E o cu? Imagina só a enterrada nessa delícia de cu. Tu abres bem as pernas e pões toda a força para cagar, no cu, mas a enrabada bruta te faz estremecer, arrepiar, gemer e gozar a metida arrepiante nesse cuzinho das arábias. Ah, amor, vamos gozar nele. Prometo enterrar-te até os bagos assim que tu estiveres louca para meter e eu tiver tirado a tua calcinha com o dedo correndo no teu rego, arrepiando-te toda. Vem sim, para eu mamar nas tuas tetas, fazer a siririca do cão na cabaçuda e por a pica enterrando adoidada nesses buracos do caralho. Vem senão eu vou aí e como também a tua mãezinha. Que saudade daquela cachorra! Ela tem um cu, amiga! E a bocetinha: que cabaços ela dá. É enterrar e gozar e continuar enterrando e gozando...
Ah, deixa. Eu vou aí. Quero tua mãezinha chupando os meus bagos enquanto eu quebro teus cabacinhos novos. E depois, vamos a ela para fazê-la rebolar e gozar na minha vara. Ela fica tão contente com a vara bem selvagem fornicando naqueles buracos deliciosos.
Eu vou aí, comer essas fêmeas do caralho.
FIM
delicia de cono e fotos
Oi, Cacá, vem logo. Precisamos nos engatar. Mamãe está indócil com a bocetinha molhada e eu não vejo a hora de ter o teu dedo tirando a minha calcinha. Quero o teu dedo no cu, caralho!
Oi, Mel, estou indo comê-las. Quero-te bem cachorra só de calcinha. Tua mamãe também. Quero arrepiá-las tirando as calcinhas com o dedo escorregando no cu.