FUI ÀS FÊMEAS MELDÍVIA LOIRA, MORENA OU RUIVA VALE POR UMA COLEÇÃO DE MULHERES E SUA MÃEZINHA, PORRA

Bati à porta e gritei: mulheres, cheguei! Assustei-me. Dei com uma ruivaça só de calcinha. Ela é uma mulher surpreendente. Sempre surpreende de cada ângulo que se vê: peitos, rabo, de cata cavaco, de cachorrinha, de bunda pra cima, de bunda pra baixo, de cabelos coloridos... Puxou-me para cima dela e bateu a porta cheia de urgências:

– Bota o dedo no meu rabo e me deixa nua. A calcinha é muita roupa para gozar a tua nudez. Podes ficar com ela para sentires o meu cheiro e voltares logo para os meus braços. Tu também tens de ficar nu. Usas muita roupa. Por que não vens só de calção para chegares comendo a Mel? Tu entras perdendo o calção e já se atraca na Mel, dando-me o beijo de boceta, com o dedo no meu rabo me tirando a calcinha e me deixando nuazinha para o teu prazer. Ai, meu tarado! É assim nuazinha que eu te quero me pegando. Me pega enquanto eu tiro a tua roupa. Ai caralho! Esse beijo de boceta... Massageia meu ponto G.
– Espera aí, minha putinha, eu vou gravar a nossa fornicação selvagem. Também quero esse fantástico cabelo ruivo.

Quando me viu de celular na mão, pôs-se a fazer poses. Sorriu:

– É para ilustrar a nossa piçada bruta. É, meu puto, te prepara que eu quero muita força na verga. Quero essa vara arrepiando no meu cu e na minha boceta.

Fiz fotos e fui em cima dela com outro beijo de boceta enquanto ela me desnudava. Ela fervia tesões dos bravos queimando paixões bravias enquanto apertava e era apertada. Mamei nas tetas com grandes chupadas. Dei-lhe uma tapona na bunda. Dedos entraram na boceta e no cu com mais um beijo de boceta, cruzando com seu beijo do caralho. A boceta vazava inundada do seu mel e o caralho não tinha como ficar mais duro e queria porque queria entrar. Ela ajoelhou-se descendo com a língua pelo meu peito, barriga, púbis e abocanhou o caralho com a marca registrada da Mel: Que boquete! A boquinha ia e vinha no meu pau, chupava forte. O pau era o seu brinquedo predileto, a sua alegria. Eu lhe afagava as costas, a bunda, o cu, a boceta e lhe estapeava a bunda. Pincelei-lhe o rabo com o dedo e estimulei o clitóris. Meti-o na boceta toda melada dos sucos do tesão. Mudei os dedos melados enterrando-os pelo cu adentro e fornicando. Ela gemia forte com a respiração ruidosa e indecente. Joguei-a na parede, meti-lhe o caralho até as bolas socando forte o fundo da boceta, apertado com força no cabacinho novo. Dei-lhe a estocada bruta, fazendo-a subir como lagartixa. Ela gemeu:

– Caralho, meu macho! Que socada! Dá mais... aaaaaiiiii..... que delícia de caralho! Faz a lagartixa subir lá em cima! Aaaaaiiiii, deixa-me sem chão! Só o caralho para me suportar e me jogar para cima. Aaaaaiiiii, porra! É de caralho que eu vou. Dá para doer gostoso! Soca esse pau tórrido. Ai cachorrão pausudo! Que prazeres desse pau de doer.

Na contramão das minhas estocadas brutas e com as mãos no meu pescoço, ela socava a boceta no pau, cavalgando o caralho na contramão das fortes estocadas que recebia. Com fome de cadela, ela se socava no pau com toda a força, gemendo e esguichando gozo no meu pau. No auge da cavalgada, joguei-a no tapetão fofo e ela veio em cima. Ela adora cavalgar e queria dar-me prazer, queria dar-me amor, queria dar-me as brincadeiras da menina. Afundou pela pica abaixo nas loucuras da dança da garrafa. Toda enterrada na “garrafa” cavalgou a rola, forçando a bocetinha no ossinho do meu púbis. Rolou para o tapete e foi pondo os pés na cabeça num gracioso chapéu tailandês:

– Entra com tudo e quebra os meus cabaços. Me soca o ponto G e a boceta, rompendo meu cabacinho novo do jeitinho que aprendeste naquele livro. Eu quero tudo o que sabes do “O Amor Sem Mistérios” socado na minha menina com o amor do teu coração e a violência do teu pau. Dá com toda a força no ponto G, no cabaço novo e na boceta. Soca cabaços à vontade e reveza com o cuzinho. Podes usar e abusar que é tudo teu. Dá-me o tratamento de choque, fodendo bruto mesmo que doa. Deixa-me sentir a força do teu caralho. Aaaaaiiiii, bruto! Que macho mais selvagem! Descabaça a putinha com força. Faz minha menina sentir o que é “surra de pau bruto”. Dá-lhe com o pau e a bruteza do macho! Aaaaaaiiiiiii, macho do caralho! Que loucura quebrando cabaços! Quebra mais! Ai, caralho, soca com vara bruta! Soca mais! Porra! Judia da minha menina que ela quer pau! Malha a putinha. Enteeeeerrrraaaa! Aaaaaaiiiiiiiiiiii... que delícia de rola! Arromba minha menina cabaçuda!

Eu ri e perguntei:

– E no cu, não vai nada?

Ela riu e gemeu o gozo das taras:

– Vai tudo o que quiseres meter nele. Dá-lhe com força bruta.

A mãezinha, agitada com seu gritos, saiu do banho ouvindo os gritos da filha e veio chupar-me os bagos:

– Também quero macho!

Eu ri e retruquei:

– Tu vais ter, minha cadelinha tarada! Chupa meus bagos e prepara teus buraquinhos para grandes fodas. Deixa eu foder o cu da tua filhinha e a rola será tua. Tu vais gritar tanto quanto ela?

Ela riu embevecida:

– Como resistir às tuas fornicações? Sem gritos não dá!

Ri brincando com a Mel:

– Vamos fazer uma foda cinematográfica?

Atochei uma quantidade generosa de manteiga no cuzinho piscante e a enterrada do pau, melado com manteiga e os sucos da Mel, entrou direto e deslizante com força bruta nas profundezas do cuzinho delicioso que cedeu prazeroso aos ataques do pau e foi abrindo aos avanços do cacete arrepiando-se todo. De arrepio em arrepio e gritos de prazer profundo e sofrido ela ficou com tudo dentro. Estava arrombada. O cuzinho que estava um cuzão estava no jeito de foder. O cuzinho estava um cuzão. A Mel gemia alucinada:
– Puta merda! Que delícia! Teu pau faz milagres. Só dá prazeres até quando faz doer. Dá uma surra de pau nesse cu do caralho!

Eu soquei forte com enterradas brutas, sem dó, fazendo-a gritar os prazeres da paixão selvagem. O pau comia solto naquela delícia de cu em enterradas épicas. Ela fremia estremecendo a cada estocada que a varava do cu às suas profundezas em enterradas arrombadoras. O pau enterrava e ela estrebuchava:

– Ai, porra, mete na selvageria. Faz-me sentir os prazeres máximos dessa porra! Vai, puto, mete duma vez, socando o meu rabo! Aaaaaiiiii, caralho! Assim é que se fode uma fêmea puta para foder! Fooodddeeeee...

– Quando a Mel pediu para eu voltar para a bocetinha cabaçuda, a mãezinha protestou cheia de meiguice:

– Ah, filhinha, tu já gozaste bastante. Passa a vara para mim que eu estou louca por esse macho! Eu também o fartarei de cabaços.

A mãezinha estava de boceta encharcada, clitóris duro e ponto G tinindo por pau. Estava mais do que necessitada de rola. Deixou-se cair no tapetão fofo e abriu as pernas numa lindeza de chapéu tailandês em que ela também era perfeita como bailarina. Abriu-me os braços:

– Vem em cima, macho caralhudo, e mete bruto! Mete sem dó! Eu quero toda a selvageria do teu pau varando minha boceta e o meu cu. Bole na minha boceta e bole no meu cu. Isso: entra em cima e entra embaixo. Mete mais em cima. Mete mais em baixo. Aaaaaiiiii, porra! Que foda do caralho. Dá porrada sem dó. Aaaaaiiiii, cacete para doer gostoso!

Tomou pau a fartar, revezando cu e boceta cabaçuda. Mantendo as pernas abertas numa graça de chapéu tailandês com os pés coçando a cabeça, ela me chupava os mamilos, apertava-me as costas com as mãos e a bunda com os calcanhares. E a bocetinha ativa me encabaçava todas as enterradas. Ela é incrivelmente ativa e participa com força. Tomava estocadas selvagens dando uma encabaçada rija na rola gemendo e rindo de contente. Ela é a alegria de foder: quanto mais berra os prazeres extremos, mais gostosamente ela ri. Quando eu ia acabar, ela gritou:

– Essa é minha e ninguém tasca!

Que mamada, sô! Mas a Mel dividiu com ela o porraço. Limparam a pica até a última gota. São duas boquinhas de arrasar!

Fim

Foto 1 do Conto erotico: FUI ÀS FÊMEAS MELDÍVIA LOIRA, MORENA OU RUIVA VALE POR UMA COLEÇÃO DE MULHERES E SUA MÃEZINHA, PORRA

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Comentários


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carelio Comentou em 28/11/2019

Amanhã eu vou voltar às fêmeas. Preparem as xotinhas.

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meldivia Comentou em 28/11/2019

Mas não demora, amor, minha xotinha tá louquinha por mais rola.

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carelio Comentou em 28/11/2019

Me aguarde, Mel, vai ter mais comilança.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
FUI ÀS FÊMEAS MELDÍVIA LOIRA, MORENA OU RUIVA VALE POR UMA COLEÇÃO DE MULHERES E SUA MÃEZINHA, PORRA

Codigo do conto:
148726

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
28/11/2019

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8

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5