Coroa ativo do interior

Meu nome é Adriano (fictício). Tenho 1,68 de altura, uns 80Kg, barba, cabelos curtos, cara de novo apesar de estar próximo aos 40 anos. Morava em uma cidade grande e recentemente me mudei para o inteiror. Eu sempre me relacionei com mulheres e sempre adorei, mas também sempre gostei de ser uma passivinha bem putinha desde que mamei um amigo na adolescência, mas esta é uma outra história. Ainda na cidade eu tinha uma travesti, garota de programa, com quem eu sempre saia. Ela sempre soube me fazer de putinha e uma vez me fez ir até o banheiro e tirar fotos do meu cuzinho pra enviar para ela. Ela estava em outra cidade e na ocasião eu estava na casa de amigos em uma social. Adorei receber ordens dela e fazer aquilo. Meus amigos nunca souberam desse meu lado e fazer aquilo no meio deles me dava mais tesão ainda.

Chegando no inteiror, sozinho, o tesão começou a bater. Eu queria ter comprado um consolo daqueles com ventosa que prende na parede, pra trazer pra cá e ser meu companheiro nos momentos sozinhos, mas acabei me enrolando e não consegui comprar. Aqui, sem companhia e sem um brinquedinho, acabei passando no mercado e escolhi dois pepinos bem grandes pra me divertir. Cheguei em casa e já puxei os dois pra brincar. Comecei socando um deles na minha boca, simulando um boquete bem babado e deixava ele bem melado. Todo molhado em baba, eu esfregava ele no rosto, batia com ele no meu rosto e socava fundo de novo na minha garganta. com toda aquela baba escorrendo pelo meu queixo, pescoço e peito, comecei a espalhar e com a mão melada esfregava o meu cuzinho, colocando um dedo dentro. Depois, já bem lasceado, usei o mesmo pepino que eu mamava e comecei a inserir ele no meu buraquinho. Doia e eu forçava mais até sentir ele bem lá no fundo. Ficava orgulhoso com o tanto que entrava. Comparado com um pau seria um bem grande.

Enquanto socava ele no rabo já começei a mamar o outro como se tivesse alguém fodendo minha boca e meu cuzinho. Que delícia poder ter uma tora dentro do rabo e outra na minha boca. Fiquei nessa brincadeira durante um bom tempo até cansar e dormir. Ainda não estava satisfeito já que meus brinquedinhos não faziam o principal que era dar leite.

No dia seguinte tratei de procurar alguém nos apps. Queria dar para o primeiro que aparecesse, de tanto tesão. Infelizmente, instalei todos os apps que podia e não achei ninguém. Até achei uns coroas super gostosos, e eu adoro um coroa peludo, mas ninguém perto ou ninguém ativo. Os ativos tinham aquela coisa de querer ter um relacionamento sério e eu não estava nenhum pouco afim. Então, voltei para meus brinquedinhos.

Porém, dia desses, fui visitar uns amigos aqui por perto e conheci um amigo deles, o senhor Agenor. O Sr. Agenor é um coroa lá com os seus 60 anos, barba e cabelos brancos, tatuagens, jeito de garotão. Conversamos bastante, ele disse que já havia puxada cana por um tempo mas deixou essa vida pra trás. Acabou que ficamos amigos. Eu percebi que vez ou outra o Sr. Agenor me dava umas olhadas, mas como sou bem discreto eu nunca faria nada ali. Papo vai, papo vem, foi ficando tarde e eu disse que iria embora. Ele disse que também já estava tarde pra ele e que também iria e me ofereceu carona. Eu aceitei.

Chegamos na minha casa ele desligou o carro e desceu comigo para fumar um cigarro. Fui entrendo, abrindo a casa e perguntei se queria uma cerveja. Ele aceitou e veio se aproximando da porta. Eu trouxe a cerveja e coloquei uma cadeira na porta nos sentamos e continuamos o papo. Perguntei sobre as tatuagens e ele explicou que a maioria delas era da época da cadeia. Isso levou a outros assuntos e eu perguntei, sem querer ser indelicado, sobre como era a cadeia. A verdade era que eu já estava sacando as olhadas dele a um tempão e só queria uma abordagem. Comentei então como era ficar 10 anos em uma cela sem mulher nenhuma por perto. Ele explicou que no começo, era tenso, mas depois você vai deixando os preconceitos de lado e vai se virando com o que tem.

Perguntei:
- Então você acabou ficando com outros caras lá?

Ele disse:
- Acaba acontecendo. Muito tempo só rodeado de homens, uma hora você vai querer aliviar.

Eu:
- E como é? Comer outro cara? (perguntei me fazendo de bobo)

Ele:
- Um cu é sempre um cú. Às vezes é até melhor comer um cú de homem do que de mulher pq mulher faz muita frescura.

Eu:
- Desculpa ser tão curioso, mas você ainda mantém esse hábito ou foi só lá?

Ele:
- Cú de homem vicia. Até hoje quando aparece um novinho dando sopa eu tô enrabando. (e riu...)

Eu:
- Ahh, então você gosta de um novinho, né? (Perguntei rindo e apoiando minha mão no joelho dele)

Ele:
- Caramba! Quando pinta um cara assim como você, garoto de cidade, eu socava a vara.

Eu:
- Mas eu não sou novinho. Eu já tenho uns 40.

Ele:
- Socava a vara mesmo assim!

Rimos...

Nessa hora eu já estava todo quente de tesão e vontade de dar pra esse homem. Tomei coragem e perguntei se não queria continuar bebendo lá dentro. Ele aceitou e puxamos a cadeira para o lado de dentro. Fui até a cozinha e ele veio caminhando atrás de mim. Minha geladeira ficava bem no fim do corredor. Já no embalo eu abri a geladeira e abaixei como se fosse pegar as cervejas na parte de baixo, mas elas estavam em cima. Abaixei mesmo só pra dar aquela boa arrebitada na bunda e ver se ele tomava a iniciativa. Ele não fez nada, então peguei as cervejas e me virei pra ele. Entreguei-lhe a cerveja e comecei a beber a minha deixando propositalmente escorrer bastante pelo canto da boca. Comecei a limpar e ainda olhando pra ele dei uma boa olhada no seu pau que já marcava a calça e olhei nos olhos dele. Não precisava dizer mais nada. Ele estava quieto e apenas me olhava. Eu sem dizer nada ajoelhei em sua frente e fiquei ali parado olhando pra ele. Ele entendeu o recado e começou a afofar o pau por cima da calça. Levei minha mão até o seu pau e comecei a massagear ele e então fui abrindo o seu cinto e puxei seu pau pra fora. Era um pau ainda meio borrachudo, mas já grande mesmo não estando duro. punhetei por um tempo e comecei a colocar ele na minha boca. Eu punhetava e deixava ele bem babado igual fiz com meus brinquedinhos na noite anterior. O pau dele foi endurecendo e ficando maior na minha boca. Eu mamava e babava bastante deixando toda a baba escorrer pelo minha boca e meu pescoço. Eu estava subindo pelas paredes de vontade de dar e mamava com gosto aquele pau. Ele colocou sua mão na minha nuca e começou a forçar seu pau na minha garganta. Eu engasgava e fazia ânsia de vomito e mamava mais. Ficamos ali por um tempo com ele fodendo minha boca até que eu pedi pra ele sentar na cadeira e sentei sobre ele. Fui rebolando e esfregando aquele pau na minha bunda e abaixo do meu saco e ficava ali esfregando. Como eu estava sentado de frente pra ele, apoiei minhas mãos em seus ombros enquanto rebolava e ficamos nos olhando nos olhos até que ele me beijou e eu correspondi.Quando terminamos de nos beijar ele disse que sabia que eu era uma puta desde quando me viu. Eu ri desconcertado e rebolava com mais desejo no pau dele.

Molhei bastante meu cuzinho e dei mais uma mamada deixando ele bem melado e comecei a apontar no meu buraquinho. Fui rebolando devagar e engolindo aquele pau gostoso pouco a pouco. Doia no começo por não estar bem lubrificado e ele foi bombando devagar e aumentando o ritmo aos poucos. Em pouco tempo ele foi aumentando o ritmo e socando mais forte e mais fundo e pouco a pouco eu comecei a gemer. Eu apoiei minha cabeça no ombro dele e fui gemendo bem manhoso e quanto mais manhoso eu gemia mais ele me socava. Comecei a gemer mais alto e ele começou a dizer "Isso putinha cavalga na rola do teu macho". Eu já gemia alto e quase gritava e dizia "Vai Sr. Agenor, soca mais fundo na sua putinha, me come gostoso vai. Goza no meu cuzinho. Me enche de porra vai". E ele bombava.

Eu já estava cansado daquela posição e me levantei, sai de cima dele e o puxei pela camisa. Vim conduzindo ele pro meu quarto e terminei de tirar a roupa, Sentei na ponta da cama e voltei a chupar seu pau que já estava bem grosso e duro.Mamava, deixava bem lustrado e chupava suas bolas. Deixava o pau dele cair sobre meu rosto e chupa suas bolas. Depois socava fundo de novo em minha garganta e ficava então só sugando sua glande. Ele tirar toda sua roupa e eu me deitei ainda na beirada da cama segurando mihas coxas o mais alto que podia pra deixar meu cu bem exposto pra ele. Ele meteu um dedo, depois o segundo e então o terceiro e eu gemia como uma putinha. Então ele tirou os dedos e começou a socar o seu pau de novo. Naquela posição ele me socava tão forte que eu vi estrelas. Era diferente dos meus brinquedinhos pq nos meus eu controlava o fluxo e a força, mas ele não. Ele estava me socando como bem queria e eu gemia alto. Depois de algum tempo seu pau começou a latejar e ele começou a gozar dentro de mim. Encheu bastante meu cuzinho e tirou. Enquanto eu achava que ele já tinha acabado ele ainda soltou mais uns dois jatos fortes que voaram no meu rosto. Eu fiquei com um riso de satisfação e ele de alívio.

Deitou do meu lado cansado e eu o abraçei e começei a acariciar os pelos do seu peito enquanto apoiava meu rosto no ombro dele. Ele disse que precisava ir embora e eu disse que ainda não tinha acabo. Segurei seu pau e comecei a brincar com ele de novo. Logo ficou duro novamente e eu comecei a mamar ele de quatro enquanto ele estava deitado. Eu sentia a porra escorrendo de dentro de mim enquanto mamava ele de quatro e depois de um tempo ele gozou de novo, tudo na minha boca. Agora assim podia ir embora.

Não sei se vamos transar de novo. Mas escrevo este conto cheio de tesão e de vontade de ouvir o carro dele chegando aqui na minha porta pra me fuder mais uma vez. Adorei ser sua putinha.

Se você é um coroa, ativo, peludo e quer me fazer de cadelinha assim, me manda uma mensagem. Vai que a gente está por perto.


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Comentários


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ksn57 Comentou em 08/09/2022

Votado - Que pena vivermos longe um do outro, ia querer comer esse cuzinho !




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pervesity

Nome do conto:
Coroa ativo do interior

Codigo do conto:
207752

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
07/09/2022

Quant.de Votos:
10

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