Conheci no PoupaTempo

Olá pessoal, me chamo Paulo, tenho 33 anos, branco, 170cm de altura, cabelo curto, barba rasteira e alguns pelos pelo corpo. Andei meio confuso sobre minha sexualidade nos últimos anos, até que assumi minha bissexualidade. Eu gosto muito de pornô e adoro gostosas como Riley Reid e Julianna Vega, mas gosto também de ver as rolas grossas entrando nessas gostosas e arrombando seus buraquinhos. Acabo não curtindo alguns pornôs gay porque parece que os atores não são tão vadias como as atrizes aparentam ser, mas isso é só um comentário irrelevante. Em todo caso, adoro os filmes com os novinhos pirocudos sendo chupados ou levando uma rola bem comprida de ladinho. Também tenho muito tesão nas trans. Quanto mais femininas e miúdinhas, mais meu tesão. Miudinha e roluda netão eu até babo, rs... Mas vamos à história...

Precisei ir ao PoupaTempo em Santo Amaro, pra resolver uns problemas com documentos. Eu tinha horário agendado e estava sentado nos bancos de madeira esperando abrir a fila para o meu horário. Não demorou muito chegou um sujeito, falando alto ao telefone com um amigo. Era negro, com sotaque nordestino, devia ser pouco mais alto que eu e muito troncudo. Ele não era musculoso, estava mais pra um sujeito forte, meio atarracado. Ele sentou umas duas fileiras atrás de mim. Não havia muita gente ali. Não estava lotado.

Pessoas falando alto ao telefone, em público, me incomodam um pouco. Não quero ficar prestando atenção nas suas conversas. Geralmente ponho um fone de ouvido, mas estava sem no momento.

Olhei pra trás e mirei nele, pra ver se ele se tocava. Ele me olhou de volta e continuou a falar no telefone, me ignorou totalmente. Quando me voltei pra frente que me toquei: e se ele pensou que eu estava olhando ele por outro motivo? E se ele pensou que eu estava interessado? Bom, agora já era! Comecei então a pensar: mas e daí? E se pensou? E se curtiu? De repente isso começou a ficar interessante. Comecei a então a gostar da ideia e comecei a olhar com mais frequência.

A fila abriu e começaram a nos chamar. Entramos na fila e ele acabou entrando um pouco antes de mim. Como são daquelas filas cheias de curvas, hora eu ficava atrás dele em uma fila e hora ficamos frente a frente. Continuei aproveitando esses momentos pra dar umas encaradas. Se eu percebesse alguma expressão dele de que não gostou eu apenas pararia, mas toda vez que eu encarava ele, ele acabava me encarando de volta e eu sem graça desviava o olhar. Em uma dessas desviadas, acabei olhando pro volume em sua calça jeans. Não estava exageradamente marcado, mas dava pra ver um certo volume ali. Nisso que percebi o volume olhei novamente pra ele e o mesmo continuava me encarando. Fiquei muito sem graça e com tesão ao mesmo tempo. Meu cusinho já estava piscando e eu salivando.

Dali pro atendimento foi apenas isso: trocas de olhares, eu fantasiando aquele cara na minha cabeça, e espera pra ser atendido.

Como ele entrou na fila antes, foi atendido antes. E, por consequência, foi liberado antes, levando com ele minhas fantasias. Foi frustrante, mas eu nem sabia o que fazer. Nunca cheguei em um cara asim no meio do nada. Até com mulher é dificil. Fui pro meu atendimento e quando fui liberado fui embora. O Poupatempo fica dentro de um shopping e antes de sair do shopping eu dei uma volta por ali pra ver se achava alguma coisa interessante.

Fui ao banheiro, paguei os R$2,00 lá pra entrar, joguei uma água no rosto e fui lá pra última baia do mictório e, pra minha surpresa, o carinha entra no banheiro. Parou bem do meu lado e colocou aquela cobra linda pra fora. Não consegui esconder o quanto fiquei encabulado. Tava meio eufórico, feliz, algo assim. O puto ali, com o pau na mão, do meu lado, olhou bem direto pra mim. Olhei pra ele e me entreguei, olhei pro que estava na sua mão. Uma rola bonita, cabeçuda, escura, pouco mais grossa que um tubo de desodorante Rexona. Ele disse "Gostou?". Eu fiquei meio desconcertado e ele disse "Pega! Ninguém tah vendo!". Eu peguei! Meio tímido, meio hesitante, mas peguei. Segurei firme com a mão toda e movimentei como uma punheta. Uma punheta devagar, mais por apreciação do que por masturbação. Tirei a mão, balancei o meu e guardei. Quando me virei pra sair ele virou ela pra mim e indicou com a cabeça pra uma cabine. Eu disse em voz baixa "Quero chupar, mas não aqui". Ele disse: me espera na saída.

Sai do banheiro meio bambo, meio ansioso, meio em dúvida se era iso mesmo que eu ia fazer, mas esperei. Ele saiu de lá, veio na minha direção e perguntou se eu queria uma carona. Não concordei ou discordei, só fui seguindo ele. Fomos pro estacionamento ele entrou no carro, eu também e sentados lá dentro começamos a conversar melhor. Nos apresentamos e ele perguntou se eu tinha algum local. Eu disse que não, mas podíamos ir pra algum motel que eu pagava. Ele perguntou se eu tinha um de preferência e eu falei que conhecia aqueles ali perto do Terminal Jão Dias. Concordamos em ir pra ali. Ele foi saindo com o carro e perguntei se podia ver de novo. Ele abriu o ziper, baixou um pouco a calça pra ficar bem exposta e foi dirigindo e eu ali, masturbando aquela cobra gostosa. Em um determinado momento não aguentei e desci minha boca até lá e chupei bem babado. Ele dava uns gemidinhos e dizia que eu tinha uma boca bem gostosa.

Chegamos ao motel e já dentro da garagem continuei mamando ele, dessa vez já quase de quatro no banco do carona. Ele disse que estava muito bom mas assim ia gozar logo e como já estavamos no motel ele não ia querer só minha boca. Meu tesão então foi no céu. Saí do carro e fiquei em pé na porta do carona esperando ele sair. Quando eu fechou a calça e saiu, deu a volta e veio até mim, me imprensou entre ele e o carro e enfiou a lingua dentro da minha boca. Eu não esperava aquilo. Achei que ele fosse desses caras que gosta de comer um cuzinho de macho mas não curte beijo, nem contato com a espada alheia. Mas ele cravou aquela língua em mim e eu me derreti. Enrolei meus braços em volta do seu pescoço e retribui aquele beijo. Ele começou a beijar meu pescoço e comecei a sentir cocegas, então me virei de costas e agora tinha aquele homão esfregando seu volume na minha bunda e pre emprensando contra o carro. Meti a mão naquela rola novamente por cima da calça e fiquei apertando ela enquanto ele beijava meu pescoço e passava a lingua envolta da minha orelha. Quis ajoelhar ali e começar a chupar ele de novo, mas preferi puxar ele pra dentro do quarto.

No quarto, entrei beijando ele e tirei sua camisa. Ajoelhei em sua frente e tirei o ziper da sua calça. Conforme vinha abaixando ia surgindo aquela rola linda. Devia ter uns 18cm de comprimento. E aquela cabeça era a coisa mais gostosa. Uma delicia ficar só com ela na boca, como um pirulitão. Mamei muito, deixei bem babado. Levava até o final da garganta (o máximo que dava) pra dar aquela sensação de engasgo e deixar ela bem molhada de saliva. Lacrimejei muito com isso.

Ele me puxou pra cima, voltou a me beijar e começou a apalpar minha bunda. Ele apertava forte e as pontas dos seus dedos encostavam no meu buraquinho. Ele me puxava como se quisesse me trazer no colo. Começei a desabotoar minha calça e tirei minha camisa. Se perceber já estava nu e ele também. Ele me beijava e me apertava. Então ele me suspendeu e me colocou em cima de uma mesa que tinha ali. Apontou seu pau perto da minha bundinha e fico roçando ali enquanto me beijava e me lambia. Eu estava doido pra ser a menininha dele, queria que ele metesse logo, mas lembrei que estava sem camisinha. Parei um pouco os beijos dele e pedi pra ver se havia alguma ali no meio dos produtos que deixam pra gente "consumir" no quarto. Ele disse pra antes a gente tomar um banho e lembrei que eu não sai de casa preparado pra isso. Pra minha sorte havia um chuveirinho ali. Tomamos um banho juntos com mais pegação e eu pedi pra ele me dar um tempo pra me aprontar pra ele. Tentei fazer uma geral ali rapidinho, da melhor maneira que pude, só pra não fazer vergonha e voltei pro quarto.

Ele estava deitado na cama acariciando sua ferramenta e quando me viu sorriu. Eu vim embrulhado em um roupão do motel e fui me chegando pra perto dele. Comecei a beijá-lo e fui descendo, beijando seu corpo até chegar na merlhor parte. Coloquei tudo na boca e fui lentamente entrando e saido com ele de dentro da minha boca. Em pouco tempo deixei ele como pedra de novo. Foi então que ele se levanto e me mandou ficar de quatro. Pensei "Meu deus! É agora! Será que aguento?". Ele se aproximou e eu, que estava pronto pra sentir a dor que deveria ser aquela coisa grande forçando meu cusinho, senti sua lingua. Foi um susto rápido e então relaxei e curti ele passando a lingua no meu anelzinho. Ele lambia meu buraquinho, descia a lingua até a emenda do saco e voltava a lamber meu cú. Ficou ali por um tempo, meu pau já estava bem durão, e pra minha surpresa ele encaixou a boca na cabecinha e deu uma leve chupadinha. Fui à loucura e gemi baixinho.

Ele então se levantou e se posicionou atrás de mim. Quando sentiu as duas mãos espalmadas, uma sobre cada nádega minha, colei a cabeça bem de ladinho no colchão e empinei minha bunda o máximo que pude. Senti sua pica tocando minha bunda e comecei a desejar ela lá dentro. Esqueci se ia doer. Na verdade eu pensava nisso, mas já estava pensando que se doesse eu aguentaria e seria bom mesmo assim.

Ele forçou um pouco e estava meio difícil de entrar e acho que ele também estava exitando um pouco. Olhei pra ele com um sorrisinho de safada na cara e disse "Mete, gostoso!". Ele forçou mais um pouco e senti ela deslizando pra dentro. Bem apertada. Eu gemi com um pouquinho de dor e só dizia "vem, isso, vem!", parecia um flanelinha ajudando alguém a estacionar. Ele foi se deslizando pra dentro de mim até que senti ele encostar o corpo no meu e pensei "entrou tudo!". Quanto ele começou a puxar foi mais alucinante por que veio toda a ardência de volta. Eu gemia e ele entrava e saia bem devagar.

Quando ele começou a aumentar o vai e vem demorou um tempo até eu me acostumar. Eu já havia mamado uma rola antes, mas era a primeira vez que dava pra alguém. O máximo que já havia feito foi enfiar um vibrador. Tive a idéia então de ir ao banheiro e pegar um pouco de sabonete líquido e espalhei bastante sabonete no meu buraco. Isso é um delícia pq o sabão dá uma sensação gostosa de ardência. Fica uma comichão do lado de dentro e ele continua depois que o sexo acaba. É literalmente "fogo no rabo". Ele me comeu de quatro por um bom tempo. Depois ele se deitou na cama e eu sentei de costas pra ele enquanto ele socava. Eu gemia como uma putinha sendo bem fodida pelo seu macho. Tinha um sofazinho do lado da cama, coloquei ele sentado ali e sentei de frente, cavalgando nele enquanto beijava e gemia gostoso no seu ouvido. Eu fazia questão de gemer de maneira bem manhosa no ouvido dele. Eu sentia que ele ficava mais duro e me socava mais forte. Na hora que eu disse "soca bem fundo na sua putinha" ele foi à loucura e me apertava e tentava se enfiar todo dentro de mim. Eu o beijava loucamente e gemia olhando nos olhos dele. Nessa hora eu disse que queria gozar e ele chegou perto do meu ouvido e disse "Goza minha gostosa!". Gozei! Gozei muito! Eram muitos jatos. Estava descontrolado. Eu nem tinha encostado no meu pau. Acabei gozando tudo no peito dele pela posição que eu estava e fiquei muito sem jeito. Ele disse também que ia gozar e eu pedi pra segurar mais um pouco que ele ia gozar no minha cara.

Sai de cima, tirei a camisinha dele e meti a boca. Fui masturbando ele segunrando firme com a mão, mas balancando bem devagar e deixando ele bem babado. Em poucos minutos percebi ele comecando a se contorcer e apontei o pau dele pro meu rosto e aumentei o ritmo. ele começou a gemer e eu começei a passar a lingua na cabecinha. Senti o primeiro jato pegando parta da minha boca e por baixo do meu nariz. Consegui até a sentir um pouco do gosto do leite dele. Apontei pro meu rosto e fechei os olhos enquanto mantinha o ritmo com as mãos e os outros jatos vieram. Ele jorrou muito, parecia que não ia parar. Ele gemia! Meu rosto ficou muito melado, parecia ter deixado várias pessoas gozarem nele ao mesmo tempo (fantasia que tenho também, rs). Quando parou fiquei lanbendo a cabeça dele, sugando o que ainda ficou pelo caminho e sentindo o pau dele ir amolecendo na minha mão. Ele estava ofegante. Olhou pra mim, viu todo aquele leite e perguntou "Era isso que você queria?". Eu dei um sorriso safado e balancei a cabeça que sim. Enxuguei toda aquela porra com o roupão que larguei ali do lado e fui deitar perto dele que ainda estava ofegante.

Demos um tempo, fiquei acariciando o peito dele e depois fomos tomar banho. Ainda transamos mais no banheiro, mas já tem muita história por hje.

Beijos sacana pra vocês.

Votem, comentem e me chamem pra brincar rs...