instintivamente ela se levanta e começa a andar. Deu uns dois passos e sentiu a corrente puxando seu tornozelo. Percebeu então que, esticando bem os braços, ficaria a mais ou menos meio metro da mesa (sou malvado). Ela tenta esticar o braço e diz: “eu não consigo.” Dou risada e digo que o almoço está na mesa. Ela reclama dizendo que não é justo e que está com fome. Abro um sorriso e digo: “confesse o consumo compulsivo de fast food e o almoço é seu.” Ela fecha a cara e diz que a fome passou. Me levanto e tiro a cadeira dela falando que como havia sido mal-educada, perdeu a cadeira para sentar.
Ela fica em pé me olhando comer, com cara de raiva, mas ao mesmo tempo começa a querer se tocar. Eu finjo que não vejo a mão dela querendo chegar na buceta. Termino de comer e ela pergunta se não vou dar mesmo almoço para ela. Eu a ignoro e ela diz, irritada: “estou com fome e preciso tomar banho.” Eu dou um tapa no rosto dela e a coloco de joelhos. Abro minha calça e digo: “vai me chupar vagabunda. Se eu sentir um dente seu no meu pau, vou embora, tranco o chalé e ninguém nunca mais te acha aqui.” Ela se debateu um pouco e ameaçou fechar a boca. Porém, quando coloquei meu pau no seu lábio, ela não aguentou e começou a chupar compulsivamente. Tentou usar as mãos para ajudar no boquete, o que foi logo repreendida. De forma natural colocou as mãos para trás e abocanhava tudo, fazendo garganta profunda de modo cada vez mais natural, praticamente sem engasgar. Não demorou muito e esporrei em sua boca e também em seu rosto, sujando sua testa, nariz, bochecha e queixo. Ela se limpa um pouco com as mãos e diz que foi ótimo, mas ela precisava se lavar. Eu subo minhas calças e me deito na cama, ligando a TV. Ela então diz em tom mais alto: “ei, vai me deixar assim? Estou com sua porra na minha cara. Preciso me lavar.” Eu olho e digo: “confesse que é consumidora compulsiva de fast food.” Ela fica mais irritada ainda e diz: “isso não é justo, você me deixou aqui louca de tesão, não me comeu e me deixou toda lambuzada de porra. Eu quero me lavar. Estou morrendo de fome. E não vou confessar nada, pois você sabe que tenho pavor a fast food.” Eu então me levantei e algemei os pulsos dela nas costas de novo, dizendo: “já que está louca de tesão, vou te ajudar a não ficar se tocando como uma biscate. Vou tirar uma soneca. Se me acordar, vai se ver comigo.”
Como eu havia acordado muito cedo, eu realmente peguei no sono. Devo ter dormido uns quarenta minutos. Assim que acordei vi a escrava sentada no chão, com cara de cansada. Ao perceber que estou acordado, ela diz: “desculpe, sei que não tenho me comportado bem. Poderia me dar comida e deixar eu usar o banheiro?” Eu levanto e digo: “assim está bem melhor.” Abro a corrente do tornozelo dela e digo que ela pode ir ao banheiro. Ela então responde: “solte meus pulsos, como vou ao banheiro assim?” Eu apenas digo que ela já está nua. Ela bastante humilhada vai ao banheiro para urinar. Quando ela termina, eu pego um papel e limpo a buceta, aproveitando para dar uns tapas bem dados, o que faz ela gemer de dor e tesão. Mando ela sentar a mesa e tiro as algemas, dizendo: “você tem dez minutos para comer. Já não deve estar tão quente, mas é melhor do que nada.” A escrava, sem dizer nada começa a comer, como se fosse um banquete de restaurante estrelado. Ao final ela baixa a cabeça e me agradece. Assim que ela termina, mando voltar para o seu canto. Sem reclamar, ela volta ao local onde estava, esperando que eu prenda a corrente no seu tornozelo, o que faço sem demora.
Delicadamente, pergunto se ela é consumidora compulsiva de fast food. Ela novamente diz que não. A mando ficar de quatro e começo a tocar no seu grelo e na sua buceta encharcada. Quando percebo que ela começa a movimentar os quadris de tesão eu paro, escutando um gemido de frustração. Repito a pergunta e ela repete a negativa. Começo agora a tocar de forma mais forte e enfio dois dedos em sua buceta, até o fundo. Ela geme agora bem mais alto e mexe os quadris de forma mais forte, fazendo eu parar novamente. Ela então diz que precisa gozar, que é para eu continuar. Repito a pergunta e ela repete a negativa. Então, sem aviso, enfio o meu pau em sua buceta, dou duas estocadas e tiro. Ela geme mais forte e depois geme de frustração. Vou repetindo o mesmo processo e ela começa a gritar falando que precisa gozar. Eu então repito a pergunta. Ela geme e, sem muita convicção, diz que não. Eu então começo a bater na bunda dela, a cada tapa eu escorrego a mão para a buceta que já pingava de tesão. Ela gemia e dizia que precisava gozar, que faria qualquer coisa. Parei com os tapas, enfiei meu pau na sua buceta com força e disse que bastava ela dizer que era consumidora compulsiva de fast food que eu a faria gozar. Então, sem pensar duas vezes ela grita: “eu sou consumidora compulsiva de fast food, mas me faça gozar, por favor, pqp preciso gozar.” Então continuo estocando mais forte e digo que ela pode gozar. Ela então começou a tremer e balançar os quadris, gozando loucamente. Tive que me segurar para não cair, pois estava montado na sua bunda, fodendo-a de quatro. Tiro meu pau, bato uma leve punheta e gozo nas costas dela. Ela imediatamente se deita no chão, quase desfalecida.
Como ela não se levantava, fui checar e ela havia dormido. A deixei dormindo, pois sabia que estava muito cansada. Depois de mais ou menos uma hora, ela acordou. Já estava noite e ela disse que precisava de um banho. Soltei a corrente e disse que poderia tomar um banho e que os produtos de higiene dela estavam no banheiro. Assim que ela entrou no banho, entrei no carro e fui pegar o jantar. Quando voltei ela já havia saído do banho e me perguntou onde estavam as roupas dela. Respondi que estavam no carro e que ela estava linda. Coloquei o jantar na mesa e comemos.
Assim que terminamos de comer, peguei um colchonete e coloquei no canto onde ela estava e a chamei. Ela sem entender foi e, ao chegar, prendi novamente o tornozelo dela, dizendo: “o colchonete é mais confortável que o chão.” Ela então diz, meio irritada: “mas eu já confessei o que você queria seu guarda. Me deixe dormir na cama. Até faço um boquete antes de você dormir.” Eu dou risada e digo: “é uma biscate mesmo. Sua roupa não negava que você era uma vagabunda de quinta. Na verdade, eu ainda preciso de uma informação. Quanto você pesa?” Ela dá um pulo e diz: “o que? Você sabe que isso é segredo. Não conto para ninguém, nem para minha família. Só meu personal sabe e porque ele tem que ter meu peso para meus exercícios. Isso eu nunca vou dizer. Sem chance. Nem pensar. Não mesmo.” Pego então duas correntes e faço uma crotch rope com as correntes, ficando praticamente um cinto de castidade. Pego a algema e coloco nos pulsos dela para fente, mas passando por trás da corrente da cintura. Isso faz com que ela não consiga levantar as mãos e se toque com muita dificuldade. Como a corrente passava pela buceta dela, eu tinha certeza que, mesmo que tentasse muito se tocar ou ficar puxando a corrente, ela apenas ficaria excitada, mas sem conseguir gozar.
Ela fica se debatendo e reclamando que não era justo, que eu não tinha esse direito, que estava invadindo sua privacidade. Sem dizer nada, apenas me viro e vou ao banheiro tomar banho e me preparar para dormir. Depois de uns quinze minutos, eu volto para o quarto e ela já está mais calma. Mando ela ficar de joelhos, o que ela obedece e diz: “por favor, me solta, não me faça dizer meu peso. Estou excitada de novo, quero ficar contigo.” Eu tiro meu pau para fora e mando ela me chupar, o que ela obedece prontamente. Como ela está ficando cada vez melhor no boquete, gozo na boca dela, fazendo com que engula tudo.
Assim que ela termina, me viro e digo: boa noite. Ela resmunga qualquer coisa e se ajeita para dormir, o que não é muito fácil, visto que está algemada na cintura e com o tornozelo na corrente. Eu acabo não dormindo muito bem, pois ficava cuidando do sono dela, visto que estava numa posição vulnerável. As cinco da manhã eu desperto e vou até perto do colchonete. Vejo que está dormindo um sono bem profundo e preparo a próxima maldade. Tiro minha roupa e me aproximo dela. Sem preliminar dou um tapa no rosto dela, fazendo com que leve um susto ao acordar. Creio que ela não acordou direito e parecia meio perdida. Dei outro tapa e quando ela abriu a boca para reclamar, enfiei meu pau dentro da sua boca, para fazer uma boquete. No começo resistiu, mas a peguei pelos lados da cabeça (na altura das orelhas) e guiei o boquete por completo. Quando meu pau ficou bem duro, eu parei o boquete, sem eu gozar.
Ela então abriu o olho e disse: “seu fdp, eu peso 64 kg. Agora tira esta corrente do meio das minhas pernas e me coma. Se não me comer vou enlouquecer.” Eu a olho e abro um sorriso, mas não tomo nenhuma ação. Ela então grita: “por favor, eu imploro, me coma. Tira essa maldita corrente e me coma.” Eu calmamente mostro a chave para ela e digo: “hoje quero comer uma puta que goste de apanhar na cara.” Ela imediatamente responde: “pode bater na minha cara o tanto que quiser. Não me importo de sair daqui com o rosto vermelho.” Imediatamente eu soltei a corrente do meio das pernas e do tornozelo, deixando-a somente com os pulsos algemados. Enfiei meu pau e notei que nunca tinha sentido a buceta dela tão encharcada assim. Estocava e batia no rosto (sem muita força, pois não queria machucar) e mandava a toda hora ela pedir para apanhar na cara. A comi por uns 10 minutos e acho que ela gozou umas quatro vezes. Em uma das ocasiões emendou um gozo atrás do outro. Ao final, também gozei deliciosamente. A soltei das algemas e fomos tomar banho.
Antes de voltarmos para o aeroporto, tomamos o café da manhã no hotel. Perguntei o que ela tinha achado da cena toda. Ela respondeu que foi muito mais intenso e difícil do que na fantasia. Às vezes ela realmente se imaginava presa, com a fantasia e a realidade às vezes se sobrepondo. Perguntei se tinha valido a pena. Ela mais do que depressa responde: “valeu cada segundo.” E me dá um beijo apaixonado.