Fui usada, abusada,

Em uma viagem em busca de novos clientes para a empresa na qual eu trabalhava, tive que viajar até Minas Gerais, fiquei hospedada em uma pequena chácara de um amigo de um dos sócios da empresa, onde só havia um senhor e uma senhora, que eram os caseiros. A chácara é as margens da rodovia BR-381 em Carmópolis-MG. Um pouco mais à frente, há um motel chamado Vertuno. Ou seja, a chácara, é bem perto do motel.

Passei a semana visitando comerciante em Carmopólis e cidades da região, trabalhei até a sexta-feira pela manhã. Já de volta a chácara, fui para o meu quarto que fica uns 200 metros da casa principal, e da casa do casal de caseiros. Tomei um banho, e deitei em uma rede no segundo quarto, em meus pensamentos por conta do tesão, começaram a surgir idéias bem sacanas. Me deu uma vontade louca de ir me exibir na BR. Pensei como poderia fazer sem ser visto. Não achando a resposta, resolvi ir conversar com os caseiros e depois iria dar uma volta pela BR para ver se havia algum local onde pudesse me exibir.

Durante a conversa com o casal, perguntei como era a vida deles, durante a noite, pois percebi que na casa não havia TV. Eles me disseram que dormiam cedo, no máximo as 18:30hs. Achei interessante, pois certamente eles não atrapalhariam minha saída montada durante a noite. Me despedi e fui andar pelo acostamento da BR em sentido oposto a Carmopólis, depois de caminhar cerca de uns 300 metros, avistei um retorno, e por ele, atravessei para o outro lado da BR. Vi duas árvores relativamente altas, e pensei???... Ali é um bom local para me ocultar durante a noite. Decidida(o), resolvi voltar à chácara e me preparar para aventura. Como gosto muito de beber algo para dar coragem, e lá onde eu estava hospedada(o) não havia uma gota para remédio. Então me dirigi ao caseiro e perguntei se por ali havia onde eu comprar algumas bebidas. Ele respondeu que não. Mas, disse que tinha varias garrafas e me perguntou o que eu queria, respondi que qualquer bebida servia. Ele então colocou em uma sacola algumas latas de cerveja, um litro de Vodka, e duas latinhas de cachaça 51. Perguntei quanto era, e ele me disse que era um presente. Peguei a sacola, pedi licença e fui para o meu quarto. Chegando lá, abri uma cerveja, e me dirigi ao meu carro para pegar minhas malas, a mais importante para o que eu ia fazer, é a que chamo de KIT CDzinha, rsrsrsrsrs, pois é a que tem tudo o que eu preciso para as minhas aventuras, pois, não viajo sem essa mala.

De volta ao meu quarto, abri a mala, e coloquei tudo sobre a cama. Das três perucas, escolhi a de cabelos pretos longos, uma sainha de babados, uma blusinha estampada com mangas, um salto preto, uma calcinha preta, e um colar dourado lindo de pedrinhas imitando brilhantes, alguns anéis, brincos dourados de argola grandes. Peguei o creme depilador, e minha caixa de maquiagem, um alargador anal inflável, e fui ao banheiro me preparar.

Primeiro me depilei, depois comecei a usar o alargador anal, até sentir que meu cuzinho estava bem arrombadinho. Após sair do banheiro, comecei a beber, até ficar semi-embriagada. Por volta, das 18:00hs, lanchei, e comecei a me montar e a me maquiar. Já montadinha, fui a té a janela, e olhei ao redor, tudo calmo e com pouca luminosidade, ideal para a minha saída, pensei eu??. Bebi mais um pouco, e decidi que já estava na hora de sair. Dei um última olhada para ver se estava tudo bem, e sai. Quando estava quase chegando np portão da chácara, o cachorro começou a latir muito, me apresei, abri o portão e sai fora o mais rápido. Andei cerca de 80 metros pela estradinha e pronto, estava na BR. Comecei a andar pelo acostamento em direção ao local onde havia decidido que iria ficar par me exibir. Chegando lá, fui para perto de uma das árvores, e esperei aparecer algum caminhão para que pudesse me exibir. Não demorou muito e lá vinham dois caminhões, ao se aproximarem, sai de onde estava e comecei a nadar pelo acostamento, as buzinadas foram imediatas. Pouco tempo depois, a cena se repetiu por mais algumas vezes, até que, junto com os caminhões, surgiram alguns carros de passeio, e as buzinadas foram muitas. Fiquei um pouco receosa(o) e fui me ocultar na árvore. Na posição que eu estava, dava para ver o retorno que há a cerca de uns 200 metros, e um dos veículos de passeio estava fazendo o retorno. Continuei escondida, e vi o carro em baixa velocidade e o condutor com a cabeça para fora como quem estava procurando algo. Certamente era eu que ele procurava. Fiquei escondida(o) por mais uns minutos, e vi quando vinha uma carro de passeio, me ocultei ainda mais, e fiquei apenas observando, quando o carro chegou nas árvores, ele quase parou, olhou para a árvore onde eu estava e buzinou. Meu coração parecia que ia sair pela boca. Nem po decreto eu saia dali para atender o chamado dele com a buzina. Ele continuou devagar até que enfim acelerou, e foi embora passando pelo retorno sem voltar novamente. Fiquei aliviada(o).

Esperei por mais uma meia hora, até que decidi me exibir novamente. A estratégia foia a mesma, ou seja, iria me exibir apenas para os caminhoneiros. Foram muitas as exibições e buzinadas, até me esqueci do que havia acontecido. Foi ai que me dei mal. O condutor do carro que me assustou muito, voltou de forma repentina, quando eu estava me exibindo para os caminhoneiros. Tentei disfarçar, mas não teve jeito, ele parou bruscamente e me chamou. Fui, morrendo de medo, mas fui. Ele perguntou o meu nome, e se apresentou, ele me pareceu muito educado e respeitador. Conversamos por alguns minutos, até que ele pediu para eu entrar no carro. Aceitei, entrei e continuamos conversando por mais alguns minutos, ele me fez muitos carinhos, me beijou bastante, perguntou se eu fazia tudo, respondi que sim, mas que eu era apenas passiva(o), e ele gostou disso, falamos mais um pouco sobre nós, ele perguntou quanto era o programa, disse que cobrava 100 reais por hora, ele aceitou o preço, e me convidou para ir para um motel. Como ele pareceu ser uma boa pessoa, aceitei de imediato. Dentro do carro ele tinha uma garrafa de whisk e me ofereceu, aceitei, bebi bastante. A essa altura eu já estava embriagada mesmo.

Chegando ao motel Vertuno, ele pediu um apartamento, recebeu as chaves e fomos para lá. Entramos, e assim que ele fechou a porta, foi logo me empurrando para cima da cama, como eu estava muito bêbada, cai no chão mesmo, por conta do desequilíbrio, resultante da embriaguez. Me levantei, e fui para a cama, sem esperar, ele deitou poor cima de mim, e começou a me beijar. Tirou a roupa e me mandou chupá-lo. E assim fiz, chupei bastante, ele sempre me xingando de puta safada, de viado, de gostosa, de boiola, de piriguete.. etc... Então ele me perguntou se eu gostava de apanhar, e se eu fazia o tipo submissa mesmo. Pra que fui dizer que gostava com carinho, ele repentinamente se modificou, e disse, você vai apanhar do jeito que eu quiser, e se gritar, atiro em você. Disse isso me mostrando um pistola. Mesmo estando embriagada, quase morro de medo mais uma vez.

Depois que ele me ameaçou, comecei a levar tapas na bunda, na cara repetidas vezes, e cada vez com mais força. Até que resolvi reclamar. Pra que fiz isso. Ele me deu um soco baixo do olho direito, que me fez cair no chão, quando levantei, e reclamei novamente, levei um soco no queixo e desmaiei na hora. Quando acordei, estava sem roupas, e ele socando a pica em meu cuzinho. Como estava completamente embriagada, não senti dor alguma por conta dos socos que ele me deu, e passei a rebolar muito, e a me deliciar com a trepada gostosa, só senti vontade de fuder muito... ou melhor de ser fodida muito. Ele me dava muitos tapas na cara e na bunda, sem reclamar ele aumentou a intensidade das tapas e passou a me bater com um fio, acho que era da tv, apesar de doer bastante, aguentei os castigos, pois estava sentindo muito tesão por estar apanhando. Quando ele ia gozar, tirou o pau de meu cuzinho e gozou em minha boca, quase morro sem poder respirar, ele enfiou bem na minha garganta. A gozada parecia um rio de porra, me engasguei e fiquei sem ar por um bom tempo, tossi muito. Quando melhorei, começou tudo de novo, trepamos mais duas vezes, e engoli porra todas as vezes. Até que ele já satisfeito, deitou para descansar. Minutos depois, ele foi tomar banho, e quando voltou, me fudeu o cuzinho mais uma vez. Nos vestimos, e quando perguntei pelo meu pagamento, recebi um novo soco que me fez desmaiar.

Depois disso, acordei jogada no matos as margens da BR. O filho da puta, além de ter me jogado ali, de ter me usado, abusado, me arrombado, me espancado, não pagou o programa, e ainda roubou meu celular, e cerca de 45 reais que eu tinha na bolsa. Depois de ter recobrado os sentidos, me desesperei, porque não sabia onde estava, nem para que lado ficava a chácara. Havendo melhorado do estado de embriaguez, e da desorientação por conta da surra que levei, comecei a andar sen saber se estava na direção correta, foi quando vi uma placa que indicava que eu estava indo para Carmopólis, então eu teria que andar na direção contrária, voltei e poucos minutos cheguei a entrada da chácara. Ao me aproximar, sem noção de que horas eram, segui em direção ao portão, abri sem fazer barulho, tirei os salto, e comecei a me dirigir ao meu quarto, lembrei que quando ia sair os cachorros, latiram muito, e naquele momento não latiram. Nem me preocupei com isso, e segui meu caminho. Cerca de uns 50 metros antes de meu quarto, mais uma vez quase morro, só que dessa vez foi de vergonha, o senhor caseiro, vinha na minha direção, quando ele chegou perto, dei bom dia, e continuei andando, foi quando ele disse... tá pensando que vai pra onde?... gelei dos pés a cabeça... Pensei um pouco... e disse, vou lá no quarto de meu amigo. Para a minha surpresa ele disse, pode ir. Sem pestanejar, segui em frente. Quando cheguei no quarto, abria a porta, entrei e tomei uma dose de cachaça, e comecei a me desmontar. Foi quando ouvi a voz do caseiro, então é você, bem que eu desconfiei. A adrenalina foi a 1000. Sem saber o que dizer, fiquei olhando pra ele, e comecei a chorar, pois sabia que se o sócio da empresa que eu trabalhava ficasse sabendo, eu perderia me bom emprego. Ele pediu para eu me acalmar, tomei mais duas doses de pinga, e fui me acalmando aos poucos. Ele então disse, vamos conversar sobre isso. Eu mais calma(o), sentei numa cadeira e ele noutra, e enfim, ele me perguntou. O que tinha acontecido, porque eu estava com o olho roxo?... Resolvi falar a verdade. Relatei tudo, quando contei o que o homem havia feito comigo durante a transa, pude perceber que ele ficou pegando no pau, e que estava duro. Confesso... Apesar de estar morrendo de vergonha, senti tesão também. Ele disse então, vou embora, você precisa descasar, mas a noite, quando minha véia dormir, eu venho, entendeu?... respondi... entendi sim!.

Na verdade eu não sabia o que aquilo que ele falou significava, mas como ele ficou de pau duro, acreditei que ele queria tirar uma casquinha. Me cuidei, comi algo, e fui dormir. Lá pelas 14:00hs ou mais, tomei um banho, coloquei compressas de gelo nos hematomas, e resolvi me preparar, ou seja, me montar para esperar ele chegar. Anoiteceu, e nada dele aparecer. Deitei na rede, e comecei a beber, a porta estava aberta, ele chegou e entrou. Me deu boa noite, e sentou numa cadeira de balanço ao lado da rede. E começou a me fazer mil perguntas sobre o que realmente eu fazia vestido de mulher. Respondi todas as perguntas, até que ele perguntou se eu aceitava fazer aquilo com ele. Mas que a mulher dele não podia saber, porque se ela soubesse, iria deixar ele, e contar na igreja evangélica que eles frequentavam em Cosmopólis. Prometi que não falaria nada para ninguém. Ele tomando a iniciativa, colocou sua rola para fora da calça, e pediu para eu pegar, peguei e comecei a masturbá-lo. O pau do velho ficou duro como pedra, por conta própria, me abaixei e comecei a chupar. Não demorou muito e ele gozou, como gosto muito de leitinho, bebi toda aquela porra grossa. Fiquei doida(o) para que ele comesse meu cuzinho, para minha decepção, ele botou o pau pra dentro e foi embora. Cansada(o), fui dormir novamente. Só acordei no dia seguinte, morrendo de dor de cabeça, de sede e com uma fome. Bebi muita água, comi vários sanduíches. Mas, remédio para dor de cabeça, não tinha nenhum. Me desmontei, e fui na casa dele pedir algum remédio para dor de cabeça. Ao chegar, ele não estava, quem me recebeu foi a esposa dele. Fui direta(o), e perguntei se ela tinha algo para a minha dor de cabeça, ela disse que não, mas que poderia trazer da cidade, agradeci, e fui para o meu quarto, depois de umas duas horas e meia, voltei para ver se já havia trazido o remédio, quem estava lá era o senhor, e ele disse que sua esposa ia mandar o remédio por um moto táxi porque ela ia ficar na cidade até o outro dia em um vigília na igreja deles. E assim foi, depois de uma meia hora, chega o moto táxi com o remédio. Apressadamente tomei logo dois.

Agradeci e disse que iria para o meu quarto. Ele então me disse para de noite ir para a casa dele vestida(o) de mulher. Adorei o convite, e aceitei imediatamente. Fui para o meu quarto, e descansei mais algumas horas, até que chegou a hora de ir para a casa do velho. Me montei, me perfumei, me maquiei, e fui. Chegando lá, ele havia feito um jantar, e aberto um garrafão de vinho. Comemos, bebemos, até que perguntei, vai ser lá em meu quarto mesmo?... Ele respondeu, vai ser aqui mesmo, lá não tem cama de casal. Dito isso, ele dessa vez me deu um belo beijo de lingua, e me fez muitos carinhos, enfiou os dedos em meu cuzinho, e me levou para cama deles. Trepamos muito, o pau dele é gostoso demais, dessa vez gozei como louca sem pegar no meu pintinho. Quando terminamos, ele se ajoelhou e começou a orar pedindo perdão a Deus pelo que havia feito comigo, por ter pecado. Sem graça, me vesti e sai dali o mais rápido que pude.

Já no domingo pela manhã, ele apareceu em meu quarto, perguntando se eu faria tudo novamente. Meio confusa(o), pensei um pouco???... e respondi que sim, então ele disse, se prepare, a noite eu venho. Como prometido, ele chegou de noite, e fomos direto para o quarto, e mais uma vez, demos um ao outro muito prazer, mais uma vez ele me fez beber seu leitinho. Na segunda-feira, visitei alguns clientes, retornei para o meu estado. Durante a viagem de volta, aproveitei para viver outras aventuras em postos de combustíveis e postos fiscais abandonados durante as noites e madrugadas. Mas, isso é tema para outros relatos. Espero que tenham gostado. Beijooss à vocês.

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Comentários


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casalbisexpa Comentou em 19/11/2019

delicia de conto e foto

foto perfil usuario olavandre53

olavandre53 Comentou em 19/11/2019

Amei, gata. Parabéns! Bjs




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Ficha do conto

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Nome do conto:
Fui usada, abusada,

Codigo do conto:
147344

Categoria:
Travesti

Data da Publicação:
17/11/2019

Quant.de Votos:
3

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1