Disputa com o tio

Colé galera, blz? Tava sumido.
Primeiro fiquei cheio de coisas pra fazer, quando entrava no site era pra ler um conto, aflorar a imaginação e bater uma bem rápida, saca? E, mesmo assim, ainda atrasava meus compromissos. E depois esqueci a bentida senha do login e meu PC - que a tem a tem gravada - deu pau. Tentei fazer uma segunda conta, só que o site nunca me me manda o e-mail de confirmação. Estranho, né?!
Hoje que, por obra do acaso, habilitei o Chrome do celular e já tava logado aqui.
Bom, no tempo que fiquei sumido, quando a correria acalmou um pouco eu dei umas aprontadas. Vou tentar contar na ordem, mas por já ter algum tempo vou evitar os diálogos o máximo possível. Vamos lá...
Tenho um tio que é meio irmão da minha mãe, por isso, foi criado um pouco afastado, além de viver em outro estado e ser bem mais jovem. Apesar de o ter visto no máximo umas 5 temporadas (quando ele vem pro estado e fica um tempo com a parte da família daqui), sempre nos dermos bem, o chamo de tio perto de estranhos, mas nunca consegui ter aquele mesmo respeito que tenho para com meus outros tios e tias. Acho que é pq ele só é 8 anos mais velho que eu e tem um jeito bem moleque. Perto dele o centrado e maduro sou eu. Kkkkk
Tio "S" veio recentemente, e como a mulher pediu pra ele aproveitar pra contratar e supervisionar a reforma de uma casa que a família dela tem em um bairro próximo do meu, ele ficou todos os dias aqui em casa.
Faltando uns 4 dias pra ele ir embora, já estávamos bem íntimos, ele se enturmou com a galera, deu uns amassos numa gata que o deu mole, e tínhamos mania de ficar até de madrugada jogando games de luta (meu vício).
Lembro que ele chegou em casa todo suado, sua cara mostrava cansaço vivo, perguntou por minha mãe e os outros, eu disse que só meu irmão estava em casa e terminou pegando no sono no quarto de minha mãe. Perguntei se tinha acabado a obra, ele falou que praticamente sim, que tinha ajudado o homem a lixar as paredes, queno outro dia o cara iria pintar, mas que não precisava dele.
Ele falou que ia tomar banho, e foi pro meu quarto pegar a roupa limpa o levar pro banheiro, nisso entrei no quarto tbm pra pegar meu celular. Ele comentou que tava suado e tinha esquecido como ele praticamente derreter com trabalho braçal, e eu meio de costas pra ele concordei, e disse pelo fedor vindo dele, eu que não ia me esquecer tão cedo de como ele fede. Ele riu bastante.
Do nada sinto uma coisa no meu rosto e sua mão pressionando para que eu não virasse a cara. Mano, era a cueca dele, por eu tá destruído, não sabia se o molhado era da minha baba ou suor dele mesmo que passou pro tecido, só sei que me ficou um fedor impregnado no meu nariz.
–Porra tio, que brincadeira besta! - e joguei a almofada e cueca nele.
–Kkkkk Cê deu sorte que não serviu. Se não ia ver o que era um monte de rola suada num lugar só. Cuidado pra não xonar!
–Vixe! Então quer dizer que você ficava cheirando rola de macho por tabela? Kkkk
–Quando servir sim, ou vc sente ou aprende a ficar sem respirar. Ainda bem que agora nem o meu sinto, deixo pro boiola do sobrinho kkkkkkk - e foi saindo do quarto.
Confesso que meu quarto as vezes é uma bagunça organizada, e nesse dia tinha roupa a roupa que eu usei pra caminhar com a galera. A cueca não tava muito suada, mas já era alguma vingança. Peguei a cueca e fui correndo o chamando antes que ele entrasse no banheiro, quando ele virou, esfreguei a cueca bem na cara dele, passei com vontade. Tanto que machuquei seu nariz sem querer.
– FDP, meu nariz!!
–Foi mal, mas vc mereceu kkk
–Uma porra... - me deu um empurrão, me encostando na parede, prendendo seu braço entre meu peito e pescoço, e com a mão livre esfregou as pontas dos dedos nos seus pentelhos e pôs 2 dedos nas minhas narinas (nessa altura a toalhinha já tinha caído da sua cintura).
Tá, já tinha sentido um cheiro parecido no cara do conto do carnaval. O do cara não me incomodou, o da cueca do meu tio sim, mas os dos pentelhos me deu um leve tesão. Só que o orgulho já tava ferido, e orgulho costuma vencer tesão.
Eu o xinguei, empurrei e falei que ia ter volta. Ele então passa os dedos nos pentelhos de novo e diz:
–Então deixa eu enfiar meus dedos mais fundo nesse nariz que só se amanço touro bravo o confrontando.
Eu o vi vindo na minha direção, corri pro meu quarto, ele veio atrás, jogando seu corpo grudento sobre mim. Estávamos no chão, com ele tentando aproximar sua mão no meu nariz e eu tentando tirar meu short enquanto o mandava parar. No roça roça que a gente tava, não teve como não associar as outras putarias entre machos que fiz, e acabei ficando duro, pensei que ele ia perceber e se afastar, mas alguns segundos depois vejo a rola veida dele bem dura, com a cabeça sarrando meu joelho.
–Olha, parece que você vai cheirar mais que pentelhos - e foi desencapando o pau. Quando ele começou a esfregar os dedos na cabeça da pica, eu segurei seus dedos e a sua glande com a mão esquerda.
Em primeiro momento, fiz aquilo pra impedir sua estratégia, mas só quando toquei percebi o quão tesuda era a situação. Tava com a mão na rola suada do meu tio, ele tava totalmente duro, e com o aperto da minha mão na sua rola, dava umas pousadas naquela varo.
–Ai caralho - olhou pro meu short estufado, olhou pra mim, dei um sorriso safado e completou - foda-se!
Ao dizer isso, sinto sua mão na minha rola. Nem preciso falar que bastou isso pra eu mandar a disputa pro caralho a 4 e começar a punhetar sua rola, ele suspirava e apertava mais a minha sobre o short. Aquilo tava me deixando louco.
De repente ele levanta e me olha. Pensei "puts, ele vai acabar com a putaria agora. Dizer que aquilo é errado, é o pior, agora ele sabe de mim". Mas que nada! Vejo aquele corpo ainda mais suado, caminhando com a pica tesa, balançando, segurar a maçaneta e fechar a porta.
PQP! Ver ele fazendo aquilo foi mais tesudo ainda, pq significa que ele tbm tava curtindo pra caralho aquela situação.
–Só quero parar quando jorrar leite. Você tbm quer continuar?
–Sim, Sim.
Ele deitou no chão de novo, dessa vez com calma. Foi mordendo minha orelha, esfregou a barba no meu pescoço, e com a língua percorreu de lá até meu mamilo. Começou a lingua-lo. Que tesão, só conseguia gemer baixinho e segurar na sua cabeça com uma mão e nádegas com a outra.
–ta aproveitando do tio, né safado?
Pos o corpo com a cabeça na direção dos meus pés, tirou meu short, segurou minha pica e me olhou. Entendi que queria que eu fizesse o mesmo. Repeti seu ato.
Então, ainda me olhando, aproximou seu rosto da minha rola e cheirou, cheirou com vontade, de um jeito másculo, e ao mesmo tempo que mostrava todo seu tesão em sentir o cheiro da pica de outro macho. Quando ele novamente ficou parado olhando pra mim, fiz o mesmo. E que tesão, como que da revolta, aquele cheirão de macho suado virou combustível pro meu tesão? Cheirei com vontade, sentindo sua rola pulsar. Ele finalmente abocanha minha rola, e cara... Como é bom ter uma boca de macho chupando seu pau. Que mamada com força certa, com sucção, e uso da língua controladamente. Ele parou e olhou pra mim, mostrando que era minha vez de continuar, mas percebeu que fiquei receoso um pouco, e pela minha demora ele diz:
–Se não tiver pronto tudo bem, só bate e cheira muito, não para de fungar ela que tá bom pra mim.
Seu pedido foi uma ordem, continuei batendo punheta pra ele, e cheirando aquela rola suada de olhos fechados, enquanto sentia ele me mamar gostoso no mesmo ritmo da minha bronha, e gemendo.
Ficamos nisso uns 40min +/-. Infelizmente não gozamos, pois minha mãe chegou chamando pela gente, e corremos pra nos vestirmos e agir normalmente. Depois dessa não tivemos oportunidade de terminar. Mas na sua despedida, ele me abraçou, discretamente mordeu minha orelha e disse:
–Na próxima oportunidade vai pegar o tio ainda mais suado, cheirar pescoço, debaixo do braço e ter a rola esfregada na cara pra compensar. Tchau sobrinho!